Será realizada na próxima quarta-feira, 14 de dezembro, às 9 horas, no Centro Cultural Humberto Mauro, em Cataguases, a solenidade de diplomação dos candidatos da Comarca de Cataguases, eleitos no pleito de 2 de outubro último. A solenidade será presidida pelo Juiz Eleitoral Substituto, Eduardo Thebit Dolabela, que acaba de assumir o cargo.
Desta vez a solenidade vai diplomar apenas os prefeitos, vices e vereadores eleitos em Cataguases, Astolfo Dutra, Dona Euzébia, Itamarati de Minas e Santana de Cataguases – municípios que compõem a Comarca, segundo informou o Chefe do Cartório Eleitoral, Antônio Carlos Gonçalves.
Diplomação é o ato pelo qual a Justiça Eleitoral atesta que o candidato foi efetivamente eleito pelo povo e, por isso, está apto a tomar posse no cargo. Nessa ocasião, ocorre a entrega dos diplomas, que são assinados, conforme o caso, pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ou da junta eleitoral.
Segundo o Código Eleitoral (art. 215, parágrafo único), no diploma devem constar o nome do candidato, a indicação da legenda sob a qual concorreu, o cargo para o qual foi eleito ou a sua classificação como suplente, e, facultativamente, outros dados a critério do juiz ou do tribunal.{{banner-interno}}
A equipe de inspetores da Polícia Rodoviária Federal em Leopoldina abordou, nesta quinta-feira, 8 de dezembro, um caminhão Volkswagen, modelo 8.150 E Delivery, branco, placa de Caratinga/MG, HLW-2155, que pertence à Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Os inspetores realizaram a abordagem ao veículo que estava sendo conduzido por A.A.S., de 54 anos, no km 768 da BR-116, em Leopoldina, por volta das 14 horas. Eles verificaram que o documento do caminhão apresentava sinais de falsificação, além de terem percebido sinais de clonagem no veículo.Em seguida, os inspetores fizeram um minuciosa vistoria no caminhão e nos documentos e descobriram que o referido veículo pertence, na verdade à Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e que ele havia sido furtado na capital daquele estado havia mais de quatro anos, precisamente no dia 20 de outubro de 2012.
Os dois ocupantes do caminhão foram detidos, o veículo levado para o pátio credenciado do Detran-MG naquela cidade e o caso encaminhado para a Delegacia Regional de Polícia Civil de Leopoldina.{{banner-interno}}
Um conjunto cavalo-mecânico/carreta carregado de cerveja tombou na manhã desta quinta-feira, 8 de dezembro, por volta das 07h40min, no Km 779 da BR 116 em Leopoldina, nas proximidades do local conhecido como "Bica d’água".
De acordo com as informações obtidas no local do acidente pela reportagem do jornal O Vigilante Online, o Volvo FH 540 placas de Rondonópolis-MT e a carreta com placas de Regente Feijó-SP, de 25,7 metros, seguia sentido Nordeste quando perdeu o controle de direção e tombou. Apenas seu condutor, de 52 anos, estava no interior da cabine. Ele foi socorrido por usuários da rodovia que passavam pelo trecho no momento do acidente e levado com escoriações na face para o Pronto-Socorro Municipal de Leopoldina, onde permanecia em observação até o fechamento desta matéria.
A Polícia Rodoviária Federal atendeu a ocorrência com os PRFs Renato Aparecido e Colen, que sinalizaram a rodovia e controlaram o fluxo de veículos. A pista ficou parcialmente interditada enquanto era aguardada a remoção da carga e do conjunto, que seria levado para o Pátio credenciado do DETRAN-MG em Leopoldina. (Fotos: Júlio César Cabral/O Vigilante Online){{banner-interno}}
A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realiza nesta terça-feira, 13 de dezembro, às 10 horas, no auditório do Hospital de Cataguases, uma Audiência Pública para discutir o atraso no pagamento aos médicos que trabalham na urgência e emergência daquela Santa Casa de Misericórdia. A reunião foi solicitada pelo presidente da Comissão, deputado Arlen Santiago (PTB) em atendimento a pedido da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Cataguases (SMCC) e Associação Médica de Minas Gerais.De acordo com o presidente da SMCC, médico Joseph Antônio Freire (foto ao lado), os médicos da urgência e emergência do hospital não estão recebendo em dia, não existe vínculo empregatício nem contrato de prestação de serviço. Além disso, não há reajuste do plantão desde sua criação, em fevereiro de 2014. "Os médicos estão sem receber há vários meses, e essa situação precisa ser resolvida", afirma o deputado Arlen Santiago. O parlamentar pretende ainda averiguar a situação dos convênios firmados pelo hospital com o poder público.
