A Companhia Industrial Cataguases concedeu ao Site do Marcelo Lopes uma entrevista exclusiva para tratar do caso envolvendo o idoso Francisco Dias, conhecido como Chico Preto. A conversa, gravada em vídeo no começo da tarde desta quinta-feira, 03 de setembro, e está disponível ao final deste texto, é a explicação oficial da empresa sobre este “lamentável episódio”, como definiu Wagner Daibert Veiga, advogado daquela indústria de tecidos fundada em Cataguases há oitenta e quatro anos e que é, também, na iniciativa privada, a maior empregadora do município.
Em onze minutos de vídeo, Wagner Veiga, explica não apenas o ocorrido, como toda a história envolvendo o imóvel e Chico Preto. Ele, inicialmente, faz questão de repudiar a acusação de que a empresa agiu de forma racista. E também é incisivo ao afirma que “não há qualquer problema com o senhor Chico. Muito pelo contrário. Ele morou décadas lá. A empresa nunca teve nenhum objetivo de tirá-lo de lá. Nunca. Em hipótese alguma”, afirmou completando: “Ele não morava mais lá.” Wagner detalha também ter ficado perceptível para a empresa que “terceiros queriam se apossar de um bem que pertence a Companhia e que a empresa tem responsabilidade, inclusive pelo estado dele, e que por isso teve que tomar esta providência.
Assista abaixo o vídeo com a entrevista completa do advogado Wagner Veiga.