Preocupados com o desenvolvimento regional e econômico de Cataguases, empresários, profissionais liberais e pessoas da sociedade, enfim, cidadãos comuns, sem nenhum vínculo político, decidiram se unir por uma mesma causa: buscar entender as maiores deficiências do município, anseios da sociedade e como buscar meios de retomar o crescimento da cidade com qualidade de vida, lazer, geração de renda, emprego e saúde para toda a população. Para identificar as necessidades de Cataguases e os gargalos que impedem a cidade de crescer, de forma sustentável, um grupo de empresas — Energisa, Bauminas, Sicoob e Supermercado Morais com apoio da Zollern — se reuniu para financiar um diagnóstico que retratasse a situação atual de Cataguases. Para isso, esse grupo contratou a Fundação Dom Cabral - FDC, instituição de competência reconhecida, tanto nacional quanto internacionalmente, buscando, por meio dessa pesquisa e análise profunda de indicadores socioeconômicos, construir propostas para o desenvolvimento da nossa cidade. Para construção desse diagnóstico foram realizadas pesquisas e entrevistas de campo com representantes de diversas áreas: poder público, associações de bairros e de classes, empresários, sindicatos e a sociedade civil em geral. Para isso, foram destacadas 10 políticas públicas prioritárias. São elas:• Educação • Saúde • Transporte • Infraestrutura Urbana • Cultura e Turismo • Gestão • Segurança Pública • Assistência Social • Esportes • Trabalho. Com os resultados desenvolvidos pela FDC, foi realizado um workshop com participação de inúmeras lideranças empresariais dos diversos segmentos, tendo sido possível identificar as prioridades para o desenvolvimento econômico e regional de Cataguases e as aspirações da população que aqui vive. Esse material é um presente que o grupo entrega nessa etapa para Cataguases, cuja população poderá conhecê-lo no site www.cataguases.net, e ainda poderá subsidiá-lo na elaboração e discussão de planos de governo voltados ao desenvolvimento do município. Os desafios atuais e futuros são muitos e este trabalho vem contribuir como ponto de partida para revitalização da cidade que todos amam e desejam. Como este trabalho é fruto de uma pesquisa realizada com a população de Cataguases, foram elaboradas perguntas, levando em consideração as necessidades apontadas pela comunidade, e enviadas aos candidatos à Prefeitura de Cataguases, de forma que todos conheçam o que os candidatos vão fazer por Cataguases nos próximos quatros anos. O resultado será divulgado no site assim que todos os candidatos responderem ao questionário. Acesse o site www.cataguases.net e conheça os resultados dessa pesquisa, que pode mudar Cataguases.{{banner-interno}}
Os partidos que apoiam a candidatura a prefeito de Antônio Lage, seu vice, Zé Eduardo Machado e candidatos a vereador realizaram nesta noite de segunda-feira, 29 de agosto, na Praça Joaquim Gonçalves Ledo, a pracinha do Bairro Primavera, o primeiro comício desta campanha eleitoral. Até o final do período serão cerca de trinta eventos desta natureza nos bairros e distritos do município, informou Antônio Lage, ressalvando que este número pode ser alterado dependendo das condições meteorológicas.O candidato estreante na política abriu também a temporada de comícios em Cataguases restringindo seu discurso a suas propostas de governo, bem como o seu vice e seus candidatos a vereador. Antônio Lage fez questão de frisar em cima do palanque que em sua campanha "vamos falar o que faremos por Cataguases e não o que os outros deveriam ter feito e não fizeram", acrescentando que ele, se for eleito, terá muito trabalho pela frente.
Neste comício inaugural da campanha eleitoral de 2016 o primeiro candidato que discursou foi o atual vereador Joãozinho de Vista Alegre, que em pouco mais de dois minutos falou de sua principal atividade neste seu mandato: a realização, em parceria com a secretaria de saúde do município, de centenas de cirurgias de catarata que ele disse serão retomadas com o apoio de Antônio Lage caso ambos sejam eleitos.
Em seguida discursaram os também candidatos a vereador: Rogério Tumati, o atual vereador Aquiles Branco, Nilão, Maicon, Jéssica Müller, Wellington Periquito, Rogério de Castro, Lourdes Oliveira, Ana Lúcia Carli, Mauricio Werneck, Dácio, Maguinho e Fernanda Lage, todos apresentaram sua proposta para melhorar Cataguases.
