A Energisa é a empresa privada e de capital nacional mais engajada em inovação aberta do setor elétrico brasileiro. O resultado foi divulgado pelo ranking Top Open Corps 2021 nesta segunda-feira (23/8). Ele existe desde 2016 e é formado por 150 mil profissionais que trabalham na área e fazem parte do Open Innovation Week. A comunidade monitora a evolução da prática da inovação aberta e premia empresas e startups líderes em inovação no país. Atualmente, são 18.300 startups e 3.600 corporações que participam desta avaliação na plataforma.
É o segundo ano consecutivo que a Energisa é classificada entre as 100 empresas com as melhores práticas de inovação aberta em todo o país. O diretor de Estratégia, Inovação e Novos Negócios do Grupo Energisa Lucas Pinz (foto acima) afirma que o intuito dos investimentos é poder fazer da energia um bem universal e acessível para todos. “Como uma das empresas mais inovadoras do setor, criamos novas demandas e apresentamos soluções que facilitam o dia a dia dos nossos clientes para que a energia elétrica, algo tão essencial, seja ainda mais acessível. Trabalhamos com autonomia e liberdade para impulsionar o desenvolvimento do mercado, sempre em busca de novas ideias”, afirma ele.
Para Pinz, a transição energética é uma tendência que estará no centro da agenda setorial que será viabilizada pela tecnologia e que também será uma demanda da sociedade a partir de agora. “Nossa estratégia de negócio está baseada na energia 4D (descarbonizada, digitalizada, descentralizada e diversificada) para antecipar o futuro e oferecer soluções inovadoras aos nossos clientes”, completou o executivo.
De acordo com o Ranking Top Open Corps 2021, o setor elétrico é um dos que movimentam a inovação aberta no país. No último ano, as empresas estabeleceram 258 relacionamentos de negócios com 146 startups, gerando diretamente R$ 93 milhões em transações. “O 100 Open Startups é construído a partir de critérios objetivos, com a proposta de reconhecer e premiar as corporações líderes em inovação aberta com startups, além das startups mais atraentes para o mercado corporativo”, conclui Bruno Rondani, CEO da plataforma.
Novas tecnologias apoiam colaboradores do grupo
Internamente, o Grupo intensificou a digitalização e promoveu, a partir de necessidades reais, soluções usando o ecossistema de startups. Um dos exemplos é a implementação do programa Lá & Cá na empresa durante a pandemia da Covid-19 – um sistema de trabalho híbrido onde os colaboradores trabalham 15 dias de forma remota e 15 dias presencialmente na empresa. Para que o estilo ‘smart work’ fosse adotado, investimentos foram feitos na empresa para que o modelo fosse compatível com a realidade e garantindo a alta performance dos colaboradores. Medidas como esta e a aproximação cada vez maior com hubs e startups do ecossistema de inovação fazem com que a cultura da inovação esteja cada vez mais presente no dia a dia das áreas internas da Energisa.
Fonte e foto: Assessoria de Comunicação da Energisa