A Delegacia Regional de Polícia de Leopoldina está com novo delegado regional. Assumiu o cargo Carlos Eduardo Santos Rodrigues – que era titular da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos em Juiz de Fora. Ele é administrativamente responsável por cinco delegacias situadas em Cataguases, Além Paraíba, Miraí, Pirapetinga e pela sede, Leopoldina. O 4º Departamento de Polícia Civil de Juiz de Fora (4º DEPPC) que compreende as Delegacias Regionais de Juiz de Fora, Ubá, Leopoldina e Muriaé, bem como as suas Áreas Integradas de Segurança Pública (AISP) está com novo chefe. Eurico da Cunha Neto (foto), que era delegado regional de Juiz de Fora, foi designado pela chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, delegada-geral Andrea Claudia Vacchiano, para responder por aquele Departamento após a aposentadoria do delegado-geral Saed Divan, que estava à frente dos trabalhos.
Outra novidade no setor é a delegada Patrícia Ribeiro de Souza Oliveira – que era titular da 6ª Delegacia de Polícia Civil de Juiz de Fora. Ela foi designada pela chefe da Polícia Civil de Minas Gerais para responder pelo expediente da 1ª Delegacia Regional de Juiz de Fora. Patrícia responderá administrativamente por 18 Delegacias, sendo que onze delas funcionam em Juiz de Fora e as demais estão localizadas em São João Nepomuceno, Bicas, Rio Novo, Matias Barbosa, Rio Preto, Lima Duarte e Mar de Espanha. (Fotos: Jornal Leopoldinense e Assessoria de Comunicação do 4º DEPPC)
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O Prefeito Cesinha Samor sancionou na última quarta-feira, 15 de junho, a Lei 4.359/2016, que permite o exercício das atividades dos profissionais em transporte de passageiros "mototaxistas", serviço comunitário de rua "motoboy" e transporte de mercadorias "moto-frete". A lei será publicada na edição do próximo domingo do jornal oficial do município, o "Cataguases", discorre sobre uma série de considerações para legalizar o trabalho dos profissionais. A assinatura aconteceu no gabinete do Prefeito com a presença de representantes da categoria e dos vereadores Geraldo Majella Mazini e Vinícius Machado. A lei. Posteriormente, será editado um decreto que vai regulamentar outros dispositivos, como os pontos de parada/estacionamento e o limite de vagas de cada um.
Entre os vários itens dispostos na lei, está a potência das motocicletas e motonetas que poderão ser licenciadas para o serviço, que é de 150 a 300 cilindradas, além de terem no máximo cinco anos de vida útil. Os veículos também deverão ser registrados pelo órgão de trânsito do Estado, na categoria aluguel, para transporte de passageiros ou carga, conforme o Código de Trânsito Brasileiro e, no Município, os permissionários do serviço deverão se cadastrar junto à Catrans, órgão municipal responsável pelo trânsito de veículos.
O profissional deve ter idade mínima de 21 anos, ter habilitação há pelo menos dois anos na categoria "A", ser aprovado em curso especializado, conforme regulamentação do Contran, usar colete e capacete dotados de dispositivos retrorefletivos, estar em dia com suas obrigações militar e eleitoral e comprovar, através de atestado médico, sanidade física e mental, entre outras exigências contidas na lei.
Os profissionais comemoraram a iniciativa, uma vez que a partir dela poderão trabalhar dentro da lei. "Estamos muito satisfeitos com a publicação da lei, resultado de várias negociações com a Prefeitura de Cataguases. Nunca foi nosso desejo trabalhar ilegalmente, sempre desejamos estar amparados por lei, podendo assim, exercer nosso ofício com eficiência, transparência e tranquilidade", afirmou o mototaxista Ângelo Ribeiro, em nome de seus colegas.{{banner-interno}}
O Sine em Cataguases divulgou nesta quinta-feira, 02 de junho, nova relação de vagas disponíveis. Elas são válidas até segunda-feira, 06/06/16, às 16h.
1 OPERADOR DE MAQUINA DE SACOLAS1 FAXINEIRA3 COBRADOR DE ÔNIBUS1 AUXILIAR DE COZINHA
Detalhamento de vagas somente no guichê de atendimento portando todos os documentos.
