Dois veículos da Transportes Coletivos Léo Ltda foram atingidos por pedras na tarde deste sábado, 28 de maio, por volta das 14 horas. O episódio de vandalismo aconteceu enquanto os veículos passavam pela Avenida Veríssimo Mendonça, no bairro Beira Rio, próximo à entrada do Bairro Ibrahim Mendonça, conforme confirmou um representante da empresa ao Site do Marcelo Lopes.Segundo informaram os motoristas, os ônibus circulavam normalmente quando duas pedras atingiram os carros, quase simultaneamente, quebrando um dos vidros lateraisde cada coletivo. Por sorte não havia nenhum passageiro sentado na cadeira junto as janelas atingidas e os estilhaços nem pedra não acertaram ninguém, acrescentaram. Os ônibus atingidos faziam a linha Taquara Preta X Meca e Sol Nascente x Santa Clara.
A Polícia Militar foi acionada e compareceu ao local onde registrou um Boletim de Ocorrência, ouviu testemunhas, mas não divulgou informações sobre possíveis suspeitos. Os carros danificados foram recolhidos à garagem da empresa e até o fechamento desta matéria não havia substituido os veículos por razões de segurança dos veículos e, principalmente dos passageiros e funcionários.
Desde o último domingo, 22, ônibus da Transportes Coletivos Léo estão sendo alvos da ação de marginais. Naquele dia, à noite, no Bairro Isabel Tavares, um carro da empresa sofreu uma tentativa frustrada de assalto. No dia 25, três homens assaltaram um veículo da linha Carijos X Canoa, e no dia seguinte, outro assalto, desta vez no ônibus que faz o percurso Primavera X Isabel Tavares. Nesta tarde, dois carros da empresa são apedrejados. {{banner-interno}}
A dengue ainda é uma preocupação em Cataguases, especialmente após ter uma morte confirmada pelo Estado nesta semana e, mesmo com a redução das notificações, o alerta para combater os criadouros do mosquito Aedes aegypti estão mantidos.
Enquanto isso, a Prefeitura busca uma forma de aumentar o número de agentes de endemias. Pelas restrições impostas por ser ano eleitoral, não é possível fazer concurso e os contratos temporários serão encerrados no próximo mês.
Neste ano, a cidade já passou de 2.700 registros da doença. Segundo a Prefeitura, é a maior epidemia de dengue que teve o período mais crítico no início de março. Apesar da queda dos índices - nesta semana foram sete novos casos - ainda não é possível ficar tranquilo.
O coordenador do Núcleo de Endemias, Alencar Francisco Júnior, garante que as ações de combate estabelecidas pelo Ministério da Saúde continuam sendo realizadas.
No entanto, uma das preocupações do setor é que os 18 contratados vão trabalhar só até o próximo mês. Ele afirmou que a Prefeitura está avaliando como resolver a situação e manter o combate na cidade, porque a legislação eleitoral impede as contratações e a realização de concursos.
Com o fim dos contratos temporários, permanecerão os 58 agentes efetivos, número que Alencar considera insuficiente para as ações de combate à dengue, principalmente quando o calor e as chuvas voltarem.
Agora no período mais frio do ano é o momento para a prevenção. Segundo o coordenador do Núcleo de Endemias da Prefeitura, a quantidade de ovos do mosquito transmissor na cidade é grande e tão logo volte a chover os casos podem recomeçar.
"A população tem que se conscientizar que se não nos reeducarmos, vamos ter uma epidemia de dengue até pior no fim do ano. Precisamos mudar a concepção do descarte do lixo, do armazenamento da água, sobre as caixa d'água, onde encontramos muito focos", disse.{{banner-interno}}
A Fagoc vai realizar, por meio do Núcelo de Pós-Graduação, o primeiro Simpósio de Atendimento Educacional Especializado. O evento acontece no sábado, dia 4 junho, e visa contribuir para os estudos e reflexões acerca das Políticas Inclusivas que garantem o acesso de crianças e adolescentes com necessidades especiais a um ensino de qualidade. Segundo informações repassadas pelo Núcleo de Comunicação da instituição, serão oito palestrantes que vão falar sobre diversos temas relacionados à inclusão e educação. Entre eles, estarão representantes do Ministério da Educação do Governo Federal (MEC) para dar informações sobre a lei que torna o Atendimento Educacional Especializado (AEE) obrigatório nas escolas regulares.
A iniciativa é destinada a professores e estudantes e pretende reunir participantes de mais de 25 de cidades da região. "Serão profissionais qualificados abordando diversos assuntos, como técnicas que podem ser aplicadas no dia a dia para inclusão nas escolas. Esse tipo de orientação é muito importante", afirma o coordenador do simpósio, Bruno Baião.
