O período de chuvas está chegando. Ciente dos riscos e perigos que as fortes chuvas, acompanhadas de raios e ventos, podem causar nessa época do ano, a Energisa atualizou o ‘Plano de Contingência para Situações de Emergência e/ou Calamidade’. Para colocar em prática o plano, treinar a equipe e avaliar o desempenho de todas as áreas envolvidas, o Departamento de Operação da Energisa realizou de forma inesperada e emergencial, nesta quinta e sexta-feira, dias 03 e 04 de novembro, simulações em campo e com o Centro de Operações para atendimento a situações reais de emergência. Nos simulados foram considerados preparação, organização, tempo de atendimento, acionamento e chegada das equipes, garantindo o restabelecimento de energia o mais rápido possível com segurança e eficiência. "O simulado é importante para garantir maior interação entre as equipes, visando ao atendimento ágil e eficiente com restabelecimento da energia elétrica o mais rápido possível, em caso de eventuais interrupções de energia e danos ao sistema elétrico de distribuição", comenta o diretor Técnico e Comercial, Fernando Costalonga.
O gerente do Departamento de Operação, Fabio Lancelotti, explica que "o Plano de Contingência é fundamental para resposta rápida em situação de emergência. Nele é possível planejar os riscos para enfrentarmos as tempestades, que causam queda de árvores, erosões, deslizamento de terras e consequentemente interrupção no fornecimento de energia. No plano estão definidas as responsabilidades de cada um, de forma a organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as ações necessárias para atuarmos com agilidade no combate às ocorrências". A Energisa, mesmo possuindo seu próprio Plano de Contingência, ainda participa e apoia as ações dos órgãos municipais e estaduais pensando sempre em prol do bem estar dos seus clientes. Mesmo sabendo que é impossível prever a intensidade de uma contingência, o objetivo da empresa é buscar sempre estar o mais preparado possível para situações de emergência. O plano de contingência foi criado em 2007 e aprimorado pelos eventos climáticos ocorridos na cidade de Nova Friburgo em 2011, que atingiram fortemente o sistema elétrico da Energisa em Nova Friburgo. Este trabalho passa por revisão anual, contemplando novas ações a partir das experiências vividas. Com a chegada do período de chuvas, todos devem ficar atentos. Ao perceber chuvas fortes acompanhadas de raios, retire todos os aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos das tomadas e evite contato com objetos de estrutura metálica, como fogões, geladeiras e torneiras que estejam ligados à eletricidade. Em caso de urgência, ligue para 0800 032 0196. Lembre-se: a Energisa também está presente 24h pelas redes sociais — Facebook e Twitter, pelo aplicativo Energisa On e pelo site www.energisa.com.br. (Fotos: Ricardo Barroca)
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O Secretário Municipal de Cultura de Cataguases, Zeca Junqueira, enviou à Câmara Municipal projeto de lei que vai possibilitar ao artista de rua utilizar o espaço público sem autorização dos órgãos municipais. Será necessário apenas informar ao Setor de Fiscalização da Prefeitura a respeito do evento, disse o Secretário. Ele aproveitou para fazer um balanço de sua gestão à frente daquela Pasta que considerou "proveitosa, principalmente porque as pessoas voltaram a discutir a cultura da cidade", afirmou.
Atualmente qualquer atividade exercida em local público precisa ser cadastrada junto à prefeitura e autorizada pelo órgão competente, mediante a emissão de um respectivo alvará. Pelo projeto de lei de Zeca Junqueira, que deu entrada no Legislativo nesta quinta-feira, 3 de novembro, caso se torne lei, os artistas estarão livres dessa burocracia e poderão utilizar o espaço público por até doze horas desde que a atividade seja encerrada às 22 horas, informou."É um avanço", afirma, "porque estas áreas devem ser ocupadas pelos artistas", diz o Secretário, acrescentando que esta lei já existe há muito tempo nas "principais cidades do país". De acordo com o projeto de lei encaminhado à Câmara, os artistas não poderão utilizar palco, não podem interferir no trânsito de veículos, nem cobrar ingressos do público, entre outras exigências. "O objetivo é atender ao artista que quer mostrar a sua arte naquele momento, pintar um quadro, mostrar seu artesanato, seu teatro, por exemplo", explicou.
