Markim Andrade, atual vice-prefeito de Cataguases e artista múltiplo, além de escritor, vai lançar seu livro na Bienal de São Paulo nos dias 13 e 14 de setembro, no stand da Fraternidade de Escritores. “A excêntrica família de meu tio Lobisomem” é o nome desta obra que já encantou todos que tiveram contato com a história durante sua produção. O lançamento em Cataguases também está garantido, disse Markim, acrescentando faltar apenas a definição da data, “que será em breve”, assegurou.
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Para Allan Minas, autor de “A Família Dionti”, obra que encantou milhares de brasileiros nas telas do cinema, o livro “A Excêntrica Família do Meu Tio Lobisomen, e seus quintais de afetos, ganham improvável encantamento conforme se avança na leitura. Aos poucos, de modo radiante, o texto se espraia dentro de quem o lê, feito quem chega em casa após longa ausência. A narrativa nos preenche, e transborda. Empresta seus fios de eternidade para que possamos transver o que nos cerca, o que até então, seguia desvanecido.”
Allan assina a apresentação da obra dando pistas de que o texto de Markim Andrade é daqueles que nos pegam pelo “estômago” e não dá vontade de parar. Veja a íntegra:
“Algumas palavras ocultam frestas, misteriosas passagens para outros lugares, universos que nos orbitam na espera de, por nós, serem (re)descobertos. São terras povoadas por seres desvanecidos que, com acenos sutis, rogam por nosso olhar. Reclamam de uma saudade ignorada, que aprendemos a desenxergar. Ansiam pelo abraço da memória, pela alegria de uma presença esquecida. Ansiam pelo reencontro conosco, para tornarmos a nos constituir como um único ser. E voltarmos a nos habitar.”
“Marco Andrade partilha com o leitor, através de uma narrativa onírica e poética, situações de uma família excêntrica, mesclando fantasia e biografia – talvez, ainda mais irreal. A delicadeza que constrói a tecitura do seu texto, mapeando histórias repletas de maravilhas, é um convite irrecusável para fazermos parte do seu mundo. Assim, sem nos darmos conta, suas palavras-portais nos levam até seu íntimo quintal. E, uma vez que pousamos os olhos naquele lugar, nada mais de nós fica aparte. Coração, mente. Espírito. Somos outros, nós mesmos.”
“A Excêntrica Família do Meu Tio Lobisomen, e seus quintais de afetos, ganham improvável encantamento conforme se avança na leitura. Aos poucos, de modo radiante, o texto se espraia dentro de quem o lê, feito quem chega em casa após longa ausência. A narrativa nos preenche, e transborda. Empresta seus fios de eternidade para que possamos transver o que nos cerca, o que até então, seguia desvanecido.”
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