Um casal foi assassinado a golpes de marreta dentro de sua casa enquanto dormia, por volta das 8 horas da manhã deste domingo, 26 de fevereiro, em Itamarati de Minas (22 km de Cataguases). A cidade não registrava homicídio havia mais de dez anos. O crime revoltou a cidade e dezenas de pessoas se aglomeraram em frente á residência das vítimas para acompanhar o trabalho da Polícia Militar que prendeu o autor minutos depois no posto de gasolina que fica na saída da cidade. Ele foi trazido para Cataguases porque havia temor de linchamento, segundo informou tenente Lacerda, comandante do policiamento naquele município.
De acordo com o relato do cabo Batista à reportagem do Site do Marcelo Lopes, que assumiu o caso e prendeu o suspeito do crime, Guilherme Vieira Machado, de 33 anos, entrou na residência do casal para roubar um Fiat Uno verde, mas quando percebeu que havia pessoas no imóvel, viu que elas dormiam e pegou uma marreta de aproximadamente 3 quilos e matou com golpes na cabeça Andiana Aparecida Ramos, de 22 anos de idade e Gelson de Assis Gomes, 63, proprietário de um bar tradicional, que fica na Avenida Ricardo Zanella, principal via de acesso ao centro daquela cidade. Em seguida, pegou o veículo e saiu sentido Cataguases, porém, ele resolveu parar no posto de gasolina para abastecer, onde foi preso por eles, contou.
Os policiais souberam do ocorrido poucos minutos após o fato, de acordo com tenente Lacerda. "Um telefonema denunciando uma ocorrência de trânsito trouxe a PM até o local do crime e, quando chegou lá é que soube realmente que se tratava de um furto de veículo seguido de duplo homicídio", explicou. Uma testemunha revelou aos militares ter visto o Fiat Uno seguir em direção a Cataguases dirigido pelo suspeito que é de Itamarati. Cabo Batista foi até o posto e o encontrou ainda abastecendo o carro, o reconheceu por causa de seus antecedentes criminais e lhe deu voz de prisão, completou tenente Lacerda.
Guilherme já cumpriu pena por roubo e furto de veículos tendo deixado o presídio de Cataguases em 2015, segundo informou a PM. Nesta noite de sábado, 25, ainda de acordo com os policiais, ele foi visto circulando pela praça onde aconteciam os festejos de carnaval. Familiares da vítima confirmaram que o veículo pertencia a Gelson. A perícia técnica da Polícia Civil esteve no local e fez os exames de praxe e liberou os corpos para o sepultamento.
Veja abaixo fotos exclusivas do Site do Marcelo Lopes, único da região que esteve no local.
Matéria atualizada às 18h55min de 26/02/2017
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Um homem de 30 anos de idade, foi alvo de três tiros por volta das 3 horas deste domingo, 26 de fevereiro, no bairro Leonardo em Cataguases. Ele foi socorrido por uma unidade do SAMU, levado ao Pronto-Socorro do Hospital de Cataguases e submetido posteriormente a uma cirurgia e agora encontra-se em observação, sendo que seu estado inspira cuidados.
O crime aconteceu na Avenida José Leonardo, no bairro Leonardo, próximo à linha férrea onde a vítima estava com o objetivo de comprar drogas. Neste momento apareceu o autor, identificado pela Polícia como sendo um jovem de 19 anos, que efetuou vários disparos em sua direção sendo que três deles acertaram suas costas, perfurando, segundo relato médico, seu pulmão. Após o fato o autor evadiu do local.
A Polícia Militar realizou rastreamento nos bairros Ana Carrara e Leonardo à procura do autor, sem obter êxito. As buscas prosseguem neste domingo, informou a PM.{{banner-interno}}
A roda de samba deste sábado de carnaval, 25 de fevereiro, na Avenida Astolfo Dutra, ficou a cargo do Grupo Simpla. Apesar da chuva que começou a cair, a apresentação, iniciada por volta das 19 horas, reuniu um bom público de foliões que aproveitou o começo da noite para brincar, se divertir e, claro, dançar ao som do repertório apresentado pelos músicos, composto por muito samba e pagode. A descontração também deu o tom do evento, que tem sido um "esquenta" na avenida antes do desfile dos blocos caricatos, que começa logo em seguida.