A menina dos olhos de sua gestão, porém, foi a criação e implantação do Plano Municipal de Cultura onde estão descritas, conforme lembrou, todas as ações do setor cultural do municípío. "É através dele que está a solução para a cultura de Cataguases porque somente por meio deste Plano que teremos recursos para se fazer política pública de cultura em Cataguases", avisa. Ele disse que seu sucessor verá a Assembleia Legislativa aprovar o Plano de Cultura do Estado, "que deverá ser votado a qualquer momento", lembra Zeca, e com isso estará aberta a porta para o financiamento direto de projetos culturais importantes para o município."São projetos que hoje não temos condições de custear e que são importantes para Cataguases, como por exemplo, a questão do Carnaval, do nosso patrimônio histórico e tantos outros", citou.Uma das ações de sua Pasta que ele refuta ter ficado marcada como negativa é a aplicação da Lei Ascânio Lopes. "O problema que teve foi por causa de ser custeada com orçamento próprio. A prefeitura não tem dinheiro. Foi preciso sacrificar muita coisa. Mas se fosse através do Sistema Municipal de Cultura, a verba seria carimbada, não haveria como não aplicar o dinheiro". Mesmo assim, ele disse que pagou o edital deixado pela administração anterior, abriu outro que foi um sucesso e depois veio um período de penúria que, revela, "me deixa triste, mas acredito que não atrapalha a minha gestão, apesar de ser uma falha".
Por fim, ele avalia como "um belo trabalho" o realizado à frente da Cultura do município que estava sem direcionamento. Cita a recuperação das praças como uma ação desta administração sob o argumento de que se não houvesse a intervenção do prefeito a multa paga pela empresa não teria sido revertida no próprio município. Outro ponto positivo de sua gestão, segundo ele, foi o decreto que regulamenta a publicidade das fachadas de pontos comerciais, que vai privilegiar, a partir de março, a arquitetura dos prédios, acabando com a poluição visual hoje existente, completou. {{banner-interno}}
O reservatório da UHE Barra do Braúna, situada entre Recreio, Laranjal, Cataguases e Leopoldina está impróprio para uso e pesca. A empresa detectou no dia 21 de junho altos índices de cianobactérias na água. No dia 27 de setembro daquele mesmo mês o Programa de Monitoramento de Qualidade das Águas do Resevatório expediu novo boletim obtendo o mesmo resultado e no dia seguinte informou a situação à Supram Zona da Mata. Por conta disso não é recomendada utilização do lago para lazer nem pesca. A Brookfield Renewable, responsável pela Hidrelétrica, instalou placas no local informando sobre os riscos à saúde.O vereador de Recreio, Paulinho Pintor (foto), preocupado com a situação, enviou ofício à empresa solicitando a realização de uma audiência pública naquela cidade para esclarecimentos sobre o fato. Em resposta, a Brookfield manifestou-se favorável ao encontro e ficou de agendar data, o que não aconteceu até o fechamento desta edição, para decepção de Paulinho que esperava uma postura mais ágil por parte daquela empresa. "Queremos que um representante da Brookfield converse com a população, esclareça as dúvidas que estão no ar, principalmente, sobre os perigos que essa bactéria pode causar ao ser humano", disse o vereador Paulinho Pintor ao site Pólis Recreio.
