A Sociedade Olímpica Leopoldinense realizará no dia 25 de novembro, às 19 horas, na Academia Cobrinha de Capoeira, uma palestra sobre o paradesporto e sua possível implementação no município de Leopoldina. O evento será ministrado pelo professor de educação física Dimas Diego Domiciano de Souza, vice-presidente da SOL - Sociedade Olímpica Leopoldinense, que vai compartilhar sua experiência como voluntário nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, bem como o aprendizado adquirido durante sua participação no V Congresso Internacional Paralimpico Brasileiro, realizado em Belo Horizonte no mês de outubro.Formado em Educação Física e Pós-graduado em Esporte e Atividades Físicas Inclusivas para Pessoas com Deficiência pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Dimas Diego (foto ao lado) coordenará os projetos de inclusão propostos pela SOL. O primeiro passo neste sentido é a palestra sobre os esportes que se enquadram a cada deficiência. "Pretendemos também com essa palestra reunir potenciais parceiros para os projetos, conversar com dirigentes da APAE para fazermos o levantamento do número de alunos e deficiências e também mostrar à população e autoridades a viabilidade da proposta", completou.
Nos Jogos Rio 2016, Diego fez contatos com desportistas e técnicos da Seleção Brasileira. No congresso realizado recentemente, comunicou-se com pessoas que têm experiência na execução de atividades semelhantes ao que pretende implantar no município. "Tive a oportunidade de conhecer a Karla Mesquita Belgo, supervisora de esporte adaptado da Secretaria de Esportes de Juiz de Fora e coordenadora do Programa Paralimpico e do Núcleo de Avaliação Física. Ela desenvolve há mais de dez anos esse projeto em parceria com a Secretaria de Esportes de Juiz de Fora e colocou-se à disposição para colaborar com a iniciação em Leopoldina. Também tive a honra de dialogar com o presidente do comitê Andrew Parson, que disponibilizou a sua equipe para o suporte em relação a cursos e classificações", comentou Diego.
O professor afirmou de forma entusiasmada que o paradesporto é viável em Leopoldina e concluiu dizendo que sua prática revolucionará a inclusão social do município. "O esporte é um mecanismo de transformação, superação e libertação. Espero sensibilizar as autoridades com a ideia e darmos um passo importante neste setor em nossa cidade", concluiu. A palestra será aberta a todos os interessados.{{banner-interno}}
A 6ª Subseção da OAB Cataguases aderiu ao projeto Portas Abertas da Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais e na segunda-feira, 7 de novembro, realizou solenidade de sua implantação em sua sede. O projeto consiste na troca das maçanetas tipo "bola" para as de "alavanca" em todas as salas da Ordem no Estado, obedecendo à norma brasileira de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos da ABNT (NBR 9050/2015). A ideia é aumentar a acessibilidade nas sedes da OAB/MG.
O evento contou com as presenças do presidente da entidade em Cataguases, Márcio Facchini Garcia, o presidente da subseção de Juiz de Fora, João Fernando Lourenço, o delegado da CAA/JF, Rodrigo Ribeiro de Oliveira Botti, a presidente da Comissão de Defesa dos Direitos dos Idosos e Pessoas com Deficiência, Anna Maria de Freitas Ede Oliveira, o ex-presidente da subseção de Bicas, Ricardo Mendes de Mattos, e o tesoureiro Giovanni de Paula Vieira.
Cataguases foi a segunda subseção a receber o Portas Abertas que foi inaugurado em Minas Gerais no dia 21 de setembro na subseção da OAB de Juiz de Fora. "Este programa vai além do que se vê. Não se trata apenas de atender aos portadores de necessidades especiais, mas todos aqueles que se encontram em dificuldades, sejam elas momentâneas, temporárias e ou definitivas. É um projeto que, acima de tudo, visa conscientizar a nossa sociedade e promover a igualdade entre os cidadãos", afirma Sérgio Murilo Braga, presidente da Caixa de Assistência dos Advogados.
