Neste final de semana, começam os jogos decisivos pelas quartas de final da 49ª edição do Campeonato Suburbano, a mais tradicional competição de futebol amador da região, que reúne equipes de vários bairros de Cataguases.
No sábado, dia 4, no Estádio Carlos Peixoto (Campo do Operário) jogam, a partir das 17h30, Ajax e Vila Reis. Na sequência, às 19h30, o Atlético enfrenta o time do Manga Rosa, do bairro Guanabara. O espetáculo segue na manhã de domingo, dia 5, no Estádio Rodrigo Lanna (Campo do Flamenguinho) a partir das 9 horas, quando o Taquarão enfrenta o Pouso Alegre e, em seguida, às 11 horas, se enfrentam Olaria e São Cristóvão. Neste ano, graças à elaboração e encaminhamento ao Legislativo Municipal de um projeto de lei do Poder Executivo, aprovado por unanimidade pelos vereadores, a Prefeitura pode formalizar um convênio que destina recursos através da Associação Recreativa Suburbano, entidade que viabilizou a realização do campeonato. "Há um plano de trabalho e, na medida em que a competição avança novas parcelas são liberadas", explica o coordenador da Secretaria de Esportes de Cataguases, Matheus Gonçalves (foto), informando que duas das quatro parcelas programadas já foram repassadas para a Associação.
Ele também explica que a própria Associação faz a alocação dos recursos de acordo com as prioridades que estabelece, tais como a compra de bolas, dos troféus e medalhas para premiações, o pagamento de despesas como aluguéis dos campos de futebol e a contratação das arbitragens e, num segundo momento, faz-se a prestação de contas.
"Nos últimos três anos, informa Anderson Ventura, Secretário Municipal de Esportes, a Administração do prefeito Cesinha chegou até mesmo a captar recursos junto ao Governo de Minas em apoio ao Suburbano e, neste ano, conseguimos formalizar o convênio, o que fortalece este evento tão valorizado e respeitado por sua tradição e também por promover o esporte e o lazer junto às comunidades de nossos bairros", destaca.
O Secretário também lembra que o sucesso da competição, já consagrada no calendário esportivo do município, também contribui para manter Cataguases bem posicionada no ranking do ICMS de Esportes, o que viabiliza a transferência de novos recursos do Governo de Minas que serão reinvestidos em programas e projetos que fortalece a política pública para o esporte e o lazer no município. {{banner-interno}}
No final da tarde desta quarta-feira, 1º de junho, uma forte chuva acompanhada de ventos caiu sobre Recreio (59 Km de Cataguases) que registrou também em determinados momentos até queda de granizo. O temporal, fora de época, causou deslizamento em um terreno na Rua Paulino Ferreira Neto, no bairro Mandioca, e alagou várias ruas da cidade.
O deslizamento da encosta do terreno recentemente escavado pelo proprietário Jovane de Aquino, pode ter ocorrido pela força da água que desce do bairro Alto do Asilo, porém, vizinhos dizem que o barranco foi escavado de forma irregular. Segundo o proprietário "tudo foi feito com orientação do engenheiro civil Antônio Edilso do Bem, que é membro da coordenadoria de Defesa Civil de Recreio".
O alagamento de várias ruas, entre elas, Júlio Martins (Rua da Exposição), Governador Valadares, Domingues Vieira, entre outras, ocorreu devido ao acúmulo de sujeiras nos bueiros, principalmente de folhas que caíram depois dos fortes ventos que acompanharam a chuva. No bairro Planalto a obra da nova rede pluvial realizada pela Prefeitura Municipal na Rua Sebastiana Damasceno Ferreira surtiu efeito, porém, foi necessário os moradores desentupirem os bueiros para a água escoar.
