A Secretária Municipal de Educação, Luciana Barbosa Moreira, informou que as obras de instalação do forro e pintura do prédio da Escola Astolpho Rezende, localizada no Distrito de Sereno, foram autorizadas pelo setor competente e devem começar nos próximos dias. A escola vem passando por uma reforma que teve início em 2015 graças a uma parceria entre Prefeitura e comunidade conforme revelou a Secretária, e vai contar agora com a ajuda dos recursos obtidos através de uma festa realizada recentemente que serão utilizados nesta etapa da obra, esclareceu Luciana.Até agora, na primeira fase da reforma, a escola trocou toda a rede elétrica, caixas d'água e mobiliário, com recursos exclusivos da municipalidade, como parte do acordo firmado entre a prefeitura e a comunidade escolar que estabeleceu prioridades para a reforma, tendo em vista as dificuldades financeiras porque passa o município, informou Luciana. Nesta semana, durante a vistoria para o início da instalação do forro foi descoberta a necessidade de substituição de algumas telhas, "o que não estava previsto no orçamento", acrescentou a Secretária de Educação.
De acordo com a parceria estabelecida entre prefeitura e comunidade, o forro e a tinta foram custeados pelo município cabendo à escola bancar a mão-de-obra com os recursos arrecadados na festa promovida para este fim. Esta verba é administrada exclusivamente pela comunidade escolar, ressalta Luciana Moreira, que acompanha de perto a execução do serviço e elogia a parceria com a comunidade. "Foi um gesto muito positivo, de amor pela escola e que deve ser fortalecida e renovada para produzir novos frutos", avalia.
Luciana lembra que a Astolpho Rezende não recebia reforma desde 1970 e que este acordo com a comunidade escolar permitiu alcançar um objetivo comum. "Estou satisfeita por ter cumprido com tudo o que foi acordado com os representantes da escola e juntos termos alcançado este objetivo. Agora vamos trabalhar no próximo projeto que é a construção da quadra poliesportiva com vestiário", finalizou a Secretária de Educação.{{banner-interno}}
Pensando o Município: A sociedade como indutora do desenvolvimento local é o tema do próximo encontro promovido pelo Ação Municipalista da Confederação Nacional de Municípios (CNM). O evento acontece dia 1º de julho, em Cataguases, na FIC/Unis. Os interessados já podem fazer inscrição on-line para garantir participação.
Promovido em parceria com Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Pomba (Amerp) e a Faculdades Integradas de Cataguases (FIC-Unis), com apoio do Site do Marcelo Lopes, o debate busca envolver as diferentes lideranças locais, além da comunidade, na busca de soluções para os problemas municipais. Além disso, o encontro pretende despertar a comunidade local, como um todo, a se engajar nas lutas municipais, que buscam mudanças e melhorias para a população.
Das, 9h às 13h, durante a programação, serão discutidas iniciativas participativas na gestão pública e o papel da sociedade na implementação das políticas públicas. Dentre as apresentações da CNM estão os temas "Participação como indutor do desenvolvimento", por Giovane Alegretti; "Quadro do Municipalismo brasileiro e lideranças locais", apresentado por Ângelo Roncalli; "Experiências participativas na gestão municipal no Brasil", por Denise Messias e "A Rede Brasileira e Monitoramento e Avaliação e a participação da sociedade nas políticas públicas", apresentada por Márcia Joppert.
Os temas vão encaminhar um grande debate para a proposição de ideias e alternativas para o desenvolvimento dos municípios da região através de projetos que envolvam a sociedade em geral. As inscrições podem ser feitas gratuitamente no site www.acaomunicipalista.cnm.org.br.{{banner-interno}}
Uma mulher foi encontrada morta na subida para o Horto Florestal e um homem foi achado sem vida dentro de sua residência, ambos, nesta noite de terça-feira, 21 de junho, em Cataguases. A Polícia Militar foi acionada e também a Perícia Técnica da Polícia Cívil que compareceu através do perito Marcelo Valverde que esteve nos dois casos e após realizar seu trabalho liberou os corpos para o necrotério municípal. Os policiais militares sargentos Borges, Procópio e Dionísio e o soldado Assis, atuaram nas duas ocorrências.
Moradores da Rua Nossa Senhora das Dores chamaram a Unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU - para atender a uma mulher que encontraram caída próximo ao número 900 daquela via pública, segundo informações da PM. A equipe ao prestar socorro à vítima constatou sua morte e acionou a Polícia Militar que compareceu ao local e pediu a presença da Perícia Técnica para fazer os trabalhos de praxe e liberar o corpo.
