Os vereadores de Muriaé aprovaram redução nos próprios salários e também nos vencimentos do prefeito e vice-prefeito, além de secretários de governo e redução no valor da verba de gabinete do Legislativo. A votação aconteceu na última sessão ordinária do mês de junho daquela Casa quando, por sete votos a favor, apenas dois contrários à iniciativa e uma abstenção, os projetos de lei que tratavam a matéria, foram aprovados.
Apesar da importância do tema, menos de 50 pessoas compareceram ao plenário da Câmara para acompanhar as votações. As reduções aprovadas são referentes ao período de 2017 a 2020. No caso dos vereadores, o projeto original definia 20% de redução nos subsídios, mas com uma emenda aprovada, o abatimento ficou em 10%, passando o salário de R$ 12.181,68 (valor bruto) para R$ 10.963,51.
A verba de gabinete, a que cada legislador tem direito mensalmente, foi cortada em 50%, caindo de R$ 5.238,10 para R$ 2.619,05. A proposta inicial era de R$ 3.000,00 (42% de redução). Quanto ao Poder Executivo, o projeto apresentado reduziria o salário de prefeito e o do vice em 25,91%, passando, respectivamente, dos atuais R$ 32.044,10 (bruto) e R$ 16.022,05, para R$ 23.740,00 e R$ 11.870,00, respectivamente.Uma emenda foi apresentada pelos vereadores Devail Gomes (PP), Ademar Camerino (Pros) e Reinaldo Dornelas (DEM) definindo a redução em 20%, estabelecendo remuneração de R$ 25.635,28 para prefeito e R$ 12.817,64 para vice-prefeito. Colocada em votação, foi aprovada. A mesma emenda resultou também alterou percentual de abatimento para os secretários de governo, que pelo texto inicial seria de 24,18%, mas que ao final ficou em 10%. Sendo assim, os salários do secretariado, será de R$ 11.597,67 a partir de janeiro.
Como já haviam anunciado, os vereadores, Jair Abreu (PT) e Sargento Joel (PMDB), apresentaram emendas nos três projetos defendendo reduções maiores, nos moldes do que foi sugerido pelo abaixo assinado de inciativa popular - entregue à Câmara em fevereiro deste ano, com mais de 4 mil assinaturas -, e propuseram corte de 50% nos vencimentos de vereadores, prefeito, vice e secretariado, além de extinção da verba de gabinete dos vereadores. A inciativa foi rechaçada pela maioria da Câmara e diante do cenário de projetos com reduções menores do que ambos propuseram, Jair e Joel foram os únicos a votarem contra a aprovação das matérias. O vereador Wolney Gonçalves (PSDB) se absteve do votar nas três propostas. (Fotos: Rádio Muriaé){{banner-interno}}
Será neste domingo, 10 de julho, a segunda etapa da Copa Gameleira de Motocross, em Cataguases. O evento que vai reunir cento e vinte pilotos dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro na área aberta daquela Casa de Shows vai distribuir prêmio de R$ 5 mil ao vencedor. Organizado pela dupla Anderson Prado e Edmar Pereira, o motocross terá também treinos livres amanhã, 9, a partir das 14 horas, com entrada gratuita e, no domingo, às 9 horas com provas tendo início a partir das 12 horas.
Nesta sexta-feira, o circuito recebe os últimos preparativos para a prova, conta Edmar que prevê um fim de semana de muita agitação e adrenalina. "Vamos fazer um grande evento e muito mais emocionante. Quem compareceu na primeira etapa sabe que o espetáculo é garantido e os pilotos são muito habilidosos, por isso, desta vez a disputa será ainda maior", garante. Anderson, que administra a Gameleira, completa lembrando que a Casa de Shows estará com a sua praça de alimentação funcionando. "Nossa estrutura estará completa e à disposição do público que poderá vir com toda a família. Inclusive - lembra - crianças com idade até dez anos não vão pagar no domingo", disse.
No sábado a noite, a Gameleira ainda abre suas portas para uma programação sertaneja, a partir das 23 horas. Tiago Borges e o DJ Morango vão se apresentar na noite "Sertanejo com Morango", e prometem animar o público com um repertório especial. Já os organizadores do evento, Edmar e Anderson, aproveitam para anunciar outra edição do Motocross no dia 31 de julho, em São Sebastião da Vargem Alegre. "Lá teremos uma disputa ainda maior em diversas categorias e com muito mais emoção, garante. Os treinos livres também acontecerão no sábado, 30, a partir das 14 horas, e a competição no dia 31, a partir das 12 horas. O vencedor vai levar para casa R$5 mil em dinheiro. (Fotos gentilmente cedidas pela organização do evento){{banner-interno}}
O Sine em Cataguases divulgou nesta sexta-feira, 08 de julho, nova relação de vagas disponíveis. Elas são válidas até segunda-feira, 11/07/16, às 16h.
