Um veículo clonado foi apreendido e dois homens presos na tarde desta quarta-feira, 25 de abril, em Guarani (54 km de Cataguases) em uma operação que envolveu a Polícia Militar e a Polícia Militar Rodoviária de Dona Euzébia. De acordo com o registro policial, militares de Piraúba (43 km de Cataguases) visualizaram um Honda Civic, preto, com placas de Araruama/RJ, sendo conduzido por um cidadão de 32 anos de idade com um carona, de 37, ambos de Guarani, para onde se dirigiam. Devido ao fato dos dois possuirem registros policiais e prisões em suas fichas, foi comunicado à equipe da PM de Guarani para fazer a abordagem do veículo.Quando os suspeitos passavam pelo km 09 da MG-353, os policiais pararam o veículo e fizeram uma busca em seu interior onde encontraram uma munição calibre 556 e outra de 762, ambas utilizadas em fuzil, além de duas buchas de cocaína. Em seguida acionaram a equipe da Polícia Militar Rodoviária que compareceu através do cabo Benevides e fez a vistoria minuciosa do automóvel onde constatou que o documento de registro era falso e, apesar de se tratar de carro e modelo igual ao apreendido, na realidade, aquele Honda Civic foi emplacado originalmente em Itaguai/RJ onde foi roubado em dezembro do ano passado, configurando portanto, se tratar de um veículo clonado.
Os dois rapazes foram presos em flagrante na sequência, por porte de munição ilegal e de uso restrito, porte de droga e por utilizar veículo furtado/roubado. eles foram levados para a Delegacia de Polícia Civil de Rio Pomba e o carro rebocado para o pátio do Detran-MG autorizado daquela cidade. Os policiais militares que atuaram neste caso foram os cabos Ramos e Oliveira, em Piraúba, e o cabo Leal e o soldado Rosignoli.
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Estão abertas as inscrições para o Curso de Atualização em Educação Ambiental realizado pela CBA - Companhia Brasileira de Alumínio, por meio do Programa de Educação Ambiental (PEA). O curso é destinado a professores do município de Miraí, Muriaé, Rosário da Limeira, São Sebastião da Vargem Alegre, Miradouro, Fervedouro, Itamarati de Minas, Cataguases e Descoberto. A temática do curso será "Educação Ambiental por meio de Jogos Cooperativos e Metodologias Ativas". A capacitação vai acontecer nos dias 8 e 9 de maio na Pousada Paraíso (Estrada Muriaé – Ervália).
As inscrições podem ser feitas através do e-mail "[email protected]" ou pelos telefones: (32) 3426-5300/5355/5362, das 7h às 17h, até o dia 02 de maio. Para se inscrever basta informar o nome completo, identidade, CPF, e-mail e telefone do participante e o nome, endereço e e-mail da escola. As vagas são limitadas.
O Curso de Educação Ambiental é promovido há vários anos na região e tem apoio de divulgação das secretarias municipais de educação e superintendências regionais de ensino de Muriaé e Leopoldina.
Sobre o Programa de Educação Ambiental (PEA)Desenvolvido há 17 anos pela Companhia Brasileira de Alumínio, o PEA é uma iniciativa que tem o objetivo de disseminar a viabilidade ambiental da atividade minerária, por meio do conhecimento sobre o meio ambiente, além de ajudar na sua preservação, na sua utilização sustentável e na busca de valores que conduzam a uma convivência harmoniosa com o ambiente e demais espécies que habitam o planeta.{{banner-interno}}
O maior grupo de turismo das Américas, com forte atuação nos segmentos de viagens de lazer, corporativas e intercâmbio, acaba de abrir uma loja oficial e exclusiva em Cataguases. A inauguração aconteceu às 11 horas desta quarta-feira, 25 de abril, e contou com a presença de representantes daquela empresa, a proprietária da loja em Cataguases, Mariana Mattos Guimarães, a funcionária Cecília Campos de Oliveira, parceiros e demais convidados. A CVC iniciou suas atividades em 1972 no segmento de viagens de férias e não parou mais de crescer até tornar-se hoje, referência em turismo no Brasil.A idéia de instalar em Cataguases uma franquia da CVC foi de uma amiga de Mariana, com quem fez faculdade. Débora Guerra, também é franqueada da marca em Juiz de Fora e deu a sugestão. Pouco tempo depois recebeu a resposta dizendo que iria seguir o conselho. Débora e Luciano Furtini, outro incentivador e também franqueado, são seus sócios no empreendimento que nasce com o objetivo de tornar o sonho das férias inesquecíveis, dos passeios cinematográficos e de conhecer o lugar tão desejado ao alcance de todos. Conforme explicou a própria Mariana (foto ao lado) "este é o nosso objetivo porque aqui na CVC temos o pacote de viagem que cabe no bolso de cada um, além da possibilidde do cliente também poder montar o seu. Outra opção é comprar apenas a passagem aérea", disse.
A CVC Cataguases oferece pacotes de viagem parcelados em até doze vezes. Só para se ter uma ideia de como é fácil e seguro viajar com a empresa o pacote para Fortaleza, um dos lugares preferidos no Nordeste, está custando apenas 12 parcelas de R$ 141,00 com hospedagem, café da manhã e passagem aérea, além de oito dias conhecendo as maravilhas de lá. Outra oferta irresistível é para a Beto Carrero World, um dos lugares de diversão mais cobiçados do país. Apenas 12 prestações de R$ 104,00 por pessoa, garantem quatro dias de diversão com hotel e passagem áerea incluídos, conta Mariana. Há também destinos internacionais com preços muito convidativos, informa, citando como exemplo Orlando (Disney), nos Estados Unidos, por 12 parcelas de R$232,00 por sete dias de passeio, com avião e hotel incluídos.Outro detalhe é a qualidade do serviço CVC, conforme salienta Mariana. "Aqui o cliente tem toda a estrutura para viajar em segurança e com tranquilidade, desde a compra da passagem até o retorno, porque a CVC está, inclusive, disponível para sanar eventuais dúvidas e problemas de viagem no Brasil e no exterior. Conheça a nova loja franqueada e exclusiva CVC em Cataguases que fica na Rua Nogueira Neves, 100, loja 04, Centro - telefone (32) 3422-6850, e vai funcionar de segunda a sexta-feira, das 9h às 19 horas e aos sábados, das 9h às 13 horas. Você vai ver que viajar é muito mais fácil do que imagina.
