06/11/2018 às 16h13m
Autor: Dr. Lair Ribeiro
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31/10/2018 às 09h35m
Autor: Dr. Lair Ribeiro
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23/10/2018 às 16h09m
Autor: Dr. Lair Ribeiro
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17/10/2018 às 08h55m
Autor: Dr. Lair Ribeiro
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09/10/2018 às 09h37m
Autor: Dr. Lair Ribeiro
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01/10/2018 às 10h39m
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25/09/2018 às 16h30m
Autor: Dr. Lair Ribeiro
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18/09/2018 às 14h06m
O câncer de mama é a maior causa de morte de mulheres entre 35 e 54 anos de idade. Só nos Estados Unidos são diagnosticados cerca de 180 mil novos casos de câncer de mama a cada ano, sendo responsáveis por 48 mil mortes anualmente, perdendo apenas para os casos de câncer de pulmão.
Mesmo com os avanços da Medicina, a prevenção ainda é a melhor arma que as mulheres têm para lutar contra esse mal. Nem todos os fatores que predispõem ao desenvolvimento de câncer de mama podem ser controlados, mas há muitos fatores desencadeantes da doença que podem e devem ser controlados ou, até mesmo, evitados.
O câncer de mama tem incidência maior no Ocidente e nos países desenvolvidos, atingindo mais mulheres brancas a partir dos 50 anos. A incidência da doença antes dessa idade é maior em mulheres negras do que em brancas, e em mulheres antes dos 20 anos, é rara. À medida que a mulher envelhece, aumentam as chances de desenvolver a doença.
Outros fatores que aumentam significativamente o risco da doença são: ocorrência prévia de casos na família; a altura e o peso da mulher (mulheres com mais de 1,67 m de altura e de 70 quilos apresentam 3,6 vezes mais risco do que mulheres com altura e peso menores); exposição a radiação; reposição hormonal (o estrogênio estimula o crescimento, a divisão e a proliferação das células mamárias, e o câncer nada mais é que uma exagerada e descontrolada proliferação de células).
Além desses, há os fatores relacionados ao ambiente e ao estilo de vida, que também podem desencadear a doença.
A exposição a substâncias químicas tóxicas é o principal fator ambiental. Estamos constantemente em contato com elas. Veja onde encontrá-las: no ar, na água que ingerimos e que entramos em contato; nos alimentos frescos, cultivados com fertilizantes e pesticidas, e nos industrializados, repletos de conservantes e outros produtos; nos materiais de limpeza com aditivos químicos e alvejantes; em alguns medicamentos, etc. Isso, sem falar em alcoolismo e tabagismo.
Outro fator ambiental é a exposição a campos eletromagnéticos, e estes, hoje, estão cada vez mais presentes em nosso dia-a-dia: a maioria das pessoas passa horas diante do computador, não desgruda os olhos da TV e tem o celular incorporado à sua rotina diária!
Entre os fatores de risco relacionados a estilo de vida, os principais são má alimentação e obesidade. Quanto à má alimentação, é bom saber que o consumo exagerado de gorduras aumenta o risco de câncer, pois eleva a produção de estrogênio e retém resíduos de hormônios e de produtos químicos no organismo, e que o consumo excessivo de açúcar aumenta a produção de insulina, que, como o estrogênio, participa do crescimento e da proliferação do tecido mamário que ocorre nos tumores. E quanto à obesidade, saiba que bastam cinco quilos acima do peso normal para que uma mulher, após os 30 anos de idade, aumente em 25% o risco de ter câncer de mama (se o excesso de peso for maior, este índice pode subir para 100%, principalmente levando-se em consideração a idade e o tempo em que a mulher se encontra obesa).
Cuide da sua qualidade de vida e, assim, você estará cuidando da sua saúde.
Autor: Dr. Lair Ribeiro
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12/09/2018 às 14h22m
Muitas pessoas, em um determinado momento da vida, vêem-se sem perspectivas, literalmente perdidas. Não sabem mais o caminho de volta nem fazem idéia de para onde estão indo. Apenas caminham, até que um dia, um chamado interior consegue falar mais alto e clama por mudanças. De alguma forma, o corpo se manifesta, física ou psicologicamente, por meio de doenças como estresse, depressão, ansiedade ou outras mais graves.
O problema é que a maioria das pessoas não pára para pensar na sua própria vida, achando que é perda de tempo. O grande desperdício de tempo acontece quando não fazemos tais reflexões e nos deixamos levar pela correnteza.
Nunca é tarde para se conhecer melhor. Antes de fazer escolhas para sua vida, como a carreira seguir, por exemplo, o primeiro passo é identificar quais são as suas verdadeiras habilidades. É possível, sim, unir trabalho e prazer.
Reflita sobre as coisas de que você gosta de fazer. Lembre-se de que o que você faz por diversão é trabalho para muita gente. Enquanto você gasta dinheiro para alugar uma quadra de tênis, Gustavo Kurten já ganhou milhões jogando tênis profissionalmente. Quando transforma o seu hobby em trabalho, você sente como se não estivesse trabalhando; conseqüentemente, realiza-se profissionalmente e ganha dinheiro.
Tudo o que é feito com prazer tem muito mais chances de dar certo! O problema é que muitas pessoas acabam abortando sua criatividade e imaginação em detrimento de imposições sociais ou familiares. Como vivemos grande parte tempo trabalhando, se o trabalho que realizamos não permitir que nos sintamos bem, temos de mudar de trabalho!