OBS: AS VAGAS ESTÃO DISPONÍVEIS A PARTIR DAS 13:00HRS NO SINE. NÃO INFORMAMOS SOBRE VAGAS PELO TELEFONE
O SINE funciona na Rua Romualdo Menezes, número 2, ao lado do Clube Aexas, em Cataguases.
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O vereador de Descoberto (44,5 km de Cataguases), Odair José Nascimento, apresentou um Projeto de Lei à Câmara Municipal proibindo qualquer empresa "que esteja ou venha a ser responsável pelo serviço público de esgotamento sanitário" cobrar tarifa antes de começar a tratar cem por cento o esgoto do município. O projeto foi votado e aprovado em novembro do ano passado e sancionado pelo prefeito, informou Odair José.
Descoberto atualmente conta com o serviço de tratamento de água realizado pela Copasa, segundo informa Odair José. De acordo com ele, a prefeitura vendeu para a estatal todo o equipamento e instalações municipais de tratamento de água do município que assumiu o serviço e vem cobrando taxa mínima da população pelo tratamento e distribuição de água à populaçãoO tratamento de esgoto, porém, ainda não é ofertado no município. O vereador, no entanto, antecipou-se à realidade e ciente dos problemas que outras cidades estão enfrentando, resolveu apresentar um projeto de lei proibindo a cobrança da taxa de esgoto da população de Descoberto antes do término das obras e início efetivo do serviço. O descumprimento da lei acarretará em multa ao infrator no valor de R$ 10 mil por dia.
Odair José disse que a nova lei dá tranquilidade à população no sentido de não pagar nada a mais por um serviço que ainda não está sendo prestado. "Sei que teremos de implementar este serviço em nosso município e para que o povo não pague por aquilo que não está sendo utilizado resolvi apresentar o projeto de lei que, felizmente, meus pares entenderam seu objetivo e o aprovaram", comentou o vereador.{{banner-interno}}
O homem acusado de matar a esposa, então vereadora Daniela Maria do Carmo Paula, de Argirita (50 km de Cataguases), vai a juri popular. Ela tinha 32 anos quando foi encontrada morta com um tiro na cabeça dentro do banheiro da Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) em 2013.
Segundo informações do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o réu responderá por homicídio duplamente qualificado, praticado por motivo torpe e sem possibilitar à vítima qualquer chance de defesa, já que ela estava ajoelhada ou agachada. O crime também tem um agravante, porque réu e vítima eram casados.
A decisão do juiz Gustavo Vargas de Mendonça, em substituição na Vara Criminal e da Infância e da Juventude da Comarca de Leopoldina, é de 24 de maio, mas foi publicada nesta segunda-feira, 13 de junho. Segundo o site do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), cabe recurso. Ainda não há data prevista para o julgamento.
O advogado Guilherme Junqueira, explicou que a defesa pretende apresentar recurso contra a sentença de pronúncia e que, em caso de haver julgamento, irá demonstrar a inocência do réu, conforme publicou o G1 Zona da Mata. "Sabemos da dificuldade em reverter a decisão diante da repercussão do caso. No entanto, ao contrário da tese de crime passional apontada pela Promotoria, confiamos na inocência do nosso cliente e vamos detalhar a tese de que foi um crime político, encomendado e executado por outra pessoa. O acusado se tornou suspeito por ter sido o primeiro a encontrar o corpo da vereadora", afirmou.
Para o juiz, há provas do crime e indícios suficientes de autoria, que devem ser analisados pelo Tribunal do Júri. Ele concluiu que há sinais de que o réu agiu com intuito de vingança, em razão de a vítima manter um relacionamento extraconjugal e não mais querer manter o relacionamento com o acusado.
Na mesma decisão, o magistrado determinou que ele continue preso preventivamente, para a garantia da ordem pública, pela gravidade do crime praticado, para impedir a prática de novas infrações penais e para preservar a credibilidade do Poder Judiciário.
O suspeito chegou a ficar preso, mas um alvará de soltura o tirou do presídio em março de 2014. O homem foi preso no dia 5 de março de 2015, após se apresentar à Polícia Civil de Leopoldina, acompanhado do advogado, cumprindo mandado de prisão expedido pelo TJMG. (Foto: O Vigilante Online)
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