Vai acontecer no dia 8 de dezembro, às 19 horas, na Câmara Municipal de Cataguases, uma audiência pública para a apresentação do Relatório Preliminar do Plano Municipal de Saneamento Básico de Cataguases (PMSB), pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente. Será a última reunião para discussão do PMSB antes que ele seja finalizado e, em seguida, enviado ao legislativo para a votação da Lei de Saneamento Básico do município.
Toda a população está convidada a participar da audiência "Nesta oportunidade, os cataguasenses têm a última chance de apresentar sugestões e reivindicações, marcando o processo de conclusão do plano", explica a servidora da Secretaria, Anluizi Cejara da Costa (foto abaixo), que é engenheira ambiental. Segundo ela, com as diretrizes estabelecidas pelo PMSB, que deverá ser encaminhado à Câmara Municipal, ele torna-se um documento estratégico de planejamento e de gestão participativa, sendo obrigatório o cumprimento das propostas e metas nele estabelecidas por parte da prefeitura. O PMSB é um documento onde é realizado o diagnostico da situação atual dos serviços de saneamento básico, identificando os principais problemas relacionados a cada serviço prestado no município, e as metas para melhorias dos mesmos. O saneamento básico é definido pela Lei Federal 11.445/2007 como o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais relacionados aos processos de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, "serviços que são direitos básicos de todos os cidadãos e devem ser realizados pelo poder público em conjunto com os órgãos municipais, estaduais e federais", explicou a engenheira.
Para chegar ao Relatório atual, foram realizadas duas reuniões preliminares, a primeira no dia 16 de junho e a segunda em 4 de outubro. "Nestas reuniões, apresentou-se o diagnóstico e o prognóstico da situação no município. Por isto, a audiência pública do próximo dia 8 é de suma importância, pois ela vai estabelecer o projeto final. A participação da população é fundamental para que possamos melhorar ainda mais o documento, atendendo as demandas que forem apresentadas e as sugestões da sociedade, de modo a tornar o documento o mais abrangente possível, uma vez que a partir dele teremos a Lei Municipal de Saneamento Básico de Cataguases", concluiu Anluizi Costa.(Fotos arquivo e Cristina Quirino){{banner-interno}}
O Ministério Público de Minas Gerais notificou o prefeito de Recreio, Ônio Fialho Miranda, sobre a omissão em atender aos pedidos de análises de documentos durante o processo de transição para o futuro gestor, Zé Maria Barros, eleito em 2 de outubro.
Segundo informações obtidas pelo Site Pólis a representação contra o atual chefe do poder executivo foi feita pelo coordenador da equipe de transição, advogado Humberto Barbosa de Souza. O prefeito Ônio tem cinco dias para esclarecer ao Promotor de Justiça, Sérgio Soares da Silveira, se a omissão ainda persiste. O prazo termina terça-feira, dia 29.
Os trabalhos da equipe de transição de governo em Recreio começaram dia 9 de novembro.
Alteração de membrosA Comissão de Transição do futuro gestor precisou alterar um membro da equipe, João Carlos Cunha de Barros, psicólogo do Município, ex-secretário municipal de Desenvolvimento Urbano. Ele substituiu Ronaldo Reiff, afastado por motivos de saúde. Nas próximas semanas, outro nome será anunciado para ocupar o lugar do ex-secretário municipal de Saúde, Gladston Cunto Sobrinho, falecido esta semana.{{banner-interno}}
Minas Gerais tem 80 municípios em situação de alerta ou de risco de surto de dengue, chikungunya e zika, maior número da Região Sudeste, perdendo apenas para cidades do Nordeste e Norte do país. Cataguases, Leopoldina, Muriaé, Além Paraíba, Visconde do Rio Branco, e Juiz de Fora, estão nesta lista. Os dados fazem parte do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (Liraa) de 2016, divulgados nesta quinta-feira, 24 de novembro, pelo Ministério da Saúde, que mostram ainda o avanço da febre chikungunya em todo o país.