Às vezes, basta um ajuste de ponto de vista para que alguém passe a sentir-se bem com aquilo que faz. De repente, o jovem médico que se formou por imposição do pai, mas não tem a menor habilidade para cuidar de pessoas, pode se revelar um exímio pesquisador ou administrador hospitalar, por exemplo. Em outros casos, é preciso fazer uma parada brusca, respirar fundo e começar tudo, do zero, buscando reconectar-se à sua força interior e descobrir um novo ser.
Em geral, estamos tão familiarizados com nossas habilidades que nem as vemos mais como uma habilidade e, menos ainda, como uma possível fonte de realização profissional.
Para descobrir suas verdadeiras habilidades, é importante fazer uma investigação profunda. Reflita. Escreva num papel tudo o que você gosta de fazer e faz sem esforço. Tudo o que lhe proporciona prazer e satisfação deve entrar nessa lista.
Também é útil resgatar sua criança interior. Volte no tempo e procure lembrar-se do que você mais gostava de fazer quando tinha entre 7 e 8 anos de idade. Avance no tempo e relacione as habilidades que conservou ou adquiriu na adolescência, entre os 14 e 15 anos. Depois, eleja outra idade, entre a adolescência e o dia de hoje, e relacione o que você faz de melhor. Feito isso, compare, analise as respostas, observe que características permaneceram desde a infância, reflita sobre o que se perdeu no meio do caminho e procure descobrir por que isso aconteceu. Este é um bom exercício para você começar a sua investigação pessoal.
Costumo dizer que sorte é quando preparação encontra oportunidade. Por isso, esteja sempre preparado, pois as oportunidades estão sempre passando diante nossos olhos, basta estar preparado para as enxergar. A partir do momento em que você se propuser a mudar, tudo o mais estará mudando com você.
Autor: Dr. Lair Ribeiro
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03/09/2018 às 18h19m
No mundo dos esportes, coach é o treinador do time. Recentemente, porém, esse termo foi adotado em outro contexto: o dos negócios.
Traduzindo literalmente a palavra inglesa coach, temos os verbos treinar, instruir e orientar. Já pela origem francesa da palavra, constatamos que coach é um tipo de carruagem, um veículo para transportar pessoas de um lugar para o outro. Logo, no âmbito empresarial, coaching é o processo em que uma pessoa mais experiente (o coach) conduz outra (o coachee), ajudando-a a chegar no lugar aonde ela quer estar.
Você quer chegar a algum lugar, mas acha complicada a idéia de ter alguém conduzindo-o? Então, torne-se coach de si mesmo. Se no processo convencional você, enquanto coachee, tinha de estar em sintonia com o coach, ao assumir a responsabilidade pela caminhada você tem de estar em sintonia com o seu "Eu interior". Tem de descobrir seus valores, abdicar de crenças obsoletas, definir seu objetivo de vida, traçar um plano de ação, buscar feedback para acompanhar o andamento do processo, propor mudanças (quando necessário) e comemorar vitórias!
Para se tornar um profissional bem-sucedido é preciso ter paciência e determinação: sem essas qualidades, você não vai muito longe. Mas paciência e determinação só se justificam se você tiver um objetivo para o qual se dirigir. E para colocar tudo em prática, é preciso estar bem, física, mental, emocional e espiritualmente.
O equilíbrio, também necessário ao processo, vem com o autoconhecimento, e você também vai precisar de força de vontade! E para aumentar suas chances de ser bem-sucedido no projeto de ser seu próprio coach, procure descobrir quais são os seus valores essenciais e determinar seu objetivo de vida.
Qual é o seu objetivo? Onde você quer chegar? Onde você quer estar daqui seis meses, um ano, cinco anos e dez anos? É importante definir um objetivo. Ele deve estar alinhado aos seus valores e ser grande o suficiente para motivá-lo, dia após dia, a continuar vivendo para a sua realização. Da mesma forma que é importante saber o destino final, também é necessário conhecer o ponto de partida, onde você está neste exato momento. De posse dessas duas valiosas informações, está na hora de colocar tudo no papel e traçar um poderoso plano de ação!
Se um de seus objetivos for começar a treinar em uma academia, por exemplo, avalie o que você precisa ser feito para que isso se realize, estipule datas para o início de cada etapa e um prazo para que você possa conferir, posteriormente, se conseguiu seu objetivo e que benefícios está obtendo com a atividade. Se, na conferência, você conseguir avaliar positivamente cada item da sua lista, parabéns! Se ainda faltarem alguns desafios a serem vencidos, reveja sua estratégia, corrija-a e siga em frente, com persistência.
Nessa jornada, uma etapa importantíssima é a busca por feedback, que nada mais é do que uma resposta do Universo para as nossas ações. Peça feedback a pessoas próximas, mas cuide para que sejam fontes seguras e verdadeiras. Quanto maior o leque de opções, mais próxima da realidade será a sua resposta e você poderá implementar alterações com mais eficácia.
Mesmo com a melhor das intenções, é difícil mudar velhos hábitos e padrões de comportamento, mas não é impossível. E o resultado final, quase sempre, é compensador. Por isso, vá em frente, seja o seu próprio coach e supere-se.
Autor: Dr. Lair Ribeiro
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