1 VENDEDOR EXTERNO2 FISCAL DE ÔNIBUS 1 PROFESSOR DE INGLÊS
Detalhamento de vagas somente no guichê de atendimento portando todos os documentos.
OBS: AS VAGAS ESTÃO DISPONÍVEIS A PARTIR DAS 13:00HRS NO SINE. NÃO INFORMAMOS SOBRE VAGAS PELO TELEFONE
O SINE funciona na Rua Romualdo Menezes, número 2, ao lado do Clube Aexas, em Cataguases.
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Terminou nesta terça-feira, 6 de julho, a décima quarta edição consecutiva da Rio Info, principal evento dedicado à Tecnologia da Informação (TI) realizado anualmente no Rio de Janeiro e um dos principais do país. Reúne empresários, acadêmicos e profissionais que buscam novas oportunidades de mercado e realizam negócios. É um espaço para apresentação de novas ideias e troca de experiências. Foi lá que o professor cataguasense, Guilherme Neves, fez uma palestra e afirmações consideradas polêmicas e preocupantes sobre o tema Segurança da Informação.Guilherme (na foto ao lado da jornalista Cora Ronai) é filho do médico Edson de Abreu Lopes e de Sílvia Antônia e está radicado no Rio de Janeiro onde atua como professor e consultor de Segurança da Informação. Ele é professor de Pós-Graduação em Gestão e Projeto de Redes de Computadores da Unicarioca e de Pós-Graduação de Engenharia de Redes da UniAbeu nas disciplinas de Resposta em Incidentes de Segurança da Informação, Computação Forense e Perícia Computacional, Investigação Digital e de Cabeamento Estruturado. Guilherme atualmente é membro do Comitê Latinoamericano de Ciber Segurança na área de automação da International Society Automation onde exerce a função de diretor de ciber segurança e integra o Comitê de Mapeamento de Risco daquela entidade.
Este ano, além de ser um dos palestrantes da Rio Info, ele concedeu uma entrevista (veja o vídeo na íntegra ao final desta matéria) ao site Convergência Digital, do Portal UOL, que deixou preocupados os que lidam com segurança de redes no país. Segundo ele, o Brasil falta com a verdade ao notificar os ataques cibernéticos. Ele justifica sua afirmação com números: "No mundo, por hora são reportados 50 milhões de ataques. No Brasil, em 2015, foram contabilizados pouco mais de 700 mil. Fica evidente que a grande maioria não reporta seus ataques. Esses números são irreais", afirma o especialista.
Em outra afirmação que também pode ser considerada polêmica, Guilherme diz que a segurança da informação não pode ficar não mão de um profissional de TI. "Há profissionais formados na área e devem ser eles os gestores do setor". Ele também revelou que o país corre risco na área de ciber segurança durante as Olimpíadas por causa da fragilidade da infraestrutura brasileira. (Fotos cedidas por Guilherme Neves e reproduzidas do Site Convergência Digital)
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O horário de verão pode acabar em Minas Gerais. Para isso, o deputado Alencar da Silveira Júnior (PDT) está recolhendo assinaturas para levar ao plenário um projeto de resolução de sua autoria que determina a realização de um plebiscito. A consulta é para decidir sobre a permanência ou não da medida, que consiste em adiantar em uma hora o relógio no estado.
O texto passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e teve parecer do deputado Leonídio Bouças (PMDB) pela inconstitucionalidade aprovado. Mas o deputado Alencar da Silveira, que creditou a decisão a falta de informação sobre o texto, vai recorrer para derrubar o parecer em plenário.
"Espero que se realize o plebiscito porque quem tem que dizer se quer ou não o horário de verão é a população. Um projeto como esse conseguiu acabar com o horário de verão na Bahia. Por que só Minas colocaria inconstitucionalidade em uma resolução dessa natureza?", questionou.
Para Alencar da Silveira, apesar do argumento de que o adiantamento dos relógios traz economia, ele "faz mal à saúde" porque as pessoas têm de acordar muito cedo. "Entendo que quem tem que decidir isso não é o governo, é a população mineira e quero dar essa oportunidade", diz.
O deputado Leonídio Bouças (PMDB) disse que considerou o texto inconstitucional porque o horário de verão faz parte de um plano nacional da União de economia de energia e a saída de Minas Gerais iria causar confusão inclusive para os negócios. Procurado por Alencar da Silveira, o peemedebista disse que são necessárias oito assinaturas de colegas para que o assunto vá a discussão em plenário, onde os deputados podem derrubar o parecer se houver acordo. "Vai ser uma forma de discutir o assunto", disse.
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