O candidato a Vice-Prefeito, Zé Eduardo, foi enfático e objetivo em seu pronunciamento. Apesar de ter uma grande experiência como sindicalista preferiu, neste primeiro discurso, mostrar seu trabalho à frente do Hospital de Cataguases onde foi provedor por dois mandatos. Ele lembrou que assumiu aquela Santa Casa com sérios problemas financeiros e conseguiu colocar os pagamentos em dia e elencou as diversas obras que fez para melhorar o atendimento do Hospital.Antônio Lage, enfatizou que Cataguases precisa de um prefeito administrador para poder economizar os recursos e aplicá-los onde o município mais necessita. Ele citou como exemplo que se eleito vai implantar o pregão eletrônico que é uma forma de aquisição de produtos e serviços a preço mais justo e que existe, segundo ele, desde o início dos anos 2000 e até hoje não foi adotado pela prefeitura de Cataguases. Sobre novos recursos para o município, afirmou que vai criar uma comissão que ficará encarregada de criar projetos para o município que serão enviados para as esferas estadual e federal.
A respeito de desvios na administração municipal ele foi categórico. "Em meu governo não vai ter corrupção. Minha mãe me ensinou que quem rouba uma agulha, rouba um avião, e nós vamos controlar tudo do gabinete do prefeito", afirmou. Para economizar dinheiro público disse que pretende utilizar a rodoviária da Taquara Preta para abrigar secretarias, além de reduzir o número delas e, por fim, disse que vai criar uma praça de eventos onde a população poderá fazer festas públicas para arrecadar recursos para o carnaval ou para associação de moradores ou entidades assistenciais.{{banner-interno}}
Começaram nesta segunda-feira, 29 de agosto e seguem até o dia 5 do próximo mês as inscrições no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para estudantes que ainda não terminaram a graduação e querem se candidatar às vagas remanescentes disponíveis em um curso no qual eles não estejam matriculados.
As inscrições devem ser feitas no site do sistema FiesSeleção. Após a inscrição, o candidato deve concluir o processo nos dois dias úteis subsequentes, no Sistema Informatizado do Fies (SisFies).
Podem concorrer às vagas remanescentes os estudantes que tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010, com média geral mínima de 450 pontos e nota na redação que não seja zero. É necessário comprovar renda familiar mensal bruta de até três salários-mínimos. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)
Confira abaixo os prazos para outros perfis:
02/09 a 05/09Período para o estudante graduado se candidatar a uma vaga remanescente em curso de IES em que não está matriculado.
29/08 a 02/12Período para o estudante não graduado se inscrever para uma vaga remanescente em curso de IES em que está matriculado.
02/09 a 02/12Prazo para o estudante graduado se inscrever para uma vaga remanescente em curso de IES em que está matriculado.
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Está funcionando desde o último dia 22 de agosto, entre os lojistas e demais comerciantes instalados no Calçadão da Rua Coronel João Duarte, em Cataguases, o Programa Rede de Comerciantes Protegidos. Implantado pela 146ª Companhia Especial de Polícia Militar de Cataguases, a iniciativa tem como objetivo reduzir a criminalidade no comércio e conta como responsáveis os militares subtenente Rocha e o sargento Pacheco.
O Programa foi criado sobre a plataforma de mensagens do aplicativo Whatsapp e é bastante simples e eficiente, garante o subtenente Rocha. Segundo explica, os usuários do sistema - que não tem custo para participar - precisam apenas trocarem informações sobre segurança patrimonial e comercial através de mensagens via celular utilizando o aplicativo.
Os comerciantes que queiram participar precisam, inicialmente fazer um cadastro e cumprir algumas regras básicas dentro do grupo como, por exemplo, não utilizar o espaço para fazer brincadeiras nem enviar piadas, mantendo o grupo livre exclusivamente para a troca de informações importantes sobre assuntos pertinentes à segurança do comércio, como por exemplo, para relatar a presença de suspeitos ou mesmo de eventuais furtos em que o autor tenha conseguido fugir.
Além disso, os policiais também se comunicam com os demais membros do grupo encaminhando mensagens de autoproteção e de orientação a fim de aumentar o nível de segurança de seus estabelecimentos, monitora os comunicados para agir de forma eficaz no momento da demanda, explica Rocha. A iniciativa, que foi criada em Belo Horizonte há seis como desdobramento do Programa Rede de Vizinhos Protegidos, já é realidade em diversas cidades do estado.
