A Polícia Militar em Dona Euzébia, prendeu em flagrante no começo da noite desta segunda-feira, 19 de setembro, três rapazes, sendo dois de 18 anos de um de 22, por tráfico de drogas. Denúncias anônimas levaram os militares até um Lava Jato e uma barbearia, que segundo os policiais eram utilizados como ponto de venda de entorpecentes.
Os militares sargento Airton e os soldados Cardoso e Gavioli abordaram os rapazes no Lava Jato e com um deles encontraram uma porção de maconha e uma réplica de uma pistola .380 preta, e com o outro dois aparelhos celulares. Com o terceiro rapaz foi encontrada uma bucha de maconha e, questionado, revelou que na barbearia onde trabalha havia mais droga guardada. Lá os policiais encontraram seis pinos de cocaína e outros seis prontos para receber a droga, além de quatro sacos plásticos usados para embalar o entorpecente. Com eles também foi apreendida a quantia de R$485,00.
Os três foram detidos, passaram por exames médicos e levados para a delegacia de plantão em Leopoldina onde prestaram depoimento ao delegado responsável.
Matéria atualizada às 18h50min.
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Um homem ligou para o 190 da Polícia Militar em Cataguases por volta das 18h50min desta segunda-feira, 19 de setembro, denunciando ter visto uma moça tentando doar uma criança recém-nascida a uma moradora do bairro Leonardo. Uma viatura policial foi deslocada para o local juntamente com duas conselheiras tutelares e confirmaram o fato. Uma viatura do SAMU - Serviço de Atendimento Médico de Urgência - com dois socorristas também havia chegado ao local para dar assistência ao bebê, um menino, que estava enrolado em um lençol nos braços da mãe que, inicialmente, negou aos PMs que era seu filho.
Nervosa, a jovem, inicialmente, contou aos policiais que o menino era filho de uma garota de programa do Rio de Janeiro, mas, depois, confessou que havia dado à luz por volta das 15 horas, sozinha em sua casa no bairro Bandeirantes e cortado ela mesma o cordão umbilical, tendo amarrado o umbigo da criança com barbante e jogado a placenta no lixo, próximo de sua residência. Segundo ainda a mãe da criança, ela tomou a decisão de doar a criança porque ninguém de sua família sabia de sua gravidez e que o namorado talvez não aceitasse o bebê por ele ser casado.
A mãe e o bebê foram levados para o Hospital de Cataguases onde estão internados e ambos passam bem, conforme revelou a Conselheira tutelar Flávia da Conceição Duarte Pina. Ela disse também que a mãe do bebê está tranquila e calma e que vai criar o filho. Segundo ela o que teria acontecido foi um problema emocional passageiro e que a situação está resolvida. A Conselheira Tutelar Graziela Barros de Moura também atua neste caso.{{banner-interno}}
Dois irmãos, um de 23 anos e outro de 17, foram presos na manhã desta segunda-feira, 19 de setembro, pela Polícia Civil em Muriaé. Havia contra eles um mandado de busca e apreensão por tráfico de drogas, posse ilegal de explosivo e extorsão. Um dos suspeitos foi encontrado no Bairro Aeroporto e o outro no Bairro Colety.
O delegado responsável pelo caso, Junior Cézar, informou que os dois ameaçaram jogar um explosivo na casa de uma mulher, no Bairro Aeroporto, caso ela não cedesse o imóvel para o tráfico de drogas. "Os suspeitos concluíram que o lugar era um ponto estratégico para a venda [de drogas] e resolveram ameaçá-la", destacou.
Ele ainda relatou que há suspeita que os jovens também extorquiam a irmã de um usuário de drogas que devia dinheiro a eles. "A irmã do usuário disse que ela teria sido levada até o Bairro Aeroporto e ameaçada de morte por eles, sendo que um deles portava uma pistola. O namorado da mulher também foi ameaçado de morte por um deles".
Os dois estão presos temporariamente na penitenciária de Muriaé. "Após concluir a investigação, a prisão pode passar para preventiva e eles podem responder por tráfico de drogas, posse ilegal de explosivo e extorsão, além de receptação por outro inquérito que está em andamento", explicou Junior. Ainda segundo o delegado, um dos suspeitos tem participação em homicídios.
Os explosivos foram levados para a Delegacia de Plantão da cidade.{{banner-interno}}
Quando a criatividade e o empreendedorismo andam juntos o resultado é o sucesso. A prova disso é a grife de bijuterias cataguasense Manuela Britto, que começou como um simples passatempo e hoje é um negócio próspero e rentável, que acaba de inaugurar seu ateliê no Edifício Athenas, na Rua Dr. A.C. Sobral, no centro de Cataguases. A marca tem o nome de sua criadora, a jovem Manuela, que começou fazendo um colar em casa, que foi visto por uma colega de faculdade. Ela gostou, a outra também. Perguntaram se confeccionaria um modelo para elas e a partir daí Manuela viu que poderia ganhar dinheiro criando acessórios.
