Se você acha que dois dos nomes mais comuns no Brasil são Maria e José, acertou. Um levantamento realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) com base no Censo 2010 identificou que os nomes mais comuns entre os brasileiros são Maria, com frequência de 11,7 milhões de pessoas, e José, com 5,7 milhões de brasileiro. Em seguida vêm Ana, João, Antônio, Francisco, Carlos, Paulo, Pedro e Lucas.
Considerando a divisão entre sexo feminino e masculino entre os dez primeiros nomes mais frequentes, entram na lista também Francisca, Antonia, Adriana, Juliana, Marcia, Fernanda, Patricia e Aline, no caso das mulheres, e Luiz e Marcos, no caso dos homens.
A pesquisa levou em conta apenas o primeiro nome e observou que há, no país, 130.348 nomes diferentes, 63.456 masculinos e 72.814 femininos, sendo que há nomes comuns aos dois sexos. O levantamento aponta ainda os nomes mais frequentes até 1929 e por década de nascimento a partir de 1930.
Cada variante do nome foi contabilizada de forma distinta, conforme o registrado no questionário feito pelos recenseadores. Dessa forma, nomes como Ana ou Anna, Luis ou Luiz, entre outros, foram considerados isoladamente.
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O Mínistério Público de Minas Gerais (MPMG), através de sua Diretoria de Imprensa, divulgou nesta quarta-feira, 27 de abril, uma Nota de Esclarecimento sobre a matéria publicada por este site intitulada "Ministério Público arquiva inquérito sobre cartel nos preços de combustível". Nela o MPMG informa que a 4ª Promotoria de Justiça de Cataguases instaurou sete inquéritos civis públicos com o objetivo de apurar o lucro excessivo decorrente da venda de combustíveis no município.
O tema vem sendo motivo de intermináveis debates em Cataguases há vários anos, e desde que foi paralisada a construção de um novo posto na cidade, além de uma lei que criou a reserva de mercado no setor, tornou-se, inclusive, assunto de campanha política, carece de informações ao mesmo tempo que sobram conclusões equivocadas por parte da opinião pública. No meio dessa celeuma, uma pequena falha cometida por este site, colocou no mesmo "pote" cartel e preço abusivo, quando na verdade o assunto tratado na matéria era tão somente o preço dos combustíveis.
Ainda na Nota de Esclarecimento emitida pelo MPMG, a doutora Viviane Moreira Begnami, após analisar os inquéirtos, verificou que cada um deles tratava de dois temas distintos: a suposta abusividade dos preços dos combustíveis praticados em Cataguases e a possível prática de cartel entre os postos de combustível do município. Com relação à abusividade nos preços foi realizada análise comparativa com os preços praticados nos municípios vizinhos (Ubá, Muriaé e Leopoldina). De acordo com a promotora de Justiça, verificou-se que em Muriaé o litro de gasolina chega a ser comercializado por valor superior e, em relação ao município em que o valor é mais baixo, Leopoldina, a diferença é de R$ 0,22, que não é irrisório, mas insuficiente para se configurar a prática abusiva.
Com relação à prática de cartel, este sim, o tema que para a opinião pública cataguasense parece ser a causa dos preços abusivos por serem muito parecidos entre os postos de combustíveis da cidade, a Nota de Esclarecimento afirma que os inquéritos não foram arquivados. "Com relação ao objeto não arquivado, qual seja, a possível formação de cartéis entre os postos de combustíveis de Cataguases, foram extraídas cópias para instauração de inquéritos civis para tratamento específico do assunto. Portanto, ao contrário do que foi publicado, não ocorreu o arquivamento de inquérito civil no tocante à suposta prática de cartel, o que ainda está sendo investigado", conclui a promotora de Justiça.
Veja abaixo a íntegra da Nota de Esclarecimento do Ministério Público de Minas Gerais
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A respeito da matéria Ministério Público arquiva inquérito sobre cartel nos preços de combustível, publicada no dia 25 de abril, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) esclarece que: a 4ª Promotoria de Justiça de Cataguases instaurou sete inquéritos civis públicos (0153.13.000105-7, 0153.13.000104-0, 0153.13.000102-4, 0153.13.000099-2, 0153.13.000103-2, 0153.13.000101-6 e 0153.13.000100-8), com o objetivo de apurar o lucro excessivo decorrente da venda de combustíveis no município. Em análise dos referidos inquéritos, a promotora de Justiça Viviane Moreira Begnami verificou que cada um deles tratava de dois temas distintos: a suposta abusividade dos preços dos combustíveis praticados em Cataguases e a possível prática de cartel entre os postos de combustível do município.