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Setembro será o sexto mês de bandeira verde na energia elétrica para o consumidor. Os principais fatores que contribuem para isso são a evolução positiva do período úmido de 2016, que recompõe os reservatórios das hidrelétricas; o aumento de energia disponível com redução de demanda; e a adição de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro.
Criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada e, assim, possibilita aos consumidores o uso consciente.
O sistema de bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade. A conta de luz fica, dessa forma, mais transparente, e o consumidor tem informações que o permitem usar a energia elétrica sem desperdício.
A criação da bandeira tarifária também permite ao governo apresentar ao consumidor um valor que já está na conta de energia, mas que, geralmente, passa despercebido.Como funcionaA bandeira é aplicada a todos os consumidores, multiplicando-se o consumo (em Quilowatts-hora, kWh) pelo valor da bandeira (em reais), se ela for amarela ou vermelha.
Em bandeira vermelha, o adicional é de R$ 3,00 (patamar 1) e R$ 4,50 (patamar 2), aplicados a cada 100 kWh (Quilowatt-hora) consumidos. A bandeira amarela representa R$ 1,50, aplicados a cada 100 kWh (e suas frações).
Por exemplo, se o consumo mensal foi de 60 kWh, por exemplo, no primeiro patamar de bandeira vermelha o valor seria de 0,6 * R$ 3,00 = R$ 1,80. Para o mesmo consumo, em bandeira amarela o valor assim calculado: 0,6 * R$ 1,50 = R$ 0,90.
Para o consumo mensal de 200 kWh, por exemplo, no primeiro patamar de bandeira vermelha o valor seria de 2 * R$ 3,00 = R$ 6,00. Para o mesmo consumo, em bandeira amarela o valor assim calculado: 2 * R$ 1,50 = R$ 3,00. A esses valores são acrescentados os impostos vigentes.
Com a bandeira verde, não há acréscimo. Ou seja, quem pagou, no exemplo acima, R$ 3,00 em março, não pagará nada sobre o consumo de abril.
Antes das bandeiras, as variações que ocorriam nos custos de geração de energia, para mais ou para menos, eram repassados em até doze meses, no reajuste tarifário anual da distribuidora – o que aumentava os índices de reajuste. Com o sistema, as bandeiras não interferem nos itens passíveis de repasse tarifário.
HistóricoO sistema de bandeiras tarifárias foi regulamentado pela Aneel em dezembro de 2012. De julho de 2013 a dezembro de 2014, as bandeiras tarifárias foram divulgadas em caráter didático, sem cobrança, com objetivo de familiarizar o consumidor com as bandeiras.
A cobrança começou em janeiro de 2015 e, a partir de março deste ano, a divisão por submercado deu lugar a uma única bandeira para todo o sistema interligado nacional.
A incidência da bandeira vermelha durante 2015 se deu em função do rigoroso período seco pelo qual o País passou, que afetou principalmente os reservatórios das usinas hidrelétricas e motivou a utilização das termelétricas para suprir o sistema.
Até fevereiro de 2015, as bandeiras tarifárias consideravam somente os custos variáveis das usinas térmicas que eram utilizadas na geração de energia. Para cada 100 kWh consumidos (ou suas frações), a bandeira vermelha era de R$ 3,00 e a amarela de R$ 1,50.
A partir de março de 2015, com o aprimoramento do sistema, todos os custos de geração, que variam conforme o cenário hidrológico, passaram a compor o cálculo das bandeiras. Com isso, a partir de 1º de março, para cada 100 kWh consumidos (e suas frações), a bandeira vermelha passou a ser de R$ 5,50 e a amarela de R$ 2,50.
A partir de 1º de setembro de 2015, a bandeira tarifária vermelha foi reduzida de R$ 5,50 para R$ 4,50 a cada 100 Quilowatts-hora (kWh) consumidos (ou suas frações).
Em 1º de fevereiro de 2016 a bandeira vermelha passou a ter dois patamares: R$ 3,00 e R$ 4,50, aplicados a cada 100 kWh (Quilowatt-hora) consumidos. Também a bandeira amarela teve seu valor reduzido e passou de R$ 2,50 a R$ 1,50, aplicados a cada 100 kWh (e suas frações).{{banner-interno}}