Na ocasião este site divulgou equivocadamente, o nome de uma das vítimas como sendo Marcelo Rodrigues Gouvêa, 36 anos, que na verdade foi uma das testemunhas e agente funerário que esteve no local para levar os dois corpos ao IML. O equívoco deveu-se ao Boletim de Ocorrência que registrou seu nome no campo destinado às vítimas. Um dos homens mortos naquele crime que teve característica de execução, era proprietário da extinta casa de prostituição que funcionou próximo ao trevo da estrada Cataguases-Leopoldina. 

Uma mulher que passava pelo local pouco depois do crime, avisou a POlícia Militar de Leopoldina que fez o primeiro atendimento e passou o caso para a Polícia Rodoviária Estadual em Dona Eusébia. Todos os objetos da cena do crime foram recolhidos e o veículo, um Ford Focus cinza, ano 2002, placa GZW-1301, de Barroso-MG, foi conduzido para um pátio credenciado do Detran-MG onde foi periciado.

A perícia da Polícia Civil de Leopoldina constatou várias perfurações de arma de fogo na região da cabeça de Carlos Roberto, e nas costas, abdome e cabeça de Marcos que trazia no bolso a quantia de R$1.500,00. A delegada em Leopoldina, Gisela Borges de Matos, revelou que as investigações em busca das causas do crime e seus autores vem sendo feitas através de várias diligências de sua equipe.