A caminhada, porém, foi longa e de muito trabalho. Inicialmente, conta, o apoio veio do namorado Daniel, que foi o primeiro sócio do negócio. "Nós compramos algumas peças de montagem para fazer os primeiros modelos e pouco tempo depois, cerca de três meses, minha cunhada, Bruna, também entrou como sócia investidora. Gostou do ramo e está conosco", revela. Hoje os três têm funções distintas na empresa, conforme revela Manuela. Ela própria é responsável pelos fornecedores e criação ao lado de Bruna que também cuida das vendas e Daniel fica por conta do marketing e do financeiro.Com dois anos no mercado, a Manuela Britto Acessórios produz atualmente peças folheadas em ouro como anéis, brincos, gargantilhas, colares e em breve vai lançar uma coleção de bolsas em couro. A grife, conta Manuela, trabalha com duas coleções por ano, que são criadas por ela e sua sócia Bruna seguindo as tendências da moda na Europa e Estados Unidos, conforme ela conta. "Vemos o que está sendo feito lá fora e criamos as peças a partir daí, dando o nosso toque pessoal. Em seguida, mandamos para uma empresa onde são produzidas em série e assim podemos atender a nossa clientela", explica Manuela Britto.
As vendas, conta, começaram a ser feitas no varejo, através das redes sociais, e aí surgiram os primeiros pedidos no atacado o que permitiu a empresa segmentar o mercado, revela. "Hoje a gente trabalha aproximadamente com doze revendedoras na região e atendemos a várias cidades. Temos uma representante, em média, em cada município, dependendo de seu tamanho", diz. Quem quiser ser um revendedor Manuela Britto deve fazer um cadastro na empresa para atuar numa área ainda não explorada e fazer um pedido mínimo, revela a criadora da grife. Para isso basta se cadastrar no site www.manuelabritto.com.br.Para atender as atacadistas é que surgiu a ideia de abrir o Ateliê, informa Manuela, que tem projeto assinado da renomada arquiteta Thaís Werneck. "Antes a gente não dispunha de um espaço adequado para receber nossas atacadistas e lojistas. Agora, com o Ateliê, este cliente será recepcionado num lugar agradável onde as peças estarão devidamente expostas, revelando a beleza contida em cada acessório naturalmente", explica. O Ateliê, que acaba de ser aberto, também vai atender quem quiser comprar peças no varejo às quintas e sextas-feiras de 12h às 18 horas, e aos sábados das 10h às 14 horas, informa Manuela.
A persperctiva para o futuro é otimista, avalia Manuela. "Eu acredito que com a abertura do Ateliê vamos obter um reconhecimento muito maior, porque vai nos dar mais visibilidade, principalmente da marca, o que é muito importante para o nosso crescimento no mercado", destaca. Formada pela Escola de Formação Gerencial do Sebrae e Bacharel em Administração, Manuela Britto, aconselha a todos a "acreditarem nos seus sonhos porque vale a pena. Eu tive o suporte dessa formação, que foi essencial, e trabalho o máximo com o pé no chão, dando um passo de cada vez", ensina a moça que levou um colar para a faculdade e voltou com uma empresa na cabeça.
Veja mais fotos da inauguração do Ateliê na galeria abaixo.
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A equipe de Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde de Cataguases, que integra o Programa de DST/HIV e Hepatites Virais, realizou na manhã deste sábado, 17 de setembro, na Praça Rui Barbosa, uma campanha de conscientização sobre a Tuberculose. O objetivo do movimento, segundo explicou Tairises da Silva Roque, coordenadora do setor, foi sensibilizar, esclarecer e conscientizar a população sobre os riscos da Tuberculose que vem apresentando um aumento do número de casos entre os cataguasenses.De acordo com Tairises Roque, durante toda a manhã "nossa equipe conversou com a população sobre o que chamamos de Sintomático Respiratório, que são pessoas com tosse por tempo igual ou superior a três semanas. Esse tipo de tosse pode ser suspeita de tuberculose pulmonar sendo necessário iniciar o tratamento, devendo para isso a pessoa procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência, aconselhou. Durante a campanha foi disponibilizado para a população a pesquisa de BAAR (Bacilos Álcool-Ácidos Resistentes) para diagnóstico da tuberculose, acrescentou Tairises.
Além de ter instalado um estande na Praça Rui Barbosa, como ponto de apoio, a equipe do programa percorreu a região central da cidade distribuindo folderes e conversando com a população sobre os riscos da tuberculose, além de fornecer telefone de contato dos setores competentes da Saúde Municipal que deverão ser informados em caso de suspeita da doença e de médico pneumologista, caso necessário. A tuberculose, acrescenta Tairises, é uma doença infecciosa que acomete geralmente os pulmões podendo afetar outros órgãos.Durante a manhã, a equipe do Programa aproveitou para divulgar a campanha "Cataguases na Luta contra a Aids", porque, conforme esclareceu, "estas doenças estão correlacionadas". O trabalho de esclarecimento sobre Aids vem sendo incrementado por aquele setor que também vem registrando aumento no número de casos soropositivos no município. Tairises afirmou que este trabalho também "teve uma receptividade muito boa por parte da população", completou.{{banner-interno}}