Até o fechamento desta matéria não havia registro de problemas mais graves ocasionados pelo temporal. (Fotos: Site Pólis){{banner-interno}}
É junho! As festanças de Santo Antônio, São João e São Pedro estão chegando. Para que todos brinquem com segurança, sem colocar a vida em risco, a Energisa preparou uma série de dicas importantes para você:
. Fixe adereços como bandeirinhas bem longe dos postes.
. Não amarre fios, cabos ou enfeites em postes ou fiações elétricas.
. Não brinque com fogos de artifício, principalmente as crianças. Somente os adultos devem manuseá-los. Mas fiquem atentos às orientações: os fogos podem provocar queimaduras graves e, se atingirem a rede elétrica, podem causar curto-circuito, interrompendo o fornecimento de energia para a localidade.
. Ao fazer uma fogueira, observe a distância da rede elétrica. O fogo ou o calor em excesso pode danificar cabos e estruturas, causando curtos-circuitos e interrupção de energia.
. Não solte balões. Além de ser crime, eles podem causar grandes acidentes, principalmente se caírem dentro de subestações ou sobre redes elétricas.
. Utilize materiais isolantes, eles minimizam os riscos de curto-circuito.
. Mantenha sempre a distância de segurança de, no mínimo, dois metros abaixo ou lateralmente às redes elétricas, principalmente quando for manusear peças e vergalhões, por exemplo.
. Não faça ligações clandestinas. O risco de acidente é grande e pode ser fatal.
A Energisa alerta: é fundamental ficar atento à segurança, para garantir a diversão e evitar riscos de descarga elétrica, que provocam choques. Por isso, não utilize materiais condutores de energia, não se aproxime da rede elétrica e procure uma pessoa habilitada para fazer as ligações.
Fique atento: em caso de acidente ou fios caídos no chão, isole o local, ligue para a Energisa 0800 032 0196 e fale "Risco de vida".
A Energisa está sempre disponível para atendê-lo: pelo Call Center, nas agências de atendimento, pelo site www.energisa.com.br ou nas redes sociais: facebook /energisa e twitter @energisa.{{banner-interno}}
Um homem morreu em um acidente na BR-116 próximo a Leopoldina na manhã desta quarta-feira, 1º de junho, segundo informou a Polícia Rodoviária Federal, que registrou a ocorrência. As causas do acidente não foram divulgadas. O tráfego na rodovia foi feito em meia pista durante o socorro às vítimas.
Segundo o Boletim de Ocorrência, o fato aconteceu no Km 784, da BR 116, próximo ao Posto Socorro, em Leopoldina. Uma carreta Mercedes Benz modelo Axor 2540, placa MQN 6795, de Leopooldina (MG), que trafegava em sentido a Além Paraíba (MG), chocou-se contra um caminhão Ford Cargo 2422 placa de Manhuaçu (MG) GYS 5352 que seguia em sentido contrário.
O motorista do caminhão Ford, identificado como João Batista de Souza, morreu na hora e o condutor da carreta teve ferimentos leves. Uma guarnição do Corpo de Bombeiros Militar de Leopoldina compareceu no local, bem como uma Unidade do SAMU (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) que prestaram atendimento às vítimas e realizaram os serviços de praxe no local. (Fotos: Júlio César Cabral/OVigilante Online){{banner-interno}}
Após um longo debate ocorrido na Câmara Municipal de Cataguases na noite desta terça-feira, 31 de maio, um acordo foi firmado entre o Hospital de Cataguases e a Prefeitura sobre o valor a ser repassado mensalmente pelos serviços prestados pelo Pronto-Socorro. O entendimento permitiu também o retorno à normalidade no atendimento daquele serviço que ameaçava ser limitado, a partir desta quarta-feira, 1º, a casos de urgência e emergência, conforme havia sido anunciado pela direção daquela Santa Casa.Quando a reunião ameaçava terminar sem acordo, o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Alex Carvalho, apresentou uma proposta de correção do serviço de Pronto-Socorro prestado pelo Hospital. Atualmente a municipalidade repassa R$250 mil; ele ofereceu então, R$300 mil enquanto o novo contrato estiver sendo negociado. O provedor do Hospital Bil Crepaldi aceitou a proposta até que um novo contrato seja assinado entre as partes. O novo valor corrige a inflação do período, segundo justificou o Secretário.
