A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), por meio Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), realizou em Muriaé, a Operação Espolio, visando cumprir dois mandados de prisão e três mandados de busca e apreensão, em razão das investigações que apuram a morte de Jucélio Garcia Carneiro, cuja idade não foi revelada.
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De acordo com a Polícia Civil, ele morreu enquanto trabalhava como caseiro, em uma propriedade na localidade de Bom Jesus, distrito de Muriaé, no dia 29 de agosto deste ano. A morte de Jucélio foi registrada como queda de cachoeira, porém, conforme apurou as investigações, ele foi morto por um disparo de arma de fogo na nuca.
Ainda conforme apurado, um casal teria planejado a morte de Jucélio, bem como de uma mulher que frequentava o mesmo sítio, porém, apenas ele foi morto, pois naquele dia a outra possível vítima não compareceu ao sítio e, por isso, os suspeitos foram até a residência desta mulher, no bairro Porto Belo, para ceifar sua vida, mas ao chegarem lá, ela também não estava em casa o que levou os investigados abandonarem o plano naquele dia.
A Polícia Civil explicou que o motivo do crime está relacionado ao fato dessa mulher (pretensa vítima) ser inventariante, e o casal de investigados possuía interesse na herança. Além disso, ocorreram diversas brigas entre o casal e a inventariante, o que motivou o plano do crime, que seria forjar um latrocínio para matar a mulher. A morte do caseiro – então – seria uma forma de evitar a prova testemunhal.
Os executores foram identificados como sendo dois adolescentes, um deles, inclusive, filho do próprio homem que arquitetou o plano. Eles foram colocados à disposição da justiça e as investigações continuam.
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Fonte: PCMG- Divulgação | Fotos: Rádio Muriaé