A Copasa enviou ao Site do Marcelo Lopes uma nota oficial com a sua versão sobre o episódio ocorrido na última terça-feira, 15 de março, envolvendo fiscais da prefeitura de Cataguases e do Consórcio CISAB. Na ocasião, conforme este Site publicou, as equipes foram proibidas de entrarem nas dependências daquela concessionária para fiscalizarem o serviço prestado. A empresa afirmou em nota que “se reserva no direito de não prestar esclarecimentos e conceder o acesso às suas unidades para instituições e/ou consultorias que não tenham atribuição legal de fiscalização dos serviços.”
Veja a nota da Copasa na íntegra.
A Copasa considera fundamental manter o diálogo com a administração municipal e suas áreas e reforça que não dificulta o trabalho de nenhuma comissão, entidade ou organização, desde que haja embasamento legal para essas atuações. Inclusive, técnicos da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Cataguases estiveram recentemente nas unidades de tratamento de água e de tratamento de esgoto, monitorando a qualidade dos serviços prestados.
No entanto, desde que a Justiça concedeu a liminar que suspendeu a decisão proferida no processo administrativo municipal, a empresa entende pela não legalidade da Comissão de Transição, uma vez que a companhia continua sendo a responsável pelos serviços de esgotamento sanitário e abastecimento de água do município. E, da mesma forma, a companhia se reserva no direito de não prestar esclarecimentos e conceder o acesso às suas unidades para instituições e/ou consultorias que não tenham atribuição legal de fiscalização dos serviços.
A Copasa faz questão de reforçar que continua trabalhando e investindo na constante melhoria de sua prestação de serviços em Cataguases e que, ao contrário do que vem sendo divulgado, o abastecimento de água do município está sendo realizado dentro dos padrões de qualidade exigidos. Além de todos os cuidados no processo de tratamento, a Copasa conta com uma rede laboratorial moderna – que inclui os laboratórios Local (Cataguases), Regional (Leopoldina) e Central (Belo Horizonte) – que monitora, sob um rigoroso controle de qualidade, a água que é distribuída para a população. As análises são realizadas antes, durante e depois do processo de tratamento, sempre respeitando as determinações do Ministério da Saúde.