Pela terceira vez este ano, o Lar São Vicente de Paulo vive um surto de coceira que acomete parte de seus moradores. Entretanto, o diagnóstico para sarna foi inconclusivo, conforme parecer de uma médica que assiste aquela instituição. Mesmo assim, uma dermatologista esteve lá no último dia 20 de julho e orientou fossem tomadas medidas para combate à escabiose (sarna). O Lar, inclusive, divulgou nesta segunda-feira, 29 de julho, uma Nota de Esclarecimento sobre o assunto, bastante elucidativa, em resposta a uma denúncia anônima reproduzida por um perfil do Instagram.
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Conforme explicou Rosirene Emídia Anastácio Costa, administradora do Lar São Vicente de Paulo, que atualmente abriga 72 idosos, esta é a terceira vez que o problema ocorre naquele recinto. “A primeira, no começo do ano, foi mais intensa, quando foram tomadas as medidas preconizadas pelos médicos e foi logo sanada. Depois, houve reincidência em maio, quando oito idosos voltaram a apresentar os sintomas e, agora em julho, dez velhinhos estão novamente com coceira, além de dois funcionários”, revelou.
Como todas as medidas de higiene e limpeza seguem em dia no Lar, Rosi disse que ouviu duas médicas sobre o assunto e há dúvida quanto ao diagnóstico de sarna, “porque o Lar está ao lado de uma mata que tem muitos animais, inclusive micos, que possivelmente são vetores de doenças”, acrescenta. Mesmo assim, completou, estamos adotando todas as medidas de combate a sarna conforme nos orientou a dermatologista”, assegurou. Ela lembra que o Lar recebeu ajuda de um benfeitor que custeou a compra de novos medicamentos, da Secretaria Municipal de Saúde de Cataguases que repassou os medicamentos fornecidos pelo SUS e lençóis de papel.
Sobre a situação atual do problema, Rosi conta que todas as medidas necessárias já estão sendo tomadas e hoje “afirmamos com tranquilidade que a situação está sob controle e não há motivo algum para preocupação. Salientamos ainda que diariamente o lar é devidamente higienizado, com vistas à manutenção da qualidade de vida/saúde dos idosos institucionalizados, bem como de todos que ali laboram”, finaliza.
Clique abaixo para ler a Nota de Esclarecimento:
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