E Maria Alcina, que tanto já deu para a cultura e a música brasileira, segue incansável. Ela vai virar filme. A notícia é da Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, que publicou nesta terça-feira, 18 de abril, nota sobre a cantora cataguasense.
O projeto do longa é anterior à pandemia do novo coronavirus, que ganhou força agora. O texto de Mônica fala do filme que será rodado sobre a vida e a obra dessa interprete cataguasense que fez o Maracananzinho tremer com sua potente voz e levou milhares de pessoas a cantarem com ela a antológica “Fio Maravilha”, do inigualável Jorge Benjor.
A iniciativa é da cineasta Elizabete Martins Campos que já está com a produção do longa em ritmo acelerado. É dela também o documentário “My Name Is Now, Elza Soares”, informou Mônica. O projeto atual recebeu o nome “Maria Alcina, Alegria Brasil”, e vai tratar a história e a obra dessa cantora que é um ícone da MPB.
Coincidentemente, esta semana, o poeta e escritor Ronaldo Werneck, também cataguasense raiz, além de amigo de Alcina e de Elizabete, publicou em seu blog a recente crônica “Maria Alcina: O fio e a fama”, onde aborda o longa. Ele disse que Alcina esteve por aqui em setembro último vendo locações, figurino, maquiagem, entre outras escolhas para o filme.
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*Com informações de Mônica Bergamo e Ronaldo Werneck | Foto: Lucas Kakuda/Divulgação