O ministro da Saúde, disse que espera uma estabilidade nos casos de dengue e zika, mas um aumento no número de diagnóstico de febre chikungunya. O aumento de casos era previsto, uma vez que a chikungunya é uma doença recente (identificada pela primeira vez no Brasil em 2014) e, por isso, a população está mais suscetível. A pasta trabalha com a possibilidade de que ocorra um aumento no número de casos nos próximos meses em alguns estados não afetados pela doença, devido à suscetibilidade da população ainda não exposta ao vírus e às condições climáticas favoráveis, como o calor e as chuvas, condições ideais para a proliferação do Aedes aegypti.
Diretor da Sociedade Mineira de Infectologia, o médico Carlos Starling acredita que a chikungunya deve ser o grande problema do ano que vem. "A mistura de casos numa região e Liraa alto tornam iminente a possibilidade de a doença aparecer mais", diz. "Minas tem menos registros que no restante do país porque a doença ainda está chegando, é o tempo de instalação dela. A dengue também chegou de forma lenta e, no início dos anos 1980, alertamos sobre a epidemia e que estávamos diante de uma perspectiva muito ruim, como agora", acrescenta.
Causada pelo vírus CHIKV, a febre chikungunya se parece com a dengue. Na fase aguda, o principal sintoma é febre alta, que aparece de repente e vem acompanhada de dor de cabeça, mialgia (dor muscular), exantema (erupção na pele), conjuntivite e dor nas articulações (poliartrite). Esse é o sintoma mais característico da enfermidade: dor forte nas articulações, tão forte que chega a impedir os movimentos e pode perdurar por meses depois que a febre vai embora.{{banner-interno}}
Pela primeira vez na história de Cataguases uma loja abriu suas portas em plena meia noite. E na porta, momentos antes da abertura, houve empurra-empurra por conta da extensa fila se formou à espera do momento de colocar as mãos no produto desejado. Tudo isso por causa da mega liquidação nacional Black Friday que, no caso das Lojas Americanas, apostou nesta jogada de marketing usando, literalmente, as 24 horas da sexta-feira para ficar com as portas abertas. Sim. A loja só vai fechar à zero hora deste sábado.E o primeiro a chegar no que seria a longa fila da madrugada apareceu na porta da loja às 18:30 horas, quando ela ainda estava aberta. E veio acompanhado do sogro disposto a comprar uma TV de LED de 40 polegadas. Geone Alves Felipe e Geraldo Marçal foram precavidos e apareceram em frente a Lojas Americanas dispostos a serem os primeiros da fila e conseguiram. Cerca de dez minutos depois de meia noite, eles inauguraram a Black Friday 2016 em Cataguases e depois de vinte minutos dentro da loja saíram de lá com a TV nas mãos.
O segundo e terceiro colocados na fila também chegaram cedo, mas uma hora e meia depois do primeiro. Rafael Cirino (à direita na foto acima) trouxe a esposa para comprar a TV com tecnologia 4K de 40 polegadas e chegou às 20 horas. Os dois estavam tranquilos em meio à aglomeração de pessoas que se formou à porta da loja cerca de quinze minutos antes das portas se abrirem. E ansiosos para porem as mãos na tão desejada TV. Já o terceiro da fila, David Crovato (na foto ao lado com a esposa), também estava lá desde às 21 horas para comprar uma TV de LED de 32 polegadas. Disse que ajudou a organizar a fila e contava com a colaboração dos seguranças para evitar tumulto na hora em que as portas fossem abertas.
