O fotógrafo cataguasense, Hernani Barroca, registrou o enlace da Miss Minas Gerais, Stéfhanie Zanelli, com o diretor da empresa Móveis Rufato, Frederico Rufato. A cerimônia, para cerca de 400 convidados, aconteceu neste sábado, 25, na Igreja São Sebastião de Rodeiro. O evento foi de dia, o que está super em alta, e a festa seguiu para a Fazenda Carolina, onde os noivos celebraram com os amigos e a família.
Advogada, Stéfhanie Zanelli, foi coroada Miss Minas Gerais em 2015, em concurso realizado no dia 15 de julho daquele ano. Ela já havia conquistado outros títulos nas passarelas anteriormente. Já seu agora marido, o empresário Frederico Rufato, está à frente de uma das principais fábricas de móveis da atualidade que integram o pólo moveleiro de Ubá, com sede em Rodeiro (43,6 km de Cataguases). A cerimônia foi celebrada pelo padre Ênio Marcos de Oliveira. (Fotos:Hernani Barroca)
Para conferir mais fotos na íntegra, acesse: www.facebook.com/hernanibarroca
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A Secretaria Municipal de Educação, por meio do PROLER, iniciou na última semana o projeto de leitura e escrita "Lendo e escrevendo na escola", destinado a alunos das escolas municipais do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, que vai se desenvolver por um período de oito meses.
Além da equipe do POLER, o projeto envolve bibliotecários, supervisores e professores de Língua Portuguesa das escolas. O objetivo, conforme explica a coordenadora do PROLER, Flávia Lobo, é estimular nos alunos um processo de leitura permanente para estarem continuamente atualizados frente aos desafios e perspectivas do mundo moderno, ajudando-os a se tornarem leitores e escritores.
Segundo ela, o projeto se justifica uma vez que a sociedade contemporânea vive numa cultura predominantemente escrita, com diferentes meios impressos ou virtuais, que exercem uma constante interação através da ação leitora. "A todo instante nos deparamos com a linguagem escrita, em jornais, revistas, panfletos, cartazes, outdoors, placas de trânsito, e-mails, blogs, sites, e outros; um mundo escrito que se põe diante de nossos olhos, nos caracterizando como verdadeiros leitores ambulantes e, agora, navegantes", diz.
Na prática, o "Lendo e escrevendo na escola" vai desenvolver estratégias para cada um dos anos escolares que fazem parte do projeto para incentivar os estudantes a compreender e utilizar melhor as regras ortográficas da Língua Portuguesa. Para isto, serão utilizados diferentes conteúdos, como a própria leitura, estudo das características dos poemas, contos, memórias, crônicas e literatura de cordel, produção e revisão de textos. Os recursos utilizados serão livros literários, livros infanto-juvenis, revistas, jornais, literatura de cordel, caixinha de leitura, data show, computador, cartazes, televisão, DVD e quadro de giz.
Na última semana, os trabalhos foram iniciados nas escolas Boaventura Abritta, Manoel Pais Thiago, Professora Carmelita Guimarães, João Ignácio Peixoto, Prefeito José Esteves e Francico Rodrigues. Flávia Lobo explica, ainda, que, ao final, será realizada uma amostra e uma avaliação do projeto, com a exposição dos resultados e apresentações das atividades realizadas, com base nas noções e conceitos construídos ao longo do projeto. (Reprodução Jornal Cataguases)
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O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (Prodam), prorrogou o prazo de inscrições do edital para produção e finalização de longas metragens. O concurso é uma parceria da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) com a Agência Nacional do Cinema (Ancine) e irá investir R$ 5 milhões em seis projetos nas categorias ficção, animação e documentário.
O novo prazo para inscrição vai até o dia 29 de março de 2017 (quarta-feira). O motivo do adiamento foi a suspensão temporária do atendimento no Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional. O setor, cujas atividades devem ser retomadas no próximo dia 13, é o responsável pelo registro de roteiros que é exigido pela Ancine para concorrer ao edital.
O valor investido nesse concurso é dez vezes mais do que o edital piloto, publicado em 2015, que distribuiu o valor de R$ 525 mil. Desta vez, o montante destinado pelo Governo do Estado será de R$ 2 milhões, e o repasse da Ancine, por meio do Fundo Setorial do Audiovisual, será de R$ 3 milhões. Pelo menos três longas-metragens de ficção serão contemplados com o valor de R$ 1 milhão. Esse também será o valor investido em uma proposta de animação selecionada. Já para os documentários, serão R$ 500 mil, dedicados a dois projetos.
Os contemplados deverão apresentar documentação comprobatória de que já possuem garantidos, no mínimo, 50% do orçamento previsto para a realização da obra, incluindo nas receitas o valor da premiação do edital.
Os candidatos devem ser pessoas jurídicas sediadas em Minas Gerais há pelo menos um ano e registradas na Ancine como produtoras independentes. Os projetos também devem priorizar a participação de profissionais mineiros e garantir a maior parte das filmagens no estado. Cada proponente poderá inscrever até dois projetos e ter apenas um contemplado.
