Três acidentes foram registrados nas estradas que passam por Leopoldina neste sábado, 14 de janeiro, e mobilizaram as unidades de resgate e a Polícia Rodoviária Federal, além da Unidade de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU. Em nenhum dos acidentes houve mortes nem feridos graves.Uma colisão ocorreu no começo da tarde deste sábado, 14 de janeiro, no km 733 da BR 116, em Leopoldina, no trevo de acesso a Juiz de Fora pela BR 267. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal que atendeu ao chamado, o fato aconteceu por volta das 14 horas quando, por causas ainda desconhecidas, um Volkswagen Gol cinza, placa de Juiz de Fora/MG e um GM Celta preto, de Duque de Caxias/RJ, colidiram naquele cruzamento.
Três pessoas estavam no Gol e duas no Celta que teve uma de suas ocupantes ferida foi atendida no local pela equipe do SAMU, sendo levada em seguida para o Pronto-Socorro Municipal de Leopoldina.
Engavetamento no trevo para Cataguases Quatro veículos, todos modelos Palio, sendo um de Viçosa/MG, outro de São Paulo/SP, o terceiro do Rio de Janeiro/RJ e o último de Governador Valadares/MG se envolveram num engavetamento no Km 765 da BR 116, trevo de acesso a Cataguases, em Leopoldina. O acidente aconteceu por volta das 13h30min deste sábado, 14 de janeiro. A Polícia Rodoviária Federal e o SAMU atenderam a ocorrência. Uma pessoa ficou levemente ferida e foi atendida no local pela equipe do SAMU. A causa do acidente não foi divulgada.
Colisão entre Moto e bicicleta motorizadaPor volta das 15h40min, uma motocicleta que trafegava pela via principal da BR 116 no Trevo do Alto do Cemitério, em Leopoldina colidiu no KM 765 com uma bicicleta motorizada que atravessou a pista, sentido àquela cidade. Os dois condutores se feriram e foram levados para o PSM pelo SAMU.
Atuaram nos três acidentes os PRFs Taleb e Marcelo de Medeiros. No Pronto-Socorro Municipal de Leopoldina os feridos foram atendidos pelas equipes de plantão.{{banner-interno}}
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais informou, na de sexta-feira, dia 13, que as notificações de mortes de pessoas com suspeita de febre amarela no estado subiram para 38. Já as notificações de casos suspeitos subiram, em relação ao último balanço, de 110 para 133 e, entre elas, aparece o primeiro registro na Zona da Mata, no município de Simonésia.
Em relação ao último balanço, são oito novos óbitos suspeitos. O governo do estado também decretou no mesmo dia situação de emergência em 152 cidades. Das 38 mortes, dez são óbitos prováveis da doença, porque os pacientes tiveram exame laboratorial preliminar positivo. A confirmação ainda depende de mais investigação. Essas ocorrências foram em quatro municípios do Vale do Rio Doce e em duas cidades do Vale do Mucuri. Segundo a SES, 20 são casos prováveis e se tratam de homens, com média de idade de 42 anos.
A cidade com maior número de notificações é Ladainha, no Vale do Mucuri, onde 29 suspeitas foram registradas. Na sequência, aparecem três cidades do Vale do Rio Doce: Caratinga, com 23 registros, Imbé de Minas, com 14, e Piedade de Caratinga, com 12. A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus, que pode levar à morte em cerca de uma semana se não for tratada rapidamente.
De acordo com o Ministério da Saúde, a doença é transmitida por vetores artrópodes (insetos comuns) e os primatas são os principais hospedeiros do vírus. Em Minas, conforme a SES, 13 cidades tiveram registro de morte ou aparecimento de primatas doentes. Seis delas em Ipatinga, Água Boa e São Pedro do Suaçuí, no Vale do Rio Doce, Durandé e Simonésia, na Zona da Mata, e Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri. (Foto: Internet)
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O Núcleo de Controle de Endemias, da Secretaria Municipal de Saúde, divulgou o resultado do primeiro LIRA’a (Levantamento de Índices Rápido do Aedes aegypti e Aedes albopictus) de 2017, realizado entre os dias 4 e 6 de janeiro. O LIRA’a é uma metodologia que ajuda a mapear os locais com altos índices de infestação dos mosquitos e, consequentemente, alertar sobre os possíveis pontos de epidemia da doença. O levantamento é realizado geralmente três vezes ao ano, nos meses de janeiro, março e outubro, pelos agentes de controle de endemias.