Na ocasião, Sérgio Murilo, anunciou ao presidente da OAB de Cataguases, Márcio Facchini Garcia, a instalação de um elevador para deficientes na sede da subseção. A novidade foi recebida com muita satisfação por Márcio. Segundo ele, a sede da entidade é "moderna e nova e falta justamente este equipamento para completar sua estrutura e, por isso, ela é muito bem vinda", comentou. (Fotos gentilmente cedidas pela OAB/Cataguases){{banner-interno}}
Obstinado, o cantor e compositor cataguasense Renato Barushi, vem ao longo dos últimos anos buscando o seu lugar ao sol em um cenário musical cada vez mais nefasto condição esta que não o faz esmorecer diante das dificuldades existentes, pelo contrário, este cenário adverso reafirma o seu amor pela múica em todas as suas nuances como ele mesmo faz questão de enfatizar: "É com imenso amor e alma que dedico minha vida a música autoral. São dezessete anos de forma independente, criar é meu tesão, um trabalho árduo que requer disciplina sacrifícios e metas, muitas das vezes sem recompensas, a não ser por sua paixão pela arte e cultura". Desvinculado de rótulos, a música do artista cataguasense vem se delineando de modo agradável desde que decidiu-se por aventurar no universo musical. Alimentando anseios e enfrentando desafios, Renato Barushi vem firmando-se nestes últimos anos como um dos grandes talentos da música mineira a partir dos mais distintos projetos, como é o caso de seu mais recente álbum, "Remendos". É o que ele detalha na entrevista abaixo.
Muita coisa aconteceu e vem acontecendo em sua carreira solo nos últimos anos. Qual a diferença do Renato Barushi de 2013 que lançava o seu primeiro álbum cheio de expectativas para o Renato de hoje que já sabe mais ou menos como lidar com esse nefasto mercado da música?Renato Barushi – Não havia refletido sobre, é um aprendizado constante e a cada passo dado, surge um novo desafio a ser superado, talvez não pense em mercado mais, e sim, em meus seguidores, que sejam dez ou dez mil, trabalho para eles, e claro, uma satisfação pessoal quanto minha arte. A internet facilitou o acesso ao artista, com a possibilidade de um contato direto e em muitos casos tornando seus seguidores em amigos. Sou muito grato por todas as pessoas que já contribuíram ou fazem parte de meus trabalhos e história, são grandes amigos e profissionais, graças a isso se deu meu primeiro EP, com a banda "Machinari", "Renato & O Mercado" e tudo que faço, somos uma grande colcha de "Remendos", e aí que a arte acontece. Talvez o que eu tenha hoje é um objetivo, pois são milhares os caminhos e possibilidades na música, é preciso foco e trabalhar dentro de sua realidade.
A ponte entre o seu primeiro álbum (Renato & o mercado) e este lançamento (Remendos) conta com percalços e alegrias como pude acompanhar ao longo desses anos. Nesse intervalo, esses momentos chegaram a ser aglutinados à sua música? O que pode ser observado enquanto sonoridade neste novo álbum dessas experiências vividas?RB – Acredito que isso influencie, mas não foi um fator tão relevante, no primeiro álbum quis fugir de rótulos, apesar de tocar rock, sempre agreguei outros elementos, e quando realizei "Renato & O Mercado", explorei esse lado, colocando diversas referências dentro de uma roupagem pop e letras de fácil assimilação, brinquei com o conceito, fazendo uma analogia com o mercado musical e o supermercado, que é onde encontramos variados ‘produtos’ em um só lugar. Já "Remendos", foi um retorno às origens, onde me mostrei, me joguei sem pensar em estéticas ou mercado. Chamei velhos parceiros da capital mineira, fomentei com músicos do interior e América Latina, além de quatro artistas plásticos. Encontrei sonoridades e profissionais para cada detalhe. Cada projeto é único, onde me permito experimentar, rever ideias e conceitos.. assim que termino um disco, temos muito trabalho à frente, mas em paralelo, já começo a pensar o próximo, quem sabe o que o futuro nos aguarda… (Risos)
Quais foram os critérios para a escolha do repertório dessa vez?RB – Apenas escolhi as que me tocaram naquele momento, que conversam com o que penso e queria passar. Toda canção do disco me diz algo, fiz uma seleção desses quase 20 anos com esse intuito, me expor musicalmente."Remendos" vem com uma sonoridade um pouco mais densa em relação ao lançamento anterior. Sua música seguiu esse viés de modo natural ou se deu a partir de alguma circunstância?RB – Eu diria mais visceral, no álbum "Renato & O Mercado" quis mostrar outras facetas, fugindo da minha essência, devido a uma imaturidade natural. Em "Remendos" estou reafirmando minha maneira de pensar música, assistindo ao show isso se torna perceptível.