Segundo ainda a PM, a vítima chama-se Sônia Alves das Neves Pires, 42 anos, era natural de Santana de Cataguases, mas residia perto de onde foi encontrada com seu atual marido. Os policiais contaram à reportagem que foram até à casa dela onde seu companheiro estava, mas ele não conseguiu lhes passar informações porque estaria aparentemente embriagado. De acordo com informações obtidas pelos PMs junto ao ex-marido de Sônia, ela deixa dois filhos e sofria de hipertensão arterial e de depressão. Aparentemente, ela teve morte natural, ainda segundo os policiais.CRIME - Desde sábado sem ser visto, Celso Amendoím, ou apenas "Amendoim", como era conhecido, chamou a atenção dos vizinhos que no começo da noite foram procurá-lo em sua casa, no final da Avenida Astolfo Dutra, entrada do Bairro Leonardo, em Cataguases. Ao deparar com a porta entreaberta, a pessoa viu que alguma coisa errada havia acontecido e, instantes depois, deparou-se com o corpo de Amendoim caído sobre o sofá da sala, sem vida.
Ele foi vítima de dois golpes de faca de cozinha que lhe acertaram a nuca, além de apresentar lesões de defesa no braço direito, segundo informou o perito Marcelo Valverde. Seu agressor também lhe feriu com um ferro de passar roupa. O crime ocorreu, há dois ou três dias, de acordo com previsão do perito. As pessoas próximas dele que estavam no local disseram ao site não saberem o que pode ter motivado o crime e relataram a personalidade cordial e amigável dele.
Antônio Celso Antão, seu nome de batismo, tinha 52 anos de idade e era muito conhecido por vender amendoim pela cidade e também por vigiar os carros na porta do Clube do Remo. {{banner-interno}}
A Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel aprovou hoje a Quarta Revisão Tarifária Periódica da Energisa Minas Gerais. As tarifas de energia da distribuidora foram reajustadas e o efeito médio a ser percebido pelo consumidor será de 2,16%. A Revisão Tarifária Periódica é um processo regulado pela Aneel, previsto no contrato de concessão da empresa, e ocorre a cada quatro anos, em média. O último evento tarifário dessa natureza observado na Energisa Minas Gerais ocorreu no ano de 2012. A próxima Revisão Tarifária da distribuidora, a quinta, será realizada somente em 2021.
O quadro abaixo apresenta o efeito médio que será percebido pelos clientes entre os diferentes níveis de tensão (Baixa Tensão e Alta/Média Tensão).
No cálculo da ANEEL para Energisa Minas Gerais, os custos de Aquisição de Energia Elétrica, Transporte de Energia Elétrica e Encargos Setoriais, denominados Parcela A, tiveram contribuição positiva para o efeito médio total observado, ou seja, terão maior representatividade nas tarifas de energia válidas a partir de 22 de junho de 2016 comparativamente à tarifa atual. As três parcelas somadas contribuíram com +0,39% para o efeito médio total com destaque aos Custos de Aquisição de Energia que contribuíram com +1,00%. Os Encargos Setoriais e Transporte de Energia contribuíram com -0,89% e +0,28%, respectivamente.
A prestação do serviço de distribuição de energia elétrica pela Energisa Minas Gerais, parcela que efetivamente está relacionada com a receita destinada à Distribuidora e que é denominada Parcela B, apresentou comportamento positivo para o efeito médio total contribuindo com um índice de 1,81%.
Este efeito positivo tem relação direta com o processo de Revisões Tarifárias, no qual são redefinidos o nível eficiente dos custos operacionais e a remuneração dos investimentos, a chamada Parcela B.Os custos regulatórios, definidos pela ANEEL e aplicados nos processos de revisão tarifária, podem ser maiores ou menores do que os custos reais praticados pela distribuidora. Trata-se da regulação por incentivos.
Uma vez definido o valor eficiente dos custos relacionados à atividade de distribuição, os mesmos serão apenas reajustados (IGP-M menos Fator X), anualmente, até a revisão tarifária seguinte, não sendo reavaliados a cada ano. Todas as concessionárias são incentivadas a reduzirem seus custos e se tornarem mais eficientes.
Os Componentes Financeiros, parcela destinada a corrigir diferenças dos custos de Energia, Transporte e Encargos Setoriais observados nos últimos 12 meses, contribuíram com 1,32% do efeito total a ser percebido pelo consumidor.