O evento será realizado nas dependências do SESI-Ubá, na Avenida Jesus Brandão, número 452, Bairro San Raphael. Os portões serão abertos a partir das 8 horas. Para participar, basta levar um quilo de alimento não perecível. Os itens arrecadados serão doados para o Centro Educacional Especializado (CAEE) Professora Maria Aparecida Condé e para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) do município. Mais informações no telefone (32) 9-9998¬1978.{{banner-interno}}
Dois homens foram presos nesta sexta-feira, 27 de maio, e levados para a delegacia de Polícia Civil em Muriaé. Ambos são suspeitos de, no dia anterior, terem assassinado a facadas, Maria José Paulina, de 91 anos, dentro de sua casa, no bairro Santa Terezinha. (clique aqui para relembrar o caso)
O sargento José Roberto, da Polícia Militar (PM), disse que os suspeitos foram identificados a partir de denúncias anônimas. Um deles foi preso no Hospital São Paulo, onde estava internado desde a noite de quinta (26), após ser linchado por populares no bairro Santa Terezinha, justamente por ser apontado como um dos autores do crime. O outro suspeito estava escondido no mesmo bairro e também foi localizado pela PM através de denúncia de populares.
Ambos estão detidos na delegacia onde serão ouvidos pelo delegado José Roberto Machado Demétrio, que irá investigar o caso.
Os dois negam participação no crime.
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A direção do Hospital de Cataguases divulgou no final da manhã desta sexta-feira, 27 de maio, a decisão de limitar o atendimento no Pronto-Socorro Municipal a somente casos de urgência e emergência. A decisão, segundo informou o Provedor Wilson Crepaldi Júnior, o Bil, é em decorrência da não renovação do contrato entre aquela instituição e a Prefeitura de Cataguases vencido em fevereiro, cujos valores, segundo planilhas apresentadas, estão defasados. Ainda de acordo com o provedor, "a medida deverá entrar em vigor a partir da próxima quarta-feira, primeiro de junho", acrescentou Bil Crepaldi (foto abaixo).O Hospital de Cataguases assumiu o atendimento do Pronto-Socorro mediante um contrato com o município em que recebe pelo serviço R$250 mil mensais. O valor, porém, é considerado insuficiente desde o seu início porque, antes de sua assinatura o prefeito Cesinha Samor havia se comprometido a repassar a quantia de R$450 mil. Porém, poucos dias depois, ele voltou atrás e disse que só poderia repassar R$250 mil. A direção do hospital à época criticou a postura do Executivo, disse que a nova oferta não cobria os custos do serviço, mas acabou assinando o contrato. Nesta terça-feira, 30 de maio, o provedor do Hospital e demais representantes da direção vão à Câmara Municipal explicar a situação e nova medida aos vereadores, revelou Bil.
Em janeiro deste ano, segundo informou o Procurador do Hospital, advogado Bruno Gonçalves Couto, a direção daquela instituição começou a procurar a prefeitura para negociar a renovação do contrato. "Desde então e já se passaram cinco meses, não recebemos resposta, ou seja, nenhuma contraproposta por parte do Executivo Municipal. Para nossa surpresa, na última quarta-feira, dia 25, no final do expediente, recebemos um ofício da Prefeitura nos informando que não podemos 'paralisar o atendimento do Pronto-Socorro', o que jamais dissemos e nem faremos", assegura o Procurador. O mesmo ofício revela também o agendamento de uma reunião para o próximo dia 8 de junho, pelo Ministério Público, a qual o Hospital ainda não foi notificado, completa Bruno (foto abaixo).O Procurador do Hospital, auxiliado pela administradora daquela Santa Casa, Maria Inês Dal Bianco, revelam que a decisão de limitar o atendimento do Pronto-Socorro somente para os casos de urgência e emergência vai equalizar a receita às despesas. "Assim vamos tentar adequar a realidade ao setor em virtude do desequlibrio econônmico financeiro do convênio que venceu", disse ele. E apresentou os números colhidos na triagem do Protocolo de Manchester que comprovam que a grande maioria das pessoas que procuram o Pronto-Socorro pode ser atendida nos postos de saúde dos bairros. Maria Inês (foto abaixo) mostrou que em março, por exemplo, foram feitos 10.158 atendimentos no local. Desses, apenas 3.552 são urgência e emergência. Em abril, 9.686 atendimentos e 3.252 de urgência e emergência.
Bil Crepaldi espera que a partir deste posicionamento do Hospital o prefeito Cesinha aceite negociar um novo valor mensal pelo serviço prestado pelo Pronto-Socorro. O Hospital está pleiteando R$560 mil mensais, informou Bil, justificando a quantia no alto índice inflacional do período, forte aumento no custo dos medicamentos, da energia elétrica, água, além do reajuste dos salários dos funcionários e demais custeios inerentes ao serviço. "Tudo conforme custo operacional efetivado pelo setor de controle da instituição, afinal não é barato, manter cinco médicos de plantão vinte e quatro horas, uma equipe de profissionais ao redor deles, além de toda infraestrutura para fornecer exames e dar o suporte necessário", concluiu.{{banner-interno}}