O objetivo é identificar as áreas da cidade com mais proporção e ocorrência de focos dos mosquitos e os criadouros predominantes. Essas informações possibilitam a intensificação das ações de combate às doenças transmitidas pelos mosquitos, como a dengue, febre chicungnya e o zika vírus, além de mobilizar os moradores, já que, com as informações do LIRA’a, a população toma conhecimento da incidência do mosquito em seu bairro e pode iniciar as medidas preventivas.
Conforme informou o coordenador do setor em Cataguases, Célio José Vieira, foram pesquisados 1.373 imóveis, em vários pontos da cidade e também nos distritos. O vetor foi encontrado em 20 residências e outras 21 apresentaram focos do Aedes aegypti. Os bairros onde a presença dos mosquitos foram detectados em maior número são Leonardo, com índice de infestação de 6,25%; São Vicente, com índice de 5,71%; Popular, que apresentou índice de 5,13%; Sebatião Adolfo, com 5%; Dico Leite, com índice de 4,65%; Ibraim, com 4,35%; Paraíso, cujo índice foi de 3,03%; Granjaria, 2,98%; Centro, com índice de infestação de 2,86%; Bom Pastor, 2,38%; Sol Nascente, com índice de 2,44%; Pampulha, 2%; Vila Reis, 1,42% e na Vila Domingos Lopes, com índice de infestação de 1,31%.
Além destes quatorze bairros, Célio Vieira também informou que os distritos de Vista Alegre e Cataguarino apresentaram maiores índice de infestação, sendo 1,1% no primeiro e 0,73% no segundo. "A média do Índice de Infestação Predial por Aedes aegypti – IIP no município ficou em 1,5%, e por Aedes albobictus, 1,2%", ressaltou o coordenador, lembrando que o Índice de Infestação Predial preconizado pelo Ministério da Saúde é inferior a 1%. Segundo ele, os depósitos predominantes onde os focos foram encontrados são vasos de plantas, frascos com água e bebedouros em geral. No total foram detectados onze tipos de depósitos.
Vale ressaltar que o combate aos mosquitos deve ser uma preocupação constante de toda a população, principalmente neste momento, quando a incidência de chuva é maior. O coordenador Célio Vieira lembra da importância da vigilância dos moradores, que deve acontecer o ano todo, principalmente nas áreas externas de suas residências, como quintais e jardins, bem como na parte interna, em ralos e outros locais que podem acumular água e possibilitar o desenvolvimento do vetor. (Fotos: internet){{banner-interno}}
O Sine em Cataguases divulgou nesta sexta-feira, 13 de janeiro, nova relação de vagas disponíveis. Elas são válidas até segunda-feira, 16/01/17, às 16h.
VAGAS
ESCOLARIDADE
EXPERIÊNCIA
Nº VAGAS
Balconista de Padaria
Não exigida
6 meses
02
Promotor de vendas
Médio completo
6 meses
01
Auxiliar de Escritório ( serviços contábeis)
Não exigida
6 meses
01
Operador de Maquinas Industriais
( Curso Técnico SENAI)
Médio completo
6 meses
01
Auxiliar de linha de produção
(Curso Técnico SENAI)
Médio completo
6 meses
02
Um jovem de Leopoldina morreu na tarde desta quinta-feira, 12 de janeiro, por volta das 15h30min, em consequência de um acidente envolvendo uma carreta e uma caminhonete no Km 812,6 da BR 116, próximo à cidade à Além Paraíba.
De acordo com as informações divulgadas pelo jornal O Vigilante Online, o veículo Fiat Strada Working, placas de Leopoldina, seguia sentido Além Paraíba (67 km de Cataguases) quando colidiu frontalmente com o conjunto cavalo-mecânico/carreta, placas de Visconde do Rio Branco/MG, que trafegava sentido Leopoldina. O condutor do Fiat, Moisés Joaquim da Silva Oliveira, de 28 anos, morreu no local.
A Polícia Rodoviária Federal atendeu a ocorrência através dos PRFs Viveiros e Marco Aurélio. Uma guarnição do 4º Pelotão de Bombeiros Militar de Leopoldina, composta pelos BMs sargentos Eliel e Jolielde e pelos soldados Takashe, Kirshmaier e Sartine também foi acionada.
O Perito Fabiano Costa, da 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Leopoldina realizou os trabalhos da Perícia Técnica.
O condutor da carreta, de 39 anos, não se feriu.{{banner-interno}}