A presidente do Circuito Serras e Cachoeiras Vilmara Alves de Amorim e a gestora daquela entidade, Sônia Dias, participaram nos dias 29 e 30 de novembro, do Encontro Estadual dos Presidentes e Gestores dos Circuitos Turísticos, que aconteceu em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Também esteve presente o Secretário Adjunto de Estado de Turismo de Minas Gerais, Gustavo Arrais. O evento contou com a parceria do Instituto Estadual de Florestas - IEF.
Esta foi a 17ª edição deste encontro que acontece "num momento importante para estes circuitos, que estão voltados para o alinhamento com os representantes das instâncias de governança regionais de Minas Gerais", conforme explica Vilmara Amorim. Ela acrescenta que o objetivo deste evento foi promover o intercâmbio de experiências entre circuitos, iniciativa privada, gerentes dos parques, representantes do Conselho Estadual de Turismo e demais instituições que compõem a cadeia do Turismo em Minas Gerais.Também neste encontro foi votada a composição da nova gestão da FECITUR - Federação dos Circuitos Turísticos de Minas. Após a definição da nova administração, Vilmara Amorim foi convidada pelo novo presidente, Marco André, a ocupar uma cadeira no Conselho Fiscal da entidade e disse que aceitou o convite com "grande satisfação para representar a Zona da Mata nesta gestão". Já Sônia Dias, assumiu uma vaga no Conselho Consultivo da entidade, para onde vai levar sua vasta experiência de gestora do Circuito que vem sendo muito bem avaliado pelo governo estadual.
Sobre o encontro, Vilmara disse que foi "muito produtivo". Segundo sua avaliação, "vivenciamos durante aqueles dias as experiências de cada circuito, as ações aue estão sendo realizadas em todo o Estado e isso nos faz ver que podemos nos empenhar cada vez mais para promover o turismo em nossa cidade e região", disse. Ela completou dizendo que em 2017 estão sendo preparadas muitas novidades para o Turismo Regional. Sônia Dias completou: "Teremos ações integradas do Turismo com a Cultura, com o Esporte e com o Meio Ambiente. Será um ano bem produtivo", completou a gestora do Serras e Cachoeiras.
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Um grupo de pessoas está acampado em frente da Escola Estadual Dr. Norberto Custódio Ferreira, no bairro Granjaria, em Cataguases à espera de matricular seus filhos no sexto ano do Ensino Fundamental. As matrículas só serão realizadas a partir da próxima segunda-feira, 12 de dezembro, pela manhã. Mesmo assim, a primeira da fila chegou à porta do colégio às 8 horas desta sexta-feira. O esforço quase hercúleo, além do amor imenso de pais por seus filhos, tem outra justificativa: a qualidade do ensino daquela escola e a disciplina que é aplicada junto aos alunos, afirmaram os primeiros que chegara para a reportagem do Site.
Serão oferecidas 105 vagas, conforme informação da Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina. O número, porém, é insuficiente para a demanda. Esta é uma das causas que obriga pais e parentes a irem para a porta da escola muito cedo e se revezarem por lá. Faz também movimentar a economia informal. Várias pessoas que estavam na fila contaram que vão pagar entre R$50 e R$100 para terceiros passarem a noite em seus lugares. Desde que chegaram de manhã, os primeiros, enfrentaram sol quente e no início da noite, o grupo que já está maior, pegou a primeira chuva da noite que promete mais, segundo a meteorologia. Uma necessidade que os formadores da fila sentem no local é a de um banheiro químico. "Seria muito bom se a prefeitura mandasse para cá um desses para a gente usar porque não temos onde ir", disseram. Alex Carvalho disse ao Site, por telefone, que se a prefeitura tiver banheiros químicos licitados iria mandar uma unidade para o local.
"Estamos pensando no futuro. Queremos que nossos filhos passem no Cefet ou em uma universidade pública", contou uma das mães. Outra disse que veio mais cedo porque soube que o número de vagas seria apenas setenta "e eu não queria perder a do meu filho", disse. A pessoa que ocupa a décima oitava posição na fila chegou ao local ás 14 horas. Às 20h30min, quando esta reportagem estava sendo produzida, a fila já estava com 52 pessoas que se organziram por meio de senhas. A ideia foi de Edneia Guedes (foto ao lado), a décima a chegar. Ela percebeu que o acúmulo de pessoas poderia trazer confusão e tumulto e resolveu organizar a fila através de uma lista e da distribuição de senhas que ela mesma criou e entregou entre os que já estavam na fila respeitando a ordem de chegada de cada um. Todos os presentes aprovaram sua iniciativa e com isso podem sair para tomar uma água ou ir ao banheiro e até mesmo serem substituídos sem medo de perder seus lugares. "Pensei em organizar a fila e deu certo. Vou fazer isso até chegar em cento e cinco pessoas que é o número de vagas", disse.