Após a divulgação da presença de cianobactérias na água da represa de Barra do Braúna, a Secretaria Municipal de Saúde de Recreio e a Vigilância Sanitária e Ambiental da Gerência Regional de Saúde de Leopoldina também estão cobrando esclarecimentos da Brookfield sobre o episódio. Após a resposta ao vereador a empresa não voltou a se manifestar sobre o assunto. Cianobactérias na água produzem cheiro e paladar desagradáveis por causa das toxinas que liberam, maléficas ao fígado e ao sistema neurológico, por isso a água do lago de Braúna está imprópria ao banho e pesca. (Foto principal reprodução Internet e acima gentilmente cedida pelo site Pólis Recreio)
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A chamada "Lei do Salão Parceiro" passa a regulamentar uma prática bem conhecida do setor de beleza: a atuação de profissionais que trabalham como autônomos dentro de estabelecimentos e que são remunerados por comissão e não necessariamente por salários. O projeto de lei que desobriga a contratação de profissionais de beleza no regime CLT foi sancionado no último dia 27 de outubro pelo presidente da República, Michel Temer.
A mudança é anunciada como o reconhecimento de um modelo de trabalho já amplamente utilizado nos salões de beleza e um incentivo à regularização ou formalização de um setor que reúne cerca de 2 milhões de profissionais.
Pela lei, os salões de beleza poderão firmar contratos de parceria com profissionais cabeleireiros, barbeiros, esteticistas, manicures, depiladores e maquiadores, que atuarão como autônomos, sem vínculo empregatício. Os demais empregados dos salões continuam com contratos CLT. O texto de lei aprovado pelo Congresso cria as figuras do salão-parceiro e do profissional-parceiro, que poderá atuar como microempresa ou microempreendedor individual (MEI).
Donos de salões de beleza consideram a nova lei uma avanço na medida em estabelece direitos e obrigações de ambas as partes, incentiva o empreendedorismo e garante maior segurança jurídica para um setor no qual o modelo de parceria já é uma realidade.
Atualmente, mais de 630 mil profissionais do setor de beleza atuam como MEI. O número de trabalhadores com carteira assinada é baixo. Segundo dados do Ministério do Trabalho, no final de 2015 o país reunia apenas 66.508 cabeleireiros, manicures e pedicures celetistas. De acordo com entidades que representam a indústria de beleza, estimam que o setor emprega 2 milhões de pessoas.{{banner-interno}}
Emitir boletim de ocorrência de trânsito, agendar atendimento para emissão de carteira de identidade, tirar atestado de bons antecedentes, checar o endereço de uma escola ou farmácia pública, entre tantos outros, são serviços que o cidadão mineiro pode acessar sem sair de casa ou do trabalho.
Basta ter um celular na palma da mão. Com a popularização dos smartphones, o Governo de Minas Gerais embarcou no segmento mobile para se aproximar ainda mais dos mineiros. Por meio de aplicativos, o cidadão tem a facilidade de acessar e realizar diversos serviços públicos.
Até o meio rural foi integrado. O aplicativo da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater), lançado no final do ano passado, tem sido acessado por agricultores de todas as regiões do estado.
De acordo com gerente da Assessoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Emater, Marcos Roberto Lopes, além de conhecer um pouco mais sobre a instituição, também é possível tirar dúvidas e obter informações técnicas, via Plantão Técnico.
Todas as notícias e os programas de TV e rádio produzidos pela Emater podem ser acessados através do gadget. "Também é possível procurar pela a unidade da empresa mais próxima", explica Lopes.
A última novidade, inicialmente funcionado apenas no sistema iOS, é a biblioteca virtual, onde é possível fazer download da versão PDF de qualquer publicação. Pelo canal, o produtor tem acesso às publicações - agroindústria, alimentação, bovinocultura, café, criações, culturas, fruticultura, meio ambiente, olericultura, organização e mercado e silvicultura.
O aplicativo está disponível nas versões Android e iOS. Saiba mais - http://www.emater.mg.gov.br/Acesso rápido à segurança públicaO aplicativo da Delegacia Virtual propicia ao cidadão o registro de ocorrências de acidente de trânsito sem vítimas pelo celular. O objetivo é simples: redução no fluxo de pessoas nas delegacias.
