O compromisso da Energisa é a excelência no fornecimento de energia elétrica, serviço essencial para toda a população. Por isso, a empresa está investindo cada vez mais em tecnologia e modernizando a rede elétrica. Para agilizar as inspeções na rede, a Energisa Minas Gerais conta com equipamentos modernos e um helicóptero para inspeções visuais e termográficas aéreas nas linhas, garantindo maior rapidez.
Dentro do planejamento estratégico de investimento na rede, no mês de março, foram inspecionados aproximadamente 580 km de linhas de transmissão, que interligam as subestações da área de concessão da Energisa em Minas Gerais, um investimento de cerca de R$ 180 mil.
Utilizando equipamentos de alta tecnologia, com uma câmera das mais avançadas do mercado, acoplada ao helicóptero, é possível identificar, desde o estágio inicial, os locais onde ações corretivas devem ser realizadas de forma programada. A câmera de alta resolução capta as imagens e identifica vegetação na faixa, pontos quentes em conexões, isoladores trincados, cabos partidos. As informações são enviadas para as equipes, garantindo a realização dos serviços nos locais certos e com agilidade requerida.
“Para que a energia continue chegando com qualidade às residências, comércios e indústrias, a Energisa tem mantido um constante trabalho de inspeção. Nosso objetivo é realizar um trabalho preventivo, de forma a garantir a melhor condição operacional do sistema elétrico, detectando de forma rápida falhas potenciais que possam acarretar consequências imprevisíveis ao sistema, ao cliente e ao meio ambiente”, explica o gerente de Construção e Manutenção da Energisa, Victor Rispoli.
O maior ganho da inspeção aérea é a verificação rápida do estado das linhas, que podem colocar o sistema em risco. Há alguns anos, esse trabalho era feito somente a olho nu. “A inspeção aérea traz inúmeros benefícios: além da agilidade, permite verificar a rede em locais de difícil acesso, fornece uma visão mais ampla de toda a rede e maior efetividade na detecção dos problemas. Se compararmos com a vistoria por terra, seriam necessários em média 6 meses de inspeção visual terrestre para inspecionar a mesma quantidade de linhas de forma aérea em 7 dias, ou seja, uma redução de cerca de 95% no tempo”, acrescenta Rispoli.
Fonte e fotos: Energisa S.A.