Parceiro de longa data, o Robson Pitchier assina com você oito das canções presentes neste disco. Como se dá o processo de composição de vocês? Letras e melodias são delegadas especificamente a um dos parceiros ou a parceria existe no sentido mais abrangente da palavra?RB – Robson é um grande amigo, uma das peças fundamentais em minha carreira, o convidei para escrever, pois queria agregar outros olhares, sair do lugar comum, logo após ele mudou-se para São Paulo e já tínhamos umas trinta canções, muito lixo… (risos), mas canções como "Tio Sã", "Ruínas", "Auto Ajuda", todas gravadas no álbum "Remendos". Sua formação é artes cênicas e estilismo, portanto, as harmonias e melodias ficam por minha conta, as letras, são à quatro mãos, ora um contribuindo mais, mas sempre entendendo a relevância do papel do outro. Mesmo distantes ainda compomos, e mesmo trabalhando parcerias com o Robson e agora outros nomes, dentro desse processo, tenho um processo muito solitário ao compor.
"Lucidez" e "Remendos" são canções compostas exclusivamente por você. Canções de cunho introspectivo e que trazem em suas letras pertinentes reflexões. Em que circunstâncias elas nasceram?RB – Em situações adversas, "Remendos" logo no início da carreira, antes mesmo de começar a tocar na noite em BH, foi sendo lapidada até uns dois anos antes de entrar para o estúdio. "Lucidez" foi uma bad, morei durante um período de minha vida em um paraíso tropical, com qualidade de vida 100%, ao mesmo tempo, cercado de drogas e futilidades, de repente, tudo perdeu o sentido e foi a maneira que encontrei externar.
"Remendos" conta também com das participações especiais. Uma é Angélica Diniz (em duo na faixa "Tio Sã") e a outra é o guitarrista portenho Daniel Sanmartin (que participa das faixas "Remendos" e "Sem Vergonha"). Como se deram essas parcerias?RB – O meu produtor e baixista, Paulo Maitá, é casado com a irmã do Daniel, logo mostrou seus trabalhos, era algo que buscávamos para as duas canções, e quando Paulo sugeriu a parceria, ambos ficamos empolgados com a oportunidade, gostei muito do resultado. A Angélica foi a cereja do bolo em minha opinião, sou fã e apaixonado por ela, a conheci ao retornar para minha cidade natal, é um talento e carisma ímpar, e hoje, dirijo seu novo espetáculo e estou pré produzindo seu primeiro EP.
"Remendos" pode ser avaliado como a sua reiteração ao seu amor pela música?RB – Esse é um exercício diário, mas no momento sim, até gravar o próximo… (risos), os discos também são uma forma de começar e terminar ciclos, fases e etapas ao longo de nossas carreiras.
Após esse lançamento virtual você também pretende lançar esse projeto de modo físico. Já há previsão para este lançamento?RB – Simmm… pretendo lançar até no início do ano, irei fechar em breve com uma distribuidora para trabalhar isso de forma adequada e facilitar o acesso.
O que podem esperar como novidades aqueles que acompanham a sua carreira ao longo destes próximos meses? Quando é se dará oficialmente o lançamento do álbum nos palcos?RB – Estamos finalizando novo site, espetáculo, pré-produzindo dois clipes, além do disco físico, camisas, palhetas e muitas boas surpresas para 2017.{{banner-interno}}
O Circuito Serras e Cachoeiras realizou nesta sexta-feira, 11 de novembro, no Espaço Maria Festas, em Cataguases, uma confraternização para a entrega da premiação aos vencedores do I Concurso de Fotografias "Um novo olhar sobre o Circuito Serras e Cachoeiras". A noite também homenageou os prefeitos das cidades que integram o Circuito e que estão em final de mandato além de dar as boas vindas aos novos gestores, conforme destacou a presidente da entidade, Vilmara Alves Amorim em seu breve pronunciamento.O concurso foi aberto em abril deste ano destinado a fotógrafos amadores de todo o país desde que fotografassem uma das cidades integrantes do Cicuito. O grande vencedor foi o carioca Ulisses Silva Oliveira (foto ao lado), que tem vínculos familiares com Cataguases. Ele participou com a fotografia "Por do Sol", feita em Leopoldina, do Morro do Cruzeiro. O segundo colocado é Igor Fernandez, com a foto "Flores para Santa Rita", feita em Cataguases, e o terceiro lugar ficou com Júlia Lopes Alves, com a foto em preto e branco, "Refúgio da Saudade", clicada em Itamarati de Minas.