Preço abusivoEm relação à abusividade dos preços dos combustíveis em Cataguases, por se tratar de matéria de atribuição da área de Defesa do Consumidor, foi realizada análise comparativa com os preços praticados nos municípios vizinhos (Ubá, Muriaé e Leopoldina), concluindo-se que, apesar do elevado preço praticado em Cataguases, não havia elementos suficientes para que se tenha como configurada a ocorrência da prática abusiva. De acordo com a promotora de Justiça, verificou-se que em Muriaé o litro de gasolina chega a ser comercializado por valor superior e, em relação ao município em que o valor é mais baixo, Leopoldina, a diferença é de R$ 0,22 , que não é irrisório, mas insuficiente para se configurar a prática abusiva. "O fornecedor tem certa discricionariedade para estipular o preço de seu produto, com base na livre iniciativa, fundamento da República e da ordem econômica (artigo 1º, IV, e 170, caput, da Constituição da República Federativa do Brasil). Ademais, há outros fatores que interferem no preço final do produto, que podem variar de um município para outro, ainda que limítrofes, tais como tributos municipais, valor de locação do imóvel e equipamentos e encargos trabalhistas, os quais citamos a título de exemplificação. Destarte, no que tange exclusivamente à suposta abusividade dos preços dos combustíveis em Cataguases, foi promovido o arquivamento dos inquéritos civis, o qual ainda está pendente de homologação pelo Conselho Superior do Ministério Público", esclarece a promotora de Justiça.
Prática de cartelJá em relação à possível prática de cartel entre os postos de combustíveis, em razão de a atribuição para atuar na matéria ser da 2ª e 3ª Promotorias de Justiça, com atuação na área da Ordem Econômica e Tributária, os inquéritos civis foram encaminhados para os referidos órgãos de execução. Contudo, como bem entendeu o titular da 2ª Promotoria de Justiça, os inquéritos civis foram novamente remetidos à 4ª Promotoria de Justiça em razão da necessidade de homologação da promoção de arquivamento de parte de seu objeto pelo Conselho Superior do Ministério Público. "Com relação ao objeto não arquivado, qual seja, a possível formação de cartéis entre os postos de combustíveis de Cataguases, foram extraídas cópias para instauração de inquéritos civis para tratamento específico do assunto. Portanto, ao contrário do que foi publicado, não ocorreu o arquivamento de inquérito civil no tocante à suposta prática de cartel, o que ainda está sendo investigado", conclui a promotora de Justiça.
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A 6ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) com sede em Cataguases promoveu na tarde desta terça-feira, 26 de abril, na Praça Dr.Cunha Neto, em frente ao Fórum da Comarca, a campanha "Faça Justiça à Sua Saúde". A iniciativa aconteceu em parceria com a Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais (CAA-MG), da Escola Técnica Municipal Joana D’Arc e da nutricionista Bruna Freitas, e consistiu na aferição da pressão arterial e pesagem dos profissionais do Direito e dos demais que prestam serviços na área."Temos a preocupação com a saúde do advogado em seu dia-a-dia, com suas atividades sempre corridas e a falta de tempo para dar atenção à saúde", explicou Ricardo Sales, diretor subseccional da CAA-MG. Este ano a campanha teve como foco o incentivo à pratica de exercícios físicos e alimentação saudável, contou o presidente da OAB-Cataguases Márcio Fachini Garcia que realiza esta campanha anualmente.
Além de material informativo contendo também o resultado da avaliação física, kits de saúde bucal e manual de exercício físico foram distribuídos aos advogados e profissionais do Direito. Cada pessoa avaliada também fez uma boa ação doando um quilo de alimento não perecível que será destinado ao Lar São Vicente de Paulo, conforme informou Márcio Fachini. Ele avaliou a participação dos profissionais como "muito positiva" e a campanha como "excelente", segundo ele, "principalmente por seu caráter educativo para o cuidado com a saúde", frisou. (Fotos: Samuel Pereira){{banner-interno}}
A última sessão ordinária de cada mês na Câmara Municipal é dedicada à entrega de Moções de Congratulação, o que ocorreu nesta terça-feira, 26 de abril, e foi o momento de confraternização da reunião. Também marcaram a noite os pronunciamentos dos vereadores Fernando Pacheco, sobre a festa na Escola Municipal realizada no distrito de Sereno, e Maurício Rufino, anunciando seu desligamento do Partido dos Trabalhadores, bem como o da professora municipal Micaela Graciolli, pedindo atenção dos vereadores para a Escola do bairro Ana Carrara. A sessão não teve projetos de lei na pauta.