Num espaço democrático, casais dançaram, crianças brincaram, foliões se divertiram e aproveitaram um pouco mais dos festejos de Momo, num clima familiar e pacífico. As rodas de samba vão acontecer todos os dias, durante o Carnaval de Cataguases, e o Secretário de Cultura e Turismo, Fausto Menta, aproveitou para convidar as pessoas que ainda não estiveram na avenida para prestigiar as rodas de samba, que venham aproveitar também estes momentos. "É mais uma opção para que as pessoas possam curtir o carnaval, se confraternizar e encontrar os amigos", ressaltou Fausto. (Fotos: Cristina Quirino)
Veja mais fotos na galeria abaixo.
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O dono do cachorro morto pelo policial na noite desta sexta-feira, 24 de fevereiro, na área do Colégio Cataguases, procurou o Site do Marcelo Lopes para, também, dar sua versão dos fatos. Após ler a Nota Oficial emitida pela PM publicada pelo Site, Jeferson Rodrigues Lopes, disse que o militar "não precisava ter matado o cachorro" e relatou o que considerou ter sido "desnecessário" e "exagerado".
Ainda emocionado e contrariado com o episódio, ele negou que o animal morto fosse violento ou bravo, mas admitiu que avançou sobre o policial, justificando, porém, que a reação do militar foi incompatível com a ação. "Bastava ter atirado para cima, já que ele quis usar sua arma, que o cachorro sairia correndo", comentou. Jeferson revelou também que o cão tinha entre sete e oito meses de idade e convivia diariamente naquele ambiente do Colégio Cataguases "que é repleto de crianças, por isso jamais seria um animal violento", ressaltou.
Sobre o episódio ele contou que estava com sua namorada na varanda da casa e a mãe dele na sala, quando escutaram um "estrondo muito grande, parecido com o de uma cabeça de nego vindo do meio do mato", a cerca de cem metros de sua casa, explicou. Ele olhou para ver o que havia acontecido e viu um policial saindo de lá perguntando "de quem é esse cachorro?", ouvindo como resposta que era dele o animal que estava se aproximando do militar. O policial então teria completado: "Não, estou querendo saber de quem é o cachorro que eu atirei na cabeça e matei." Jeferson disse não ter acreditado no que ouviu e respondeu: "Não, você não fez isso. E fui ver o cão que estava agonizando cheio de sangue... Eles não me deixaram prestar socorro à ele", narrou com voz embargada. O animal ainda percorreu vários metros sangrando até cair morto atrás do prédio do colégio (foto ao lado) onde Jeferson o encontrou às 3h30min deste sábado. Além de ter perdido o seu animal de estimação, ele conta que foi obrigado a ir à Delegacia de Leopoldina juntamente com sua mãe, para prestar depoimento porque o policial o teria colocado, no boletim de Ocorrência, como responsável por abandono de animais, "ou algo parecido, eu não me lembro ao certo", explicou. Sobre o animal disse que ele nunca avançou em crianças aqui, se fosse assim já tinha relato lá na Polícia" completou, afirmando que o cachorro morto era dócil e de pequeno porte. "Pra mim essa atitude é uma barbárie. E foi a queima roupa", finaliza Jeferson que já entregou o caso para um advogado tomar as providências legais a respeito.{{banner-interno}}
Um empresário de Viçosa (115 km de Cataguases) foi assaltado por dois homens, na Serra de São Geraldo (82 km de Cataguases) na tarde deste sábado, 25 de fevereiro, conforme informou a Polícia Militar. Eles estariam em um Corola preto quando praticaram o crime. Segundo informações preliminares, o empresário foi rendido pelos meliantes que rodaram com ele durante várias horas até ser liberado em uma estrada perto de Santana do Campestre, distrito de Astolfo Dutra (25 km de Cataguases).
A Polícia Militar daquela cidade foi acionada por uma família a quem a vítima pediu socorro e aguardou a chegada dos militares. Levado para o Posto Policial de Astolfo Dutra ele relatou que os meliantes roubaram sua caminhonete, uma Chevrolet S10, branca, ano 2014, placa OXN-8301, e que o deixaram na estrada com a ordem de que corresse sem olhar para trás.
Até o fechamento desta matéria, a vítima prestava depoimento aos policiais daquela cidade onde estava sendo registrado um Boletim de Ocorrência (B.O.) de assistência, mas ele foi orientado a registrar o B.O. referente ao assalto, em São Geraldo, cidade onde aconteceu o crime.{{banner-interno}}