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Foi realizada na noite desta quinta-feira, 8 de dezembro, na Câmara Municipal de Cataguases, uma Audiência Pública sobre o Plano Municipal de Saneamento Básico de Cataguases. O documento foi elaborado pela empresa DRZ Geotecnologia e Consultoria, de Londrina (PR), que foi contratada pela AGEVAP - Agência da Bacia do Rio Paraíba do Sul - órgão que recebe e aplica os recursos arrecadados com a cobrança pelo uso da água na bacia, após uma profunda pesquisa e estudo in loco da realidade do município e de discussões com a comunidade local. Agora, o documento será encaminhado ao legislativo para ser votado e, se aprovado, será transformado em lei que vai amparar o tema pelos próximos vinte e cinco anos. Nele estão elencados os problemas e soluções, além dos investimentos que deverão ser feitos no período pelo município para a captação e tratamento da água e do esgoto, drenagem de águas pluviais (para evitar e acabar com os alagamentos em períodos de chuva), além da coleta e destinação do lixo. Tudo o que o que há para fazer nesta área pelas próximas duas décadas e meia está elencada no estudo, disse a engenheira Letícia Leal Ferreira, engenheira ambiental que apresentou o estudo.
Todo o trabalho foi custeado pela Agevap para o Município de Cataguases. Cerca de vinte profissionais das mais diversas especialidades como engenheiros ambientais e técnicos de outras áreas trabalharam na elaboração deste plano conforme explicou Letícia. Ela destacou ainda que, agora, cabe ao prefeito, em caso do texto apresentado ser transformado em lei, buscar os recursos nas esferas estadual e federal. De acordo com ela, há recursos disponíveis nestas esferas e ela acredita que exista também em entidades não governamentais. Alguns números apresentados pelo estudo revelam, por exemplo, a situação caótica do córrego Lava Pés, especificamente na Avenida Astolfo Dutra, onde, ele sofre um "estrangulamento". Os técnicos apresentam a solução para o problema e o valor do investimento, além de apontar outras causas que são as ligações clandestinas de esgotos sanitários nas galerias pluviais, a falta de cadastro de rede de drenagem e o diâmetro desta rede que é muito variável. Para solucionar o problema nesta área no município a longo prazo será necessário um investimento superior a R$15 milhões, aponta o relatório.
Outro exemplo são os resíduos sólidos. Cataguases produz mais lixo do que deveria, assim como consome mais água per capita do que necessita (o ideal por habitante é 110 litros por dia e aqui se gasta 140 litros por dia). Cada cidadão cataguasense produz, diariamente, cerca de 673 gramas de lixo. Com esse cenário o estudo prevê a implantação da coleta seletiva do lixo em todo o município, a criação de uma legislação que regulamente a gestão dos resíduos de construção civil e, ainda, a criação de um novo aterro sanitário porque o atual tem vida útil curta e que também vai receber uma série de melhorias, entre outras ações.Na área de captação e tratamento de água, o estudo mostrou que a sede do município é bem atendida pela empresa concessionária do serviço e que tem estrutura suficiente para atender ao período de vinte e cinco anos, abordado pelos técnicos. Nos distritos o relatório apontou algumas deficiências nesta área que vão necessitar de investimentos da empresa a curto, médio e longo prazos. No entanto, todas estas localidades recebem água tratada. O mesmo não acontece com o esgoto que é jogado in natura nos córregos e rios do município e há, no momento, a conclusão de obras que visam a tratar este esgoto na sede do município, conforme revela o documento. {{banner-interno}}
A Fundação Simão promoveu na noite de quinta-feira, 8 de dezembro, o evento "Arte pela cidade", reunindo produtores e gestores culturais, artistas e pessoas ligadas a movimentos socioculturais. Participaram o Secretário Municipal de Cultura e Turismo, Zeca Junqueira, e o vereador Fernando Pacheco, além do Prefeito eleito para o próximo mandato em Cataguases, Willian Lobo de Almeida, e os futuros vereadores Maria Ângela Girardi e Hercyl Filho.O encontro teve por objetivo discutir primordialmente dois pontos: o Fundo Municipal de Cultura e a Lei Municipal de Incentivo à Cultura, conhecida como Lei Ascânio Lopes. A reunião foi aberta pelo gestor da Fundação Simão, Pedro Marcos de Oliveira, que falou da importância das manifestações culturais como expressão de um povo, da oportunidade de promover uma integração entre os gestores públicos, as instituições privadas e pessoas que atuam no setor cultural. Em seguida, o Secretário Zeca Junqueira explicou o funcionamento do Fundo Municipal de Cultura e a adesão do município ao Sistema Municipal de Cultura (SNC), que já está concretizada. "Somos uns dos pouco mais de 200 municípios brasileiros que já atendeu a todos os requisitos para participar do SNC, que é uma política de estado que une as três esferas de poder, federal, estadual e municipal, para promover a cultura", explicou.