A longa fila, às 23h55min ultrapassava a farmácia Pague Menos e à zero hora, horário programado para a abertura das portas, a loja ainda teve que atrasar por alguns minutos o início da mega promoção por questões de internas e quando tudo estava ok, as portas se abriram para os primeiros cinquenta clientes que aguardavam ansiosos na fila. Não houve correria dentro da loja nem tumulto, mas na porta de entrada ocorreu empurra-empurra e pessoas tentaram furar a fila, mas tudo foi rapidamente controlado pelos seguranças da loja. Na rua, a Polícia Militar acompanhava a movimentação, e até à 1 hora da madrugada nenhum incidente havia sido registrado nem a PM fora acionada. Neste momento a fila já começava a fluir com mais rapidez e o clima antes de euforia deu lugar à tranquilidade.{{banner-interno}}
A Apae de Cataguases elegeu por aclamação nesta quarta-feira, 23 de novembro, sua nova diretoria para o triênio 2017/19. Apenas uma chapa concorreu após a desistência de outra que também apresentou-se, inicialmente, para a disputa. O novo presidente da entidade é Adão Alves Cardoso, militar aposentado que começou a participar das atividades da Apae, de forma mais intensa, como ele mesmo definiu, há pouco mais de três meses e agora, apresentou-se para coordenar os destinos da instituição que é responsável por atender 238 crianças e administrar 36 funcionários.Adão conta com o apoio de toda sua diretoria, como disse em entrevista ao Site do Marcelo Lopes, pouco depois do encerramento da Assembleia Geral que o aclamou novo presidente da instituição. Seu vice-presidente é o advogado e membro ativo da Apae há vários anos, Sirlei Garcia Cardoso, que vai dar ao novo presidente o suporte necessário para realizar um bom mandato. "Estamos aqui para ajudar o Adão a continuar o belo trabalho que vinha sendo feito pelo Ricardo, o presidente que teve um mandato muito proveitoso à frente da Apae", disse. Membro eleito para o Conselho Fiscal da entidade, João Paulo Vargas Vairo, disse que pretende trabalhar junto às empresas privadas no sentido de ampliar o número de associados da entidade e assim melhorar sua arrecadação. "Há uma maneira para se fazer isso por meio da legislação vigente e vamos usá-la", afirmou.
O presidente eleito disse que assume o cargo com "muita disposição e vontade de trabalhar. Sei as dificuldades enfrentadas e vamos lutar para vencer cada obstáculo. O maior deles é a obtenção de recursos e neste sentido pretendemos ampliar o número de associados que contribuem com a Apae para que possamos melhorar a receita, além de dar continuidade aos projetos em andamento", disse Adão, salientando que vai se dedicar integralmente à Apae. A posse da nova diretoria será dia 1º de janeiro, em horário ainda a ser definido. PROBLEMA GRAVE - Um dos problemas que ele vai ter que resolver é o transporte dos alunos que é feito de forma irregular, mas já poderia ter sido regulamentado não fosse um erro grosseiro cometido em uma das etapas do convênio assinado entre um deputado federal e a prefeitura de Cataguases dando direito de uso de uma Van a Apae para realizar este serviço. O veículo chegou, mas está estacionado dentro de uma garagem de uma residência particular porque não está adaptado para crianças deficientes. A prefeitura tem outra, adaptada, doada para a Comdecat, mas há tempos ninguém sabe seu paradeiro. Fontes consultadas pelo Site informaram que está parada no Almoxarifado da Prefeitura, sem condições de uso e que teria sido, no passado, usada pela Apae.
Ao se fazer o convênio no valor de R$120 mil reais, conforme revelou o presidente atual da entidade, Ricardo Pinto, ninguém se preocupou com este, digamos, detalhe, mesmo as partes sabendo que o veículo seria utilizado por pessoas portadoras de deficiência. Quando a Van chegou na porta da Apae é que descobriu-se que não poderia ser utilizada, e agora são necessários R$30 mil para adaptá-la e colocá-la em uso. A Apae, como se sabe, sobrevive a duras penas, a prefeitura, que é parte responsável no convênio juntamente com o deputado que ofereceu a Van permanecem calados. Enquanto isso, crianças são transportadas em uma Kombi com mais de cem mil quilômetros rodados, sem segurança e de forma irregular de suas casas até a Apae e vice-versa. "Até hoje, graças a Deus, nada grave aconteceu com elas", completou Ricardo.
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