A partir desta sexta-feira, 29 de março, estará no ar o Centro de Memória da Zona da Mata Mineira, executado por meio do Projeto Vagão Arte Educação. Trata-se de uma iniciativa dedicada à preservação e à celebração do rico patrimônio histórico e cultural da Zona da Mata mineira. Um projeto inovador que oferece, nesta primeira etapa, acesso ao acervo digital exclusivo, com fotografias a partir do final do século XIX até a década de 50 do século XX. As imagens selecionadas capturam a essência dos costumes, dos momentos significativos e da vida cotidiana da população da região.A foto acima mostra a Avenida Astolfo Dutra em 1918.
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Este projeto é executado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, com patrocínio da Energisa, apoio da Fundação Ormeo Junqueira Botelho, realização S/Amaral e Governo de Minas Gerais. Este apoio reflete o profundo respeito e apreciação pela história e pela cultura da região. Ao tornar o acervo disponível, a Fundação Ormeo Junqueira Botelho e o Grupo Energisa contribuem de maneira significativa para o entendimento da história, do passado, salvaguarda costumes, enriquece o presente e inspira futuras gerações.
O acervo
O acervo do Centro de Memória da Zona da Mata Mineira se destaca pela diversidade, que abrange momentos históricos marcantes: a influência dos barões do café; a visita do Presidente Getúlio Vargas; a consolidação das indústrias; a cultura popular da região; a formação dos clubes de futebol; os movimentos políticos e sociais contextualizados na região; e as paisagens que tanto definiram quanto se perderam com o tempo são retratados de maneira vívida por meio das fotografias. O acervo proporciona uma visão abrangente da evolução cultural e social da Zona da Mata Mineira, que reflete a identidade única da região.
A próxima etapa do projeto visa alimentar o site com mais fotografias, receber doações voluntárias de fotografias, fazer parcerias com empresas, com Universidades e com Prefeituras das cidades da Zona da Mata Mineira.
Foco no interior da Zona da Mata
As cidades de Cataguases, Leopoldina e Guiricema ocupam lugar de destaque dentro do projeto, nesta primeira etapa, e apresentam perspectiva inigualável sobre a vida na Zona da Mata Mineira ao longo dos séculos. Essas cidades, além de serem berço da Energisa, representam o coração cultural e histórico da região, com suas histórias e tradições preservadas nas fotografias do acervo.
As fotografias disponíveis pelo Centro de Memória da Zona da Mata Mineira são de domínio público e estão disponibilizadas de acordo com a Lei de Direitos Autorais brasileira. Isso significa que elas podem ser utilizadas para fins educacionais, acadêmicos, culturais e outros sem fins lucrativos, respeitando os devidos créditos, mencionando o Centro de Memória da Zona da Mata Mineira como a fonte da fotografia.
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Fonte: Energisa Minas Rio | Foto: Centro de Memória da Zona da Mata