Vacina contra o sarampo continua disponível nos postos de saúde


Vacina contra o sarampo continua disponível nos postos de saúde

A primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo em 2020 terminou na última sexta-feira, 13, mas quem quiser ser vacinado ainda dá tempo. É porque este tipo de vacina permanece disponível nos postos dos municípios ao longo de todo o ano permitindo desta forma, imunizar a população alvo. A informação é de Maria Angélica Lacerda Barbosa, Enfermeira e Coordenadora do setor de Imunização em Cataguases.

Ela explica que esta campanha organizada pelo Ministério da Saúde teve como objetivo chamar a atenção do grande público para a importância da vacinação contra o sarampo, “mas se, por acaso, alguém não foi vacinado durante este período de campanha, basta ir até aos postos de saúde ou nas policlínica municipal que vai receber a dose normalmente”, garantiu.

“Na prática, continua Angélica, o governo quer resgatar pessoas com idades entre 5 a 19 anos completos não vacinados ou com esquema incompleto de vacinação contra o Sarampo, garantindo assim a primeira etapa da imunização deste público alvo”, conta. No cartão de vacinação de todos os brasileiros devem constar duas doses da vacina tríplice viral/Triviral e/ou Tetra Viral, informa. De acordo com o calendário nacional de vacinação a primeira dose contra o sarampo deve ser toada aos 12 meses de idade e a segunda aos 15 meses.

De acordo ainda com Angélica, ao longo deste período de campanha de vacinação, o público-alvo “atendeu a expectativa, constatamos que essa população está com a vacina em dia, mas ainda encontramos crianças sem nenhuma dose, principalmente, oriunda de localidades distantes”, revelou. Este fato, porém, não é visto como problema porque, como ela já revelou, quem ainda não foi vacinado contra o sarampo, basta ir até um dos postos de saúde do município que será imunizado.

Devem ser vacinados contra o sarampo pessoas de 1 ano até 49 anos de idade. A Secretaria Municipal de Saúde ainda não divulgou o número de pessoas imunizadas durante a campanha, mas Angélica garante que a procura foi boa, além de ter colaborado também para colocar outras vacinas em dia.

Foto: Istoé