No período referente aos 12 meses desde o último reajuste tarifário da Energisa Minas Gerais a variação do IGP-M foi de 11,09% e do IPCA de 9,32% o que evidencia que o efeito médio total a ser observado pelos consumidores está altamente inferior à inflação do período.
O efeito médio de 2,16% é resultado dos efeitos acima indicados e ainda da reversão de componentes financeiros do último ciclo tarifário, na ordem de -1,36%.
Abaixo uma ilustração que mostra a divisão da fatura de energia elétrica em cada um dos itens que compõem a cadeia do setor elétrico brasileiro, considerando a receita da concessionária acrescida dos impostos e tributos (ICMS, PIS/COFINS). A tarifa final do consumidor da Energisa Minas Gerais contém 44,49% de encargos e impostos.
A parte que cabe à distribuidora de energia representa apenas 23,21% da composição da tarifa. É por meio dessa parcela que a Energisa Minas Gerais distribui energia a todos os clientes, paga funcionários, fornecedores e prestadores de serviço, mantém e amplia a rede e os sistemas elétricos, além de investir na modernização e melhoria crescente da qualidade dos serviços prestados.
O gráfico a seguir apresenta o comportamento da Tarifa Residencial da Energisa Minas Gerais comparativamente à variação dos principais índices de inflação, IGPM e IPCA. Nota-se que a tarifa apresentou um comportamento ao longo dos últimos 9 anos, inferior à variação da inflação no mesmo período.
Como é calculada a tarifaNesse processo de Revisões Tarifárias, a receita requerida da empresa, chamada "receita do serviço de distribuição", pode ser dividida em dois grandes conjuntos de repasse de custos:
Os custos da Parcela A e Parcela B são discriminados da seguinte forma:Parcela A – Custos não gerenciáveis (custos cujo controle escapa à gestão das empresas de distribuição), formado por:o Compra de Energiao Conta de Desenvolvimento Energético – CDEo Taxas da Aneel e do Operador Nacional do Sistema – ONSo Encargos de uso da transmissão e da distribuição: CUST e CUSDo Pesquisa e Desenvolvimento – P&Do Encargos de Serviço do Sistema – ESS e Energia de Reserva – EERo Programa de Incentivo a Fontes Alternativas – Proinfa
Parcela B – Custos gerenciáveis:o Despesas Operacionaiso Reintegração e Remuneração do Investimento
É da Parcela B, excluindo os impostos sobre o faturamento, renda e contribuições, que a concessionária vai buscar recuperar os custos de operação associados à distribuição da energia elétrica, realizar os investimentos necessários à expansão e à melhoria do serviço – garantindo sua continuidade e segurança – e remunerar o capital investido.
Nos processos de Revisões Tarifárias Periódicas a Aneel promove uma revisão dos custos associados à Parcela B visando garantir que as tarifas de energia somente contemplarão em sua formação aqueles custos eficientes, ou seja, que efetivamente são necessários à distribuidora para garantir a sua operação. (Foto principal: Júlio César Cabral/O Vigilante Online){{banner-interno}}
Uma criança de apenas dois anos de idade deu entrada no Hospital São Paulo, em Muriaé, na noite desta segunda-feira, 20 de junho, com lesões aparentemente provocadas por espancamento além de uma fratura de fêmur, confirmada por um exame de raio X. A Polícia Militar foi comunicada do fato e após ouvir a versão do pai do menino prendeu a mãe, acusada pelo companheiro de ser a responsável pelas agressões.
A mulher, de 28 anos, foi presa nas dependências do próprio Hospital, conforme informou o Site Rádio Muriaé. De acordo com sargento Lima, militar responsável pelo caso, o pai da criança estava na varanda casa onde o casal mora quando ouviu o filho chorando muito e ao chegar ao quarto flagrou a mulher tentando estrangular o menino. Ele, então, retirou a criança das mãos da mãe quando percebeu que ela estava machucada e procurou socorro médico em seguida.
Ainda conforme o policial, a mãe negou ter agredido o filho, mas não soube explicar a origem das lesões. Ela foi levada para a delegacia de Polícia onde prestou depoimento e teve a prisão ratificada pelo delegado de plantão, pelo crime de tortura, e foi encaminhada para o Presídio Feminino de Eugenópolis, onde está à disposição das autoridades.
A criança segue internada e segundo o sargento Lima, ficaria inicialmente sob os cuidados do Conselho Tutelar que tomará as medidas necessárias visando o bem estar do menino. (Foto: Site Rádio Muriaé){{banner-interno}}