O Secretário tirou dúvidas, explicou os procedimentos adotados e a importância do Conselho Municipal de Política Cultural no contexto do SNC. Houve uma discussão positiva sobre o tema, com sugestões dos presentes e uma explicação técnica feita pela funcionária da Secretaria de Cultura, Vilmara Alves, que participou diretamente de todos os trâmites para inserção de Cataguases no Sistema. Zeca Junqueira também falou sobre a Lei Ascânio Lopes e a necessidade de aprimorá-la, no que foi apoiado por todos. Também o prefeito eleito Willian Lobo deu sua contribuição, mostrando-se sensível à questão, assim como os dois vereadores eleitos presentes. Os vereadores eleitos Maria Ângela Girardi e Hercyl Neto também participaram do evento. Ela sugeriu levar ações culturais para os postos de saúde e para dentro dos hospitais como forma de democratizar a cultura. Já o vereador mais jovem da futura legislatura disse sobre os reflexos da Cultura no comércio da Cidade. Segundo ele "é visível para os comerciantes a melhoria nas vendas durante ações culturais relevantes no município, por isso sua importância em fomentar este setor em Cataguases", disse.
Ao final, ficou acordada entre todos os participantes a realização de novos encontros sobre o tema, a fim de aproximar os fazedores de cultura e arte da cidade, bem como os institutos e fundações de Cataguases, com representantes do poder público, para, juntos, discutirem ações, propostas e soluções para o setor no município. O Prefeito eleito Willian Lobo disse que a reunião foi muito positiva e serviu para aproximá-lo mais do pessoal que lida diretamente com arte e cultura na cidade. "Fico muito satisfeito com esta oportunidade de estar aqui debatendo com vocês e me comprometo a olhar a cultura, em minha administração, com mais proximidade e estar atento às demandas do setor", comentou. (Fotos: Cristina Quirino){{banner-interno}}
O Hospital de Cataguases está completando cem anos em dezembro e, para comemorar esta data tão significativa,a mesa administrativa liderada pelo provedor Wilson Crepaldi Júnior - Bill, está preparando uma programação de eventos com direito a sorteio de prêmios, apresentações artísticas e a inauguração de um memorial contando a trajetória daquela Santa Casa.
"Nossa equipe sob a coordenação do gerente de relações públicas, Rogério Ladeira, desenvolveu tudo pensando permitir que a população de Cataguases e microrregião atendida pelo Hospital possa também compartilhar desse momento especial para a instituição", explicou Bill reforçando que tudo está sendo feito através de doações e parcerias. As comemorações terão início no sábado, dia 17, com a apresentação de diversos nomes do cenário musical cataguasense. Entre eles estão: a banda Sistema Nacional, a dupla de DJs Beat Brothers, Lais Dal Bianco, o DJ David Cesar e o calor da apresentação da cantora Thayles Carneiro que encerrará a noite de sábado acompanhada pela bateria da Portela.
Um grande sorteio de prêmios promete ser o ponto alto da comemoração no domingo, 18 de dezembro. Os prêmios são: Uma moto CG 150, R$ 5.000,00 em espécie, um notebook, uma SMART TV 42’ e uma máquina de lavar. As cartelas estão à venda no valor de R$ 10,00 no Hospital e em diversos pontos pela cidade. Todo valor arrecada com a venda de bilhetes será revertido para as obras de melhorias no Hospital.
Ainda no domingo acontecerão apresentações do DJ Pedro Condé, os Doutores Cura-Cura, a banda Os Feras, e fechando a noite, a banda Cidade Mídia. Durante os dois dias na praça ainda acontecerá simultânea a festa do Centenário a inovadora iniciativa comercial "Bendita Feira" para quem quiser escolher seus presentes de Natal enquanto participam da comemoração.
Noite de HomenagensNa terça-feira, dia 20, uma grande cerimônia homenageará diversas personalidades políticas da região e empresários que contribuíram para o desenvolvimento e manutenção do Hospital. Cada homenageado receberá o Certificado Emanoel Carvalheira Peixoto. Na mesma noite acontecerá o lançamento do selo comemorativo produzido pela agência dos Correios. O evento acontece a partir das 19 horas, no Centro Cultural Humberto Mauro.
O parabéns para vocêUm ato simbólico está sendo preparado pela instituição para acontecer na manhã do dia 22, data em que há cem anos a primeira mesa diretora registrara o estatuto do Hospital. Tudo relacionado a esta comemoração está sendo mantido sob segredo pela comissão e pela mesa administrativa. Um memorial está sendo montado nos espaços de livre acesso do Hospital como as duas recepções e corredores do primeiro andar. "A ideia é fazer um resgate nessa história centenária de forma lúdica e sensorial", explicou Rogério Ladeira, que na criação do espaço junto aos produtores culturais Cláudia Marques e Henrique Frade.{{banner-interno}}