Em 04/03/2013 às 11h38 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Companhia de Teatro Fazendo Arte, de Cataguases, está em plena atividade mesmo sem patrocínio

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Um grupo de atores cataguasenses está seguindo à risca a máxima “uma ideia na cabeça e uma câmera na mão”. Trata-se da Companhia de Teatro Fazendo Arte. Sob o comando do dinâmico e talentoso Fabricio Santtos, está vencendo aos poucos os (muitos) obstáculos enfrentados por todos aqueles que querem fazer cultura neste país. Só para se ter uma ideia, o grupo que ele comanda recebe apenas o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, que cede o espaço para fazer gravações de quadros da mais nova iniciativa da Companhia, o programa na web, “Tiro Certo”.

 

Este programa, recém-lançado na internet, tem a direção e apresentação de Fabricio Santtos, e como atores, além do próprio Fabrício (foto), Luiz Fernando, Mary Silvano, Marcelo Toneladas, Ariany Piobello e Carlos Lopes. No melhor estilo improviso, aborda com muito bom humor temas específicos. O primeiro programa tratou de sexo, com perguntas pra lá de inusitadas e, o segundo, sobre fofoca e jornalismo, com uma entrevista muito bem humorada com o jornalista Marcelo Lopes, editor deste Site.

 

Além da recente atividade na web, a Companhia de Teatro Fazendo Arte também está rodando o  filme “O último Soldado”, com estreia prevista para maio, conta a história de quatro militares que. para encontrar a cidade perdida, enfrentam várias situações difíceis. Mas a Companhia, que começou em julho de 2005, estreou nos palcos fazendo teatro, e já encenou as peças “O acusado também é vítima”, “Entre o Céu e o Inferno”, uma sequência de quatro episódios da peça “Faia Noça”, entre outras, sempre tendo o humor como um de seus principais ingredientes.

 

Disposição, vontade de produzir arte e aquela boa dose de irreverência necessária a todos que se propõem a fazer humor, são ingredientes que não faltam à trupe da Companhia de Teatro Fazendo Arte. O apoio que precisa, tanto financeiro quanto técnico, será muito bem-vindo, como revela o próprio Fabrício Santtos, “para que possamos nos aprimorar e realizar novos projetos”, diz. Enquanto nada disso acontece, Fabrício e seus companheiros vão fazendo teatro por um único motivo: amor à arte.

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