Em 19/02/2016 às 23h21 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Caso Mônica: Delegado acusado de matar esposa é condenado à 24 anos de prisão em Muriaé

O Juiz Maurício Pirozi lê a sentença que condenou o réu a 24 anos de prisão em regime fechado

O Juiz Maurício Pirozi lê a sentença que condenou o réu a 24 anos de prisão em regime fechado

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Depois de 37 horas de julgamento, o delegado aposentado da Polícia Civil (PC), Wagner Schubert, foi condenado, na noite desta sexta-feira, 19 de fevereiro, à 24 anos de prisão pelo assassinato de sua mulher, a professora Mônica Vidon, baleada na cabeça no dia 19 de novembro de 2008.

O júri popular, realizado no Fórum Tabelião Pacheco de Medeiros, em Muriaé, foi iniciado nesta quinta-feira (18), e terminou há poucos minutos, às 22h10 desta sexta (19).

Os sete jurados consideraram o réu culpado da acusação de ser o mandante da morte de sua mulher, e em seguida o juiz Maurício José Pirozi fez o anúncio do veredicto e leitura da sentença, definindo a pena em 24 anos, a ser cumprida inicialmente em regime fechado.

O primeiro dia do julgamento foi marcado pelos interrogatórios de oito testemunhas e exibição de três depoimentos em vídeo, prestados à Polícia Civil. Duas destas oitivas são dos supostos autores do crime, que foram assassinados, respectivamente, em março de 2013 e agosto de 2015, e a outra é de uma jovem que confirma a versão da acusação e que não foi encontrada pela Justiça para depor no júri.

Já o segundo dia, foi dedicado ao depoimento do réu, que durou quase cinco horas, e aos debates entre acusação e defesa. (Foto: Rádio Muriaé)
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Fonte: Rádio Muriaé

Tags: Caso Mônica, homicídio, delegado, assassinato, mulher





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