Clique aqui para acessar dados complementares na página da Codemig.{{banner-interno}}
Dona Arlete, de 84 anos, pegou seu filho no colo pela última vez, quando ele tinha apenas 9 meses de idade. Depois, nunca mais o viu, até que uma amiga o localizou esta semana pela internet. Ela, agora, sonha em encontrar a outra filha, também dada para outra família pelo então marido, contra sua vontade, quando tinha um ano e meio de idade e sobre quem nunca mais teve notícia. História parecida tem a neta dela, Patrícia, de 28 anos, que não conhece a mãe, pois ela deixou a casa onde vivia com o marido, seu pai, quando ainda era um bebê, de um ano de idade, sem avisar para onde ia, e até hoje não voltou. Mãe de 9 filhos, destes, três falecidos e dois entregues contra sua vontade pelo então marido - e pai de toda a prole - para serem criados por outras famílias, Arlete Bertolina de Jesus (foto ao lado), vive feliz com o seu terceiro companheiro, como ela mesmo define. Nas casas ao lado da sua de um bairro em Astolfo Dutra, vivem os outros quatro filhos e a neta Patrícia que lhe chama carinhosamente de mãe. Animada e alegre, seu lazer preferido é dançar forró, revela. Sua história é lembrada em detalhes com a ajuda da filha Celena Zidório, a mais dedicada em descobrir o paradeiro dos irmãos, acompanhada pela irmã Suely.
Segundo conta Celena com a confirmação da mãe, o pai dela deu o irmão para ser criado por outra família e, posteriormente a irmã, porque estava nascendo mais filhos do casal e não havia condições de criar a todos. "Minha mãe tinha filho todo ano", ressalta, sendo interrompida por dona Arleta para dizer que se tivesse sido consultada não teria deixado o marido fazer aquilo com os filhos. O primeiro, Célio Zidório, foi dado para uma família em Cataguases, onde então, eles moravam. "A gente vivia na Vila Minalda e meu pai deu ele (sic) pra essa família que morava perto da gente. Depois eles foram pra Brasília e a gente perdeu o contato", lembra Celena.No ano seguinte, morando no Rio de Janeiro, para onde tinha se transferido em busca de uma vida melhor, conforme conta dona Arlete, o marido entregou a filha Delizete Zidório, então com um ano e meio de idade, para ser criada por outra família. Desde então, nunca mais tiveram notícias dela, conforme conta Celena (foto ao lado), acrescentando que atualmente ela está com 45 anos de idade. "Meu sonho é reencontrar também a minha filha" diz dona Arlete, "será a maior felicidade da minha vida, rever os meus dois filhos", completou. A família que adotou Célio manteve o seu nome de batismo em seu registro, disse Celena, "o que facilitou encontrá-lo, e se isso tiver acontecido também com Delizete, nós iremos achá-la", afirma com sorriso no rosto.
FILHO ENCONTRADOApesar de ter alimentado durante quase cinquenta anos o sonho de encontrar o filho que lhe foi tirado dos braços, dona Arlete jamais podia imaginar que localizá-lo estava apenas alguns cliques do mouse do computador. E tudo aconteceu meio que por acaso, durante uma conversa entre paciente e fisioterapeuta. Celena foi tratar uma dor no pulso com uma profissional sua amiga e lhe contava a história, ressaltando o quanto queria, juntamente com sua mãe, também reencontrar os irmãos.
A fisioterapeuta, Camila Souza, não só disse que atualmente isso podia ser simples como se dispôs a ajudar. Pediu o nome completo do irmão de Celena e depois que a amiga foi embora, iniciou a busca no Facebook. Minutos depois mandou uma mensagem para Celena dando-lhe uma notícia que ela acreditava ser muito boa. Com um misto de desconfiança e de esperança, Celena acessou a página cujo nome e sobrenome era o mesmo de seu irmão, resolveu adicioná-lo como amigo e o chamou para conversar inbox. Bate papo aceito, minutos depois veio a confirmação: Estava mesmo conversando com o irmão que tanto procurava. "Ele quis falar com a mãe na mesma hora", disse ela acrescentando que a emoção foi tamanha que não sabia o que fazer. O reencontro com a família finalmente vai acontecer após 46 anos, no dia 14 de abril, em plena Sexta-Feira da Paixão, em Astolfo Dutra, quando Célio Zidório (fotos acima e ao lado), virá a Cataguases conhecer sua mãe biológica e seus irmãos. Ele mora em Brasília onde se formou em História e Cultura Afro-Brasileira. Celim do Batuk, como é conhecido, criou o Grupo Cultural Batukenjé, na Finlândia, em 2006, que atua também em Brasília, estimulando a prática do canto e da dança, agregando elementos marcantes da cultura brasileira Afro Contemporânea. Tem um trabalho voltado para a música e cultura, onde é reconhecido no meio e já tocou, entre outros, com Carlinhos Brown. Radiante por ter localizado o filho, dona Arlete abre o coração: "Vivo muito sofrida com essa história e não sei se vou aguentar essa barra. No dia que encontrá-lo é capaz de até morrer de emoção", diz.
A HISTÓRIA SE REPETEA neta, Patrícia da Silva Zidório, 28 anos, também vive drama parecido com o da avó. Ela foi deixada pela mãe que saiu de casa quando tinha um ano de idade e ficou apenas com o seu pai, Reginaldo, filho de Dona Arlete. Patrícia não se lembra da mãe e nunca mais teve notícias dela. O que sabe a seu respeito é que ela, ao sair de casa levou seu meio irmão, fruto de outro relacionamento, e o seu nome: Eliane da Silva Garcia. Além disso há uma enorme vontade de reencontrá-la "porque, por menor que tenha sido a convivência, a gente tem sempre uma pergunta, né?, diz, afirmando não guardar nenhuma mágoa, mas sim um desejo "muito grande de reencontrar a minha mãe", salientou.Quando Eliane a deixou, a família morava em Astolfo Dutra e o pai de Patrícia até tentou reencontrar a esposa, mas em vão. "Ela saiu de manhã e só avisou aos vizinhos", lembra Celena, sua tia, que presenciou toda a história. "Meu pai tentou localizá-la no Rio de Janeiro, alguns dias depois, para onde disseram que ela teria ido, mas não a encontrou e também no Espírito Santo, estado onde mora sua família, mas nunca conseguiu notícia dela", revela a filha com voz tranquila. Patