Em função da realização do 33º Congresso Mineiro de Municípios, e paralelamente o VI Congresso Mineiro de Vereadores que começou nesta terça-feira, 3 de maio, no Expominas, em Belo Horizonte, a Câmara Municipal de Cataguases transferiu a sua reunião ordinária, que acontece às terças-feiras, para a próxima sexta-feira, dia 6. Sete vereadores cataguasenses viajaram à capital mineira afim de participar daquele evento, um dos mais conceituados do estado.
Estão inscritos nos cursos e mesas de debates do VI Congresso Mineiro de Vereadores, os edis cataguasenses Antônio Batista Pereira, Vinícius Machado, Walmir Linhares, Luiz Carlos Sodré, João Bolina, Paulo Sergio Ventura e Antônio Gilmar de Oliveira. As mesas de debates e cursos terão os seguintes temas: "A situação financeira dos munícípios e dos gestores públicos municipais face ao desequilíbrio federativo"; "Exercício da atividade parlamentar: os desafios da função política"; "Os limites do poder fiscalizatório da Câmara de Vereadores sobre os Atos do Poder Executivo"; "Competência orçamentária e financeira da Câmara: Execução Orçamentária Interna"; "Controle e Responsabilização de agentes políticos"; "A expansão da Rede Legislativa de Rádio e TV nos Município de Minas Gerais".
O Congresso Mineiro de Municípios tem como objetivo a promoção de debates sobre os desafios da gestão municipal, qualificar os servidores públicos municipais, divulgar os problemas vivenciados pela administração pública municipal e discutir soluções viáveis para estas questões, além de apresentar aos gestores públicos municipais oportunidades de melhoria da qualidade dos serviços públicos oferecidos à sociedade e fomentar o compartilhamento de conhecimento de processos e procedimentos de políticas públicas com foco no cidadão.
Dentro da programação do evento, está acontecendo, além do VI Congresso Mineiro de Vereadores, a 32ª Feira para o Desenvolvimento dos Municípios, o I Fórum Eleitoral em parceria com a OAB/MG, o I Seminário de Assistência Social, o III Encontro Estadual de Secretários Municipais de Meio Ambiente, Obras, Pecuária e Agricultura de Minas Gerais, o IV Seminário de Gestão e Arrecadação Municipal, o II Fórum de Iluminação Pública, a Judicialização da Saúde e também palestras técnicas com temas da saúde, educação, captação de recursos, economia, desenvolvimento econômico, envolvendo parceiros importantes das esferas do Governo, Associações Microrregionais e empresas privadas.
Outro tema que chamou muita atenção dos participantes do encontro foi a reforma eleitoral e as alterações provocadas pela Lei 13.165/15 e que trarão grandes mudanças no pleito de 2016. As palestras e minicursos de aperfeiçoamento que serão ministrados durante o evento são os mais procurados por prefeitos, vereadores e assessores. {{banner-interno}}
Teve início na segunda-feira, 2 de maio, o período de divulgação das chapas que concorrem aos cargos de Presidente, vice-presidente e Conselho Fiscal para o biênio 2014/2016 do Clube do Remo. Se inscreveram para o pleito Oswaldo Luiz de Araújo, popularmente conhecido como Oswaldo Carrara, e seu vice Jorge Pereira dos Santos, o Carangola. Eles vão concorrer contra o atual presidente, Carlos Alberto Barbosa, o Betão do Remo, que desta vez terá como vice Arquimedes Goulart de Faria Filho, que também já foi presidente daquele Clube. A única chapa inscrita para concorrer ao posto de conselheiros fiscais é formada por Paulo Roberto Regato, Wagner de Paula Vieira, Luiz Antonio Ferreira Cruz, Clovis Rodrigues Oliveira, Francisco Carlos Machado e Manoel Geraldo de Souza.
Poderão votar os sócios patrimoniais titulares que estejam em dia com suas mensalidades e que no dia da eleição apresentem ao menos um documento de identidade com foto. Não será permitido, em qualquer hipótese, voto por procuração, informa a direção do Clube. A votação acontecerá na quadra poliesportiva do Remo, no feriado de SantaRita de Cássia, 22 de maio, das 8 às 15 horas. O resultado do pleito será divulgado logo após a contagem de votos, realizada no mesmo dia da votação.{{banner-interno}}
Após um dia inteiro de debates e discussões terminou no final da tarde desta segunda-feira, 2 de maio, em Cataguases a décima etapa do Fórum Técnico do Plano Estadual de Cultura que vai reunir propostas para a redação final da Lei nº 2.805/2015 que estabelece o Plano Estadual de Cultura do Estado de Minas Gerais, suas diretrizes, metas e estratégias de alcance e democratização do acesso às políticas culturais para os próximos dez anos. A iniciativa foi da Assembleia Legisltativa de Minas Gerais.Participaram do encontro realizado no auditório do Centro Cultural Humberto Mauro, o deputado estadual João Bosco, que é presidente da Comissão Parlamentar de Cultura; o deputado Wander Borges; o Secretário de Estado da Cultura, Ângelo Oswaldo, o Prefeito de Cataguases, José César Samor, o secretário municipal de Cultura e Turismo, José Ricardo Martins Junqueira (Zeca); o Chefe de Representação do Ministério da Cultura, Guilardo Veloso; Frederico Furtado que representou o Conselho Estadual de Cultura, e o gestor da Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual e do Instituto Fábrica do Futuro, César Piva.