Após a entrega das Moções de Congratulação, a pedido de José Carlos da Silva, um dos homenageados da noite, a professora Micaela Graciolli fez uso da palavra para contar um pouco sobre a história do bairro Ana Carrara e da Escola Municipal Maria José Peloso. Apresentando no telão fotos dele cuidando da horta comunitária daquela unidade de ensino, a educadora reivindicou maior atenção por parte dos vereadores para com o bairro Ana Carrara, citando suas dificuldades e, em especial, pediu para que se pudessem cobrar do Poder Executivo ações em benefício do bairro, como o recapeamento da Rua José Custódio Araújo, que segundo ela "o asfalto acabou e a rua encontra-se toda esburacada".
Fernando Pacheco foi o primeiro vereador a fazer uso do grande expediente e elogiou o evento realizado no domingo, 24 de abril, no distrito de Sereno, para angariar recursos para a reforma da Escola Municipal Astolpho de Rezende. Em seguida, aprovou a atitude do colega, Luiz Carlos Russo, de articular com o deputado estadual Celinho do Sinttrocel a aprovação pela Assembleia Legislativa do Projeto de Lei 1.111 que autorizou o Governo do Estado a doar o antigo Pronto-Socorro ao município de Cataguases, na terça-feira (19). Com esta aprovação, lembrou aquele vereador, será possível a instalação de um centro voltado ao atendimento de pacientes em tratamento de câncer em parceria com Instituto Oncológico de Juiz de Fora.O pronunciamento mais aguardado da noite foi o do vereador Maurício Rufino que usou a tribuna para anunciar a sua saída do Partido dos Trabalhadores e seu ingresso no Partido Republicano da Ordem Social – PROS, como já havia sido anunciado aqui no Site do Marcelo Lopes. Maurício, que sempre afirmou exercer um mandato transparente e participativo explicou que a situação do PT em Cataguases nunca o inspirou a fazer a defesa do Partido ou expressar aquilo que sentia antes de militar na política institucional. Ele também revelou que marchará nestas eleições junto com o pré-candidato a prefeito Antônio Lage (PRB), .
"Em que pese a admiração que sustento pela agremiação petista, no âmbito municipal especialmente, senti necessidade de um espaço mais amplo para colocar em prática meus entendimentos sobre política e gestão pública", disse. Maurício ressaltou que sua saída nada tem a ver com a crise política, e ainda analisou o momento vivido pelo PT, que segundo ele necessita de renovação dos quadros de liderança como parte do ciclo natural da política. Antes de encerrar, agradeceu aos colegas de vereança e a receptividade que encontrou no diretório estadual do PROS, por parte do deputado Eros Biondini.
Receberam Moções de Congratulação na sessão os munícipes: Marcos Ribeiro Pinto, Sebastião Alves Sobrinho, Chapa 1 - Chapa 1 – SINSERPU, Vereador Antônio Batista Pereira, Júlio Gomes Ribeiro, Vitorina Silva Dias, José Carlos da Silva, Manoel Joaquim Goulart Valadares; Escola de Samba Dragões da Vila Reis, Edélcio Luiz Titoneli, Marco Celio da Silva Medina, Maria Aparecida da Silva Barbosa, Rosangela Lacerda Moreira, Adão Francisco Modesto da Silva, Antônio José de Oliveira, Denis Oliveira Silva e Flávio Junior. (Fotos: Samuel Pereira){{banner-interno}}
O Ministério do Trabalho e Previdência Social informou na última sexta-feira, 22 de abril, que mais de R$ 2,1 bilhões em pagamentos do abono salarial do PIS/Pasep do calendário 2015 ainda estão disponíveis para saque.
Portanto, se você é trabalhador cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos 5 anos, trabalhou no mínimo trinta dias com carteira assinada e recebeu em média dois salários mínimos de remuneração mensal no ano de 2014, deve procurar uma agência da Caixa Econômica Federal para conferir se tem direito a receber um abono de R$ 788,00.
Segundo o governo, mais de 2,4 milhões de trabalhadores com direito ao benefício ainda não sacaram o dinheiro, o que representa 11% dos beneficiados. Segundo o balanço do Ministério, dos 23,5 milhões de trabalhadores com direito a receber o abono, 21 milhões já receberam o benefício, totalizando R$ 17,5 bilhões.
O abono salarial é uma espécie de 14º salário para uma faixa específica de trabalhadores. O benefício é de um salário mínimo de 2015, que era de R$ 788,00 e começou a ser pago em julho do ano passado e se estendeu até março. {{banner-interno}}