Ulisses, que recebeu como prêmio uma viagem no valor de R$2.500,00, elogiou a iniciativa da entidade e disse ter sido motivado por ela a fotografar ainda mais a região em uma das viagens que fez a Cataguases para visitar parentes. "De minha parte, explorei mais as cidades e fiz mais turismo aqui em busca de boas fotos. Acho que o concurso divulgou muito positivamente a região para o público e revelou aspectos destas cidades ainda pouco conhecidos e isso contribui para o desenvolvimento do turismo dessas cidades", avalia. Ele também elogiou a lisura do processo e a transparência como tudo aconteceu.Sônia Dias (foto), gestora do Circuito Serras e Cachoeiras e coordenadora do concurso, disse em entrevista ao Site do Marcelo Lopes que a iniiativa "foi uma sucesso, não somente pelo número de participantes, mas pelo nível dos trabalhos inscritos". Ela disse ainda que pretende dar continuidade a esta promoção, "mas não será anual. A gente está pensando para 2018 a segund edição", anunciou. O mais importante para ela, destacou "é que através das fotos dos participantes, vimos o potencial turístico de nossa região, que era a nossa principal proposta, e também divulgamos isso para o público", revelou.
Ainda durante o encontro, Sônia, fez a entrega de certificados de participação a diversos participantes do concurso, agradeceu o apoio recebido e comemorou a permanência do Circuito Serras e Cachoeiras no novo mapa do turismo do Brasil, que consistiu na retirada do selo de cidade turística pelo Ministério do Turismo de diversos municípios país afora. O Circuito gerido por Sônia foi um dos poucos que se manteve com todas as cidades participantes. Ela também agradeceu a presença dos prefeitos eleitos, Hamilton de Moura Filho (Itamarati de Minas), Jucélia Baesso (Santana de Cataguases) e Willian Lobo de Almeida (Cataguases) e os vices prefeitos de Leopoldina, Márcio Pimentel, o de Laranjal, Luiz Henrique e o de Cataguases, Tita, que estavam presentes. Sônia disse esperar deles o apoio necessário para "o crescimento consistente do Circuito e o fortalecimento do turismo na região". Na ocasião Vilmara Amorim (foto em primeiro plano) convidou a prefeita de Santana de Cataguases a ingressar no Circuito e anunciou que Dona Euzébia vai retornar a partir de janeiro de 2017. Vilmara também fez um agradecimento aos prefeitos que estão encerrando o mandato. "Sem o apoio de vocês pouco ou quase nada teríamos realizado, por isso o meu mais sincero muito obrigado. Tenho certeza que demos passos significativos para a promoção do nosso turismo e a prova mais concreta nesse sentido é que nosso Circuito continua no novo Mapa do Turismo brasileiro. Essa vitória é de todos nós", salientou. Em seguida deixou a palavra livre e a noite ainda teve música ao vivo com Camilo Cesário interpretando sucessos da MPB.
Veja na galeria abaixo as fotos da confraternização.
{{banner-interno}}
A Prefeitura de Ubá e a empresa Street Park Estacionamentos Ltda assinaram, no dia 8 de Novembro, assinaram o "Termo de Início" de concessão para a exploração de estacionamento rotativo em logradouros públicos naquela cidade, a partir de Dezembro próximo.
A assinatura aconteceu no Gabinete do Prefeito Vadinho Baião e contou com a presença do Secretário do Ambiente e Mobilidade Urbana, Aldeir Ferraz, do Diretor da Street Park Estacionamentos, Marcio Gomes e do Presidente da Associação Comercial e Industrial de Ubá (ACIU), Miguel de Paula Batista, que colocou a instituição à disposição para divulgar as mudanças que ocorrerão no tempo de estacionamento de veículos nas principais ruas do centro da cidade, beneficiando o comércio no mês das vendas natalinas.
Marcio Gomes, diretor da Street Park Estacionamentos disse: "Somos uma empresa terceirizada especializada na gestão de estacionamentos rotativos. Utilizamos um sistema totalmente eletrônico, sem utilização de papel, com vendas feitas nas lojas credenciadas, pela internet ou através de um aplicativo que os usuários da cidade podem instalar no celular e utilizar para comprar ou para ativar o crédito", explicou.
O estacionamento rotativo é uma prática comum em cidades de médio e grande porte e permite um controle e rodízio de vagas para estacionar, beneficiando a todos, comerciantes e usuários. O controle do tempo estacionado é feito de maneira informatizada. O sistema recebe esta informação, que é associada à placa do veículo e o agente fiscal também dispõe de um aplicativo para verificar o tempo que o veículo permanecerá estacionado, informou Marcio.
O representante da Street Park também disse que o credenciamento de lojas começou na quarta-feira, dia 9, e até o início de Dezembro, a rotatividade para estacionar deverá estar funcionando na cidade, onde estão previstas 600 vagas iniciais, havendo a possibilidade de aumentar este número à medida em em que for aumentando a demanda, prevê Márcio Gomes.{{banner-interno}}