Convidados - Já confirmaram a participação na reunião o presidente da SMCC, Joseph Antônio Freire; o promotor Rodrigo Ferreira de Barros; o presidente da Associação Médica de Minas Gerais, Lincoln Lopes Ferreira; o provedor do Hospital de Cataguases, Wilson Crepaldi Júnior; o secretário municipal de Saúde, Celso Ferreira Benjamim Filho; a gerente regional de Saúde de Leopoldina, Aline Santos de Almeida; o prefeito eleito de Cataguases, Willian Lobo de Almeida; e a vereadora eleita Maria Ângela Girardi.
Também estão convidados o prefeito José César Samor, o presidente da Câmara Municipal de Cataguases, Antônio Batista Pereira; o diretor-geral do Fórum da Comarca de Cataguases, juiz Felipe Teixeira Cancela Júnior; o presidente do Conselho Regional de Medicina, Fábio Augusto de Castro Guerra; e o presidente do Conselho Municipal de Saúde de Cataguases, Eliermes Teixeira de Almeida.{{banner-interno}}
As duas creches que estão sendo construídas em Cataguases correm o sério risco de terem suas obras paradas, caso o Governo Federal não volte a pagar em dia as empreiteiras que executam aquelas obras. A situação é de penúria para estas empresas que, ao contrário do que acontece com as gigantes do setor que aparecem na imprensa diariamente envolvidas em escândalos, falcatruas e propinas, estas são, na verdade, pequenas empresas e, no caso da que foi ouvida pela reportagem do Site, é de Cataguases e depende dos recebimentos pelos serviços que presta honestamente para pagar seus empregados e fornecedores e, claro, continuar no mercado cada vez mais competitivo. A Empreiteira P.M.A. é a responsável pela construção da Creche do Bairro Popular, no terreno onde funcionou o Matadouro Municipal. Seu sócio proprietário, Silvio Ricardo Queiroz Pereira recebeu a reportagem na tarde desta quarta-feira, 7 de dezembro, no próprio canteiro de obras que segundo ele, "ainda está ativo, com um número de funcionários reduzido, mas não sei por quanto tempo vamos aguentar esta situação", revelou pesaroso. "Já tivemos quarenta e cinco trabalhadores aqui e hoje temos apenas vinte e seis. Se o governo federal não colocar em dia nossos recebimentos, não sei como fazer na hora em que demitir este pessoal porque não teremos recursos nem para fazer o acerto final com eles", afirmou.
Silvio Ricardo contou que o governo federal fez o último repasse à sua empreiteira no dia 2 de agosto. Desde então vem bancando o serviço com as reservas que a empresa tinha e que agora acabaram, afirma. Ele diz também que no MEC (que fiscaliza a obra por ser da área da Educação) consta a autorização do pagamento de três parcelas atrasadas e apesar disso, reitera, o governo federal não efetua os depósitos e nem sinaliza quando o fará. Essa falta de compromisso com as empresas que estão realizando as obras acabou atrasando sua conclusão. Segundo informou o engenheiro responsável técnico pela construção da creche, Joseilton Augusto Cassiano, se todos os pagamentos tivessem sido efetuados na data estabelecida a creche teria sido concluída em setembro último.SOCORRO - Nesta terça-feira, 6, Sílvio resolveu mostrar a realidade aos vereadores e foi à Câmara Municipal onde explicou, da Tribuna, o problema. Ele pediu aos vereadores para solicitarem dos deputados federais a que tenham acesso que intervenham junto ao Governo Federal para liberar os recursos dessas obras e estas creches possam ser concluídas o mais rapidamente possível. Segundo revelou, os vereadores se sensibilizaram com a situação, mas saiu de lá sem uma proposta concreta de ação por parte do Legislativo, conforme informou.
Junto ao Executivo Municipal, Sílvio Ricardo disse que até o momento, o comportamento da prefeitura com relação às obras tem sido "exemplar" no que se refere ao repasse dos recursos."Assim que chegam ao município o dinheiro é repassado, imediatamente", ressalta o empreiteiro. Ele reclama apenas a falta de empenho por parte dos membros do Executivo em resolver a questão do atraso no repasse do pagamento pelas obras. "A gente não pode afirmar que não há empenho por parte deste governo. O que a gente sente é que parece que tudo fica no meio do caminho, e isso é ruim", completa Silvio Ricardo que espera da nova administração uma postura mais incisiva com relação a esta situação.{{banner-interno}}