No próximo dia 8, Prefeitura e Hospital sentam-se com o Ministério Público para dar início às negociações de renovação do contrato de prestação de serviços do Pronto-Socorro, vencido em fevereiro último. O Hospital também vai receber R$150 mil retroativo aos meses de fevereiro, março e abril (quando o contrato expirou) com recursos que serão repassados pelo Legislativo ao Executivo que, por sua vez, os encaminharão à Santa Casa. Os procedimentos legais para esta transação serão realizado em uma reunião extraordinária da Câmara Municipal, que vai acontecer na próxima sexta-feira, 3.
Debates calorososO provedor do Hospital de Cataguases Wilson Crepaldi Júnior, o Bil Crepaldi, fez um desabafo da Tribuna da Câmara ao dizer que não existe política na administração do hospital e "queremos apenas renovar o contrato com a prefeitura". Ele também reclamou das acusações sofridas nas redes sociais e do prefeito que "nunca nos visitou no Hospital", revelou. O presidente do Conselho Municipal de Saúde, Eliermes Teixeira, falou das dificuldades enfrentadas por municípios da região em manter as UPA's - Unidades de Pronto Atendimento. Segundo revelou, "elas não custam menos de um milhão de reais mensais". Ele disse também que a manutenção de um Pronto-Socorro "é cara". Já a supervisora administrativa do Hospital, Maria Inês Dal Bianco, refutou a acusação de que o Hospital seja um "cabide de emprego" e que sessenta por cento do atendimento do Pronto-Socorro é básico e não de urgência e emergência. O Procurador do Hospital, advogado Bruno Couto, lembrou as tentativas de renovação do contrato com a Prefeitura e deixou claro a intenção da municipalidade de postergar aquela negociação até chamar o Ministério Público para negociar a partir do próximo dia 8.
O médico Joseph Freire fez uma intervenção no debate para colocar os municípios da microrregião no problema de financiamento do Pronto-Socorro. Como usuários do sistema, ele disse que estas prefeituras "preferem praticar a ambulanciaterapia e jogar os pacientes na porta do hospital". Segundo ele, os prefeitos investem na aquisição de ambulâncias e transferem os seus doentes para cá. Assim, é preciso cobrar dos prefeitos destes municípios uma parcela de recursos para que ajudem a custear o Pronto-Socorro. A médica Maria Ângela Girardi disse que a situação do Pronto-Socorro só vai melhorar se a Prefeitura investir na contratação de bons médicos concursados. Ela alertou para uma piora da situação com a perda maciça de usuários dos planos de saúde.O Promotor de Justiça Rodrigo de Barros foi claro ao afirmar que o SUS é o maior cliente do Hospital, mas disse também que não cabe à ele pagar a conta sozinho. Segundo ele é preciso ter em mente um acordo que não promova uma inadimplência futura e sugeriu que seja analisada a planilha do hospital pelas partes interessadas "a fim de que se possa chegar a um denominador comum". Ele também reconheceu o problema dos municípios menores que utilizam o Pronto-Socorro e não contribuem com sua manutenção e disse que a reunião de 8 de junho vai definir o assunto. A Defensora Pública, Eliana Spíndola, foi clara ao dizer que não iria aceitar a limitação no atendimento do Pronto-Socorro porque isso iria prejudicar a população mais carente e pediu para que a direção do Hospital revisse aquela decisão.
A sessão foi presidida pelo vereador Michelangelo Correa, que também é enfermeiro do Hospital de Cataguases e teve como auxiliar o vereador José Augusto Titoneli, autores da proposta de abordar o tema. A Câmara também recebeu os vereadores de Itamarati de Minas e de Dona Euzébia. {{banner-interno}}