Há menos de quinze dias para o início da segunda edição do Festival de Cinema Infantil É Tudo Criança, que acontece no ambiente virtual entre 7 e 11 de junho, duas chamadas on-line buscam criar interlocuções que reforçam o caráter educativo do evento. No programa “Ocupe nossas telas”, o festival aproxima-se do público, convidando-o a integrar a programação oficial. “A ideia é que as famílias realizem um cadastro simples, em nosso Instagram (@festivaletudocrianca), e envie um vídeo com a apresentação da criança fazendo um convite para o festival. Isso vai formar nosso acervo e estará em nossas redes sociais”, explica o coordenador do evento Iano Oliveira, pontuando que cada criança receberá em casa um balde de pipoca do É Tudo Criança.
Já o programa “É Tudo Criança na Escola” busca a aproximação com educadores e instituição de ensino, tanto para difusão da programação do festival, quanto para elaboração de conteúdos para além da tela. “É uma via de mão dupla. Os professores, os gestores e as instituições podem contribuir para difundir o festival. A gente depende deles para que o evento, agora numa versão on-line, chegue ao maior número possível de crianças. Uma secretaria de educação municipal que faça o cadastro poderá atingir milhares de pessoas através de grupos de WhatsApp”, exemplifica Iano, explicando que os cadastrados receberão informações sobre os filmes e possíveis abordagens pedagógicas para cada um deles.
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Pensadas com um caráter formativo, as quatro mostras do evento virtual (“Criança Faz Cinema”, “Sabiá”, “Infâncias Plurais” e “Minas Gerais”) somam-se aos webinários para pensar novas formas de produção e fruição do audiovisual infantil. “Nesse período de pandemia sabemos o que os professores têm passado e nossa proposta é fazer com que o cinema seja um agente transformador dessas aulas remotas. O cinema é educativo, também”, ressalta o coordenador do evento.
“É possível criar cinema dentro de casa”
Criado em Leopoldina, na Zona da Mata mineira, o Festival de Cinema Infantil É Tudo Criança é uma iniciativa inédita em Minas Gerais e ganha nova dimensão este ano, quando espera alcançar mais de 10 mil espectadores no país. “Queremos construir junto, reconstruiu, repensar. Nosso objetivo é fazer com que as crianças alcançadas passem da passividade para a atividade em relação às imagens, que possam também experimentar criar imagens. Isso é muito importante, principalmente neste momento em que ficamos mais em casa”, observa Iano Oliveira. “É possível criar cinema dentro de casa, com um celular. É possível fazer cinema na escola, com um dispositivo que se inventa junto da professora.”
O evento este ano será transmitido pelo site www.festivaletudocrianca.com.br, e todos os filmes concorrerão ao prêmio de melhor filme pelo júri popular e os integrantes da mostra competitiva irão concorrer à melhor filme pelo júri técnico. Nesta edição, o Festival É Tudo Criança foi contemplado com os recursos do edital estadual da Lei Aldir Blanc.
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Fonte e fotos: Assessoria de Imprensa É Tudo Criança