Veja as fotos da inauguração na galeria abaixo.
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Um homem de 37 anos de idade foi preso nesta quarta-feira, 25 de abril, pela equipe de policiais civis de Cataguases em operação coordenada pelo delegado Diego Mattos de Vilhena. Ele é acusado de ter tentado matar um rapaz em decorrência de um desentendimento no trânsito. O crime ocorreu no dia 23 de março último, no Bairro Taquara Preta, nesta cidade, conforme destacou o delegado.
Na ocasião, o Site divulgou o fato (veja matéria completa aqui) quando um homem de 41 anos de idade foi perseguido e agredido com coronhada na boca além de ter sido alvo de tiros disparados pelo agressor que não o atingiram. À época, a vítima revelou o desentendimento no trânsito ocorrido à tarde daquele mesmo dia. Após cometer o crime, o autor fugiu, tomando rumo ignorado. O caso foi transferido para a Polícia Civil, responsável pela investigação de crimes, que desvendou o episódio em 32 dias, com a prisão temporária do suspeito e consequente abertura de processo criminal.
O autor prestou depoimento na 27ª Delegacia de Policia Civil de Cataguases e foi recolhido ao presídio desta cidade onde está à disposição da justiça. Além do delegado Diego Mattos de Vilhena, participaram da prisão do suspeito Leonardo Barboza Pessanha, Sub-Inspetor de Investigadores e Rafael Marcelino Barreto, Ibrahim Taroco Salomão e Bruno Giovani Brugiolo, todos investigadores de Policia.{{banner-interno}}
O prefeito de Cataguases, Willian Lobo de Almeida, perdeu recurso apresentado junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais e está temporariamente inelegível. Ele pode recorrer da decisão junto ao Tribunal Superior de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal. De acordo com a Lei da Ficha Limpa a condenação em segunda instância o impede de disputar eleição pelos próximos oito anos. O Site conversou com advogados que confirmaram a inelegibilidade temporária de Willian. O julgamento aconteceu na tarde desta terça-feira, 24 de abril, em Belo Horizonte, e teve como relator o Desembargador Wilson Benevides. Se mantida a condenação nas esferas superiores, Willian terá de pagar multa equivalente a oito vezes o que recebia como salário em dezembro de 2012, mais correção monetária.
No dia 13 de abril de 2017, este Site publicou a condenação em primeira instância de Willian, após decisão do juiz Eduardo Thebit Dolabela, atuante em Cataguases. O prefeito, então, recorreu a segunda instância, em Belo Horizonte, onde teve seu recurso rejeitado pela 7ª Câmara Cível. A condenação é decorrente de Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais por improbidade administrativa. O Acórdão detalhando os motivos pelos quais foi mantido o veredito de primeira instância ainda não havia sido publicado até o fechamento desta matéria. Apenas o "Extrato do Julgamento" daquele Tribunal foi tornado público nos seguintes termos:
"Decisão:"NEGARAM PROVIMENTO AO PRIMEIRO RECURSO E DERAM PROVIMENTO AO SEGUNDO." Proferiu sustentação oral, pelo(a) 1º apelante, o(a) Dr(a). JOSE SAD JUNIOR . E esteve presente para assistir ao julgamento, pelo(a) 2º apelante, o(a) PROCURADORA DE JUSTIÇA DRA. REYVANI JABOUR RIBEIRO. Des. Belizário de Lacerda - Presidente". O primeiro recurso refere-se a Willian Lobo de Almeida, no caso representado por seu advogado José Sad Júnior, e o segundo à representante do Ministério Público, Reyvani Jabour Ribeiro.
De acordo com o Ministério Público, o prefeito, em seu primeiro mandato, "fez diversas contratações de servidores para exercerem, de forma precária, atividades permanentes da administração pública, descumprindo a exigência constitucional de prévio concurso público". A acusação afirma ainda que a prática teria se configurado mesmo após o chefe do Executivo ter assinado um Termo de Ajustamento de Conduta com aquela instituição "visando regularizar a situação de ilegalidade existente nesse aspecto", afirmou em sua sentença o juiz Eduardo Dolabela.
A reportagem não teve acesso ao teor da defesa apresentada por Willian junto àquele Tribunal, mas ao ser julgado na primeira instância, negou a existência de má fé no seu gesto, o que segundo ele é "pressuposto indispensável para a caracterização da improbidade administrativa". Também lembrou a existência de uma lei municipal autorizando as contratações temporárias para embasar sua ação. E, ainda, disse ter firmado o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) "tão logo convocado para tanto, jamais tendo a intenção de se furtar à correção da ilegalidade apontada". Afirmou ainda sobre a prorrogação do prazo de cumprimento do TAC firmado com a anuência do Ministério Público, "tendo sido atendidas as obrigações impostas em quase a sua integralidade", segundo revelaram seus advogados à época.
Veja a primeira matéria publicada sobre este assunto clicando aqui.
Última atualização às 14h23min{{banner-interno}}