O Governo de Minas Gerais anunciou a ampliação do teste do pezinho, que passará de 23 para 60 doenças detectáveis a partir de janeiro de 2025. Com investimento de R$ 64,2 milhões anuais, a iniciativa torna o estado pioneiro no cumprimento integral da Lei Federal nº 14.154, que moderniza o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). O exame, realizado gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), detecta doenças raras metabólicas, genéticas e infecciosas, possibilitando tratamento precoce e a redução de sequelas graves.
📸 Siga o Site do Marcelo Lopes no Facebook e no Instagram
📱Receba no WhatsApp as notícias do Site do Marcelo Lopes
A coleta é feita a partir do sangue do calcanhar do bebê e analisada pelo Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico (Nupad), da UFMG. Se houver alterações, o paciente é encaminhado ao Sistema Único de Saúde (SUS) para confirmação do diagnóstico e início imediato do tratamento.
A Secretaria de Saúde trabalha na criação de uma rede integrada de hospitais para atendimento rápido e especializado. Desde 2021, o estado ampliou gradativamente o número de condições triadas. Em 2023, três novas doenças foram incluídas, como Atrofia Muscular Espinhal (AME). Com a fase 3 do programa, mais 37 doenças serão adicionadas, consolidando Minas como referência nacional na triagem neonatal. São elas:
OUTRAS NOTÍCIAS
Minas começa campanha de vacinação para crianças e adolescentes
Pedro Henrique é o primeiro bebê de 2024 a nascer em Cataguases
Fonte: Agência Minas | Foto: Pexels