"Sabemos que a forma de incentivo cultural que vem sendo trabalhada de 1999 a 2015 não atende mais a realidade. Seiscentos milhões de reais vem sendo investidos e cerca de 80% deste valor fica concentrado na região da grande Belo Horizonte. Há uma concentração grande em BH, e percebemos que 25 empresas são responsáveis por 80% do financiamento. Esta realidade não atende ao Estado. Então estamos propondo uma melhor divisão desses valores e desta distribuição por regionalidade", falou o Secretário de Estado da Cultura, Ângelo Oswaldo, citando também que a meta é que os custeios da cultura sejam divididos em 2% para União, 1,5% para o Estado e 2% os municípios.
Em seu pronunciamento o prefeito Cesinha Samor revelou as dificuldades que os municípios enfrentam para financiar a cultura. "Todos nós sabemos que a maioria das prefeituras não consegue atender satisfatoriamente a demanda da produção cultural. Não há como investir de maneira sistêmica considerando o período de recessão que o Brasil enfrenta. E nós estamos nos debatendo nessa dificuldade", reconheceu o prefeito, ao lembrar que não está conseguindo pagar em dia os projetos beneficiados pela Lei Municipal Ascânio Lopes de Incentivo à Cultura. Por outro lado, ele vê no Sistema Nacional de Cultura, assim como no Plano Estadual de Cultura, uma forma de fomentar e viabilizar a demanda cultural do município. O Secretário Municipal de Cultura, Zeca Junqueira, seguiu o mesmo caminho e fez uma análise um pouco mais negativa da atual conjuntura, ao citar que o Ministério da Cultura reduziu o orçamento da pasta de R$604 milhões para R$240 milhões em sua maioria, destinados para investir em editais, prêmios e seminários, sobrando, como ele definiu, "muito pouco para investir no Sistema Nacional de Cultura" que, em sua visão, é onde deveria receber a maior parte dos recursos.
Ao final da solenidade de abertura, pela manhã, foram formados três grupos de trabalho com os seguintes temas: "Garantia dos direitos culturais", "Sistema Estadual de Cultura" e "Sistema de Financiamento de Cultura" que ficaram encarregados de elaborar e fazer as propostas que foram apresentas no final da tarde. Vinte e três delas foram acolhidas e serão levadas ao Fórum Técnico Estadual, em Belo Horizonte, em junho. (Fotos: Samuel Pereira){{banner-interno}}
Neste domingo, 1º de maio, policiais rodoviários federais do posto da cidade de Leopoldina recuperaram um caminhão roubado no Rio de Janeiro e com placa adulterada. Ninguém foi preso.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo foi encontrado durante uma ronda, no km 782, com as chaves na ignição.
Ainda de acordo com a PRF, o caminhão estava com placa de Santos-SP, porém, durante a verificação foi descoberto que o emplacamento original era do Rio de Janeiro, estado onde o veículo havia sido roubado.
O veículo foi recolhido a um pátio credenciado pelo Detran e a ocorrência foi encaminhada à Polícia Civil (PC), sendo o proprietário informado do fato. (Fotos: PRF-Leopoldina){{banner-interno}}
Acontece em Cataguases nesta manhã de segunda-feira, 2 de maio, a etapa regional da Zona da Mata do Fórum Técnico do Plano Estadual de Cultura, realizado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em parceria com entidades e órgãos públicos. O encontro tem o objetivo de ampliar a participação da sociedade na discussão do Projeto de Lei (PL) 2.805/15, do Governo de Minas, que contém o Plano Estadual de Cultura válido para os próximos dez anos.
O evento que conta com a participação do secretário de estado da Cultura, Ângelo Oswaldo, além do secretário municipal de cultural, Zeca Junqueira, foi aberto pouco depois das 9 horas. Antes do início dos debates, Ângelo Oswaldo falou com exclusividade com o repórter Samuel Pereira. "O encontro de hoje, bem como os demais que estão acontecendo nos territórios de Minas visam enriquecer o debate, acrescentar propostas, trazer ideias novas. Durante estes encontros há possibilidades, inclusive, de formulações de sugestões, vamos dizer, quase emendas parlamentares ao processo que corre na Assembleia, o exame desse projeto do Plano Decenal de Cultura", explicou o Secretário.
Ângelo Oswaldo, que tem ascêndencia cataguasense, relembrou também o papel cultural da cidade no estado o que motivou o governo de Minas a realizar uma das etapas do debate no município. "Cataguases tem uma forte presença cultural na história de Minas Gerais, especialmente por sediar o chamado Polo Audiovisual da Zona da Mata. Temos visto a exuberante produção cinematográfica e audiovisual de Cataguases, o trabalho que se realiza aqui com repercussão internacional e daí Cataguases ter sido escolhida para sediar mais esta rodada do forum técnico de cultura", contou. E concluiu reiterando ser preciso que Cataguases valorize a questão cultural. (Foto: Samuel Pereira){{banner-interno}}