Em 12/11/2013 às 23h22 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Fiscalização de coletivos em Cataguases une Detran, Polícia Civil e Procon

Até o momento, sete ônibus foram lacrados pelo Detran e pelo Procon, em função de irregularidades encontradas.

Até o momento, sete ônibus foram lacrados pelo Detran e pelo Procon, em função de irregularidades encontradas.

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Uma operação de fiscalização acontece neste momento em Cataguases, envolvendo o Detran-MG (Departamento de Trânsito de Minas Gerais)  e o Procon (Programa Municipal de Defesa do Consumidor), com o apoio da Polícia Civil. O alvo da operação são as empresas de ônibus que atuam no município, cujos veículos estão sendo verificados pelos fiscais do Procon quanto as suas condições de conservação interna, se as janelas abrem e fecham ou estão soltas, se existem assentos para grávidas, idosos, deficientes e afins (a legislação prevê o mínimo de 10% de assentos destinados a este público), se os elevadores para deficientes estão em funcionamento, se os corrimãos para os passageiros que viajam em pé apresentam segurança e se as campainhas de parada estão funcionando. Já o Detran verifica a documentação dos veículos, dos motoristas e o estado de conservação geral dos coletivos.

A operação é comandada pelo Delegado de Trânsito de Cataguases, Gutemberg de Souza Filho, e acontece em duas frentes: uma próxima à garagem da Viação Dorico e outra próxima à garagem da Viação Bonança. Outra equipe também já se desloca para as imediações da garagem da empresa Transportes Coletivos Leo. Conforme apurou a reportagem do site, que acompanha os trabalhos, várias irregularidades já foram encontradas, tanto com relação à documentação, quanto às condições internas dos veículos.

imageSegundo o Delegado de Trânsito, Gutemberg de Souza Filho, o consumidor que paga pelo transporte público merece ter um serviço de qualidade e com segurança. "Isto justifica esta operação que tão logo foi iniciada já encontrou um veículo com problemas de documentação, que precisou ser lacrado". Até o momento, além deste, outros seis coletivos também foram lacrados. Os maiores problemas encontrados pelos fiscais, em todas as três empresas, foram elevadores para deficientes que não funcionam e inexistência ou defeito no tacógrafo, dispositivo para monitorar o tempo de uso, a distância percorrida e a velocidade que é desenvolvida pelo veículo.

Conforme informou o Delegado de Trânsito, as empresas foram notificadas e têm 24 horas de prazo para regularizar a situação dos coletivos. Nesta quarta-feira, o Site do Marcelo Lopes publica reportagem completa sobre esta operação.

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Autor: Cristina Quirino

Tags: polícia civil - coletivos - cataguases





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