O recurso pode ser usado para o registro de várias modalidades de ocorrências - acidentes de veículo sem vítimas, perda e extravio de documentos, perda de objetos pessoais, notificação de desaparecimento ou localização de pessoas e registro de danos simples, como danos a patrimônio privado, destruição de bens, depredações e pichações.
Após o envio dos dados ao sistema, a ocorrência é triada. Em até 15 minutos é emitida uma mensagem, informando o número do Registro de Evento de Defesa Social (Reds), bem como a forma de acessá-lo no site do Sistema Integrado de Defesa Social (Sids) para imprimi-lo.
Para isso, uma equipe de policiais e analistas trabalha em esquema de plantão na sede da Superintendência de Informações e Inteligência Policial (SIIP), atuando 24 horas na triagem dos registros recebidos.
Nos casos de acidentes, o documento pode ser usado também para acionamento da seguradora. O documento serve também para a comprovação de extravio de documentos, dentre outros fins.
Outra forma de acesso à delegacia pode ser feita no endereço (delegaciavirtual.sids.mg.gov.br). A Delegacia Virtual tem links de atalho também nos sites da Polícia Civil de Minas Gerais (www.policiacivil.mg.gov.br) e do Detran (www.detran.mg.gov.br).
O registro de ocorrências na Delegacia Virtual é feito por meio do preenchimento de formulários que são apresentados, gradativamente, na tela.
MGApp – espaço de convergência da prestação de serviço do EstadoO MG App é o principal aplicativo desenvolvido pelo Governo do Estado de Minas Gerais. Lançado no início deste ano, reúne serviços da Cemig, Copasa, Detran, Secretaria de Estado de Saúde, Polícia Civil e Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão.
Para o secretário de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, o diferencial da ferramenta está, justamente, na praticidade que ela oferece.
"Pelo MG App, o cidadão pode acessar os principais serviços dos órgãos e entidades do Governo em apenas um aplicativo e de qualquer lugar. Com isso, queremos estar cada vez mais próximo do cidadão. Quanto menos burocracia, melhor", afirma o secretário.
Com mais de 90 mil downloads, o MG APP disponibiliza consulta a informações relacionadas a veículos e condutores, como a situação do veículo, pontuação do condutor, IPVA e defesa de autuação.
"O cidadão pode cadastrar no app algumas informações como Chassi, Renavam e CNH de forma que ele não tenha que ficar digitando as mesmas informações toda vez que ele acessar o serviço", explica o superintendente de Governança Eletrônica da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), Rodrigo Diniz.
Pelo MG App empresas como Copasa e Cemig oferecem segunda via das contas, histórico de faturamento ou consumo, informe de leitura, dentre outras facilidades. O canal "Fale Aqui" permite que o cidadão envie sugestões e reclamações e acompanhe a situação de atendimento das demandas feitas ao Governo.
Já os servidores públicos estaduais têm acesso ao contracheque com a mesma senha exigida no Portal do Servidor. Ainda no aplicativo, o cidadão consegue emitir atestado de antecedentes.
O aplicativo também disponibiliza endereços e telefones dos órgãos do Estado – delegacias, escolas estaduais, farmácias regionais, Hemominas, Minas Fácil, Sine, UAI/Psiu e unidades de saúde. O usuário tem a possibilidade também de avaliar pelo app essas unidades de atendimento.
O MG APP foi desenvolvido pela Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais (Prodemge), sob a coordenação da Seplag. Ele está disponível nas versões Android e iOS e Windows Phone.
Outra novidade é que o aplicativo vai ganhar, até o final do ano, mais dois serviços. O primeiro deles é a possibilidade de emitir o boletim de ocorrência de trânsito sem vítima. Também será possível realizar agendamento prévio para atendimento nas Unidades de Atendimento Imediato – UAIs do estado.
"O cidadão não vai precisar enfrentar fila para fazer uma carteira de identidade, por exemplo. Por meio do agendamento prévio pelo aplicativo, ele será atendido assim que chegar à UAI", observa Diniz. A funcionalidade do agendamento prévio é oferecido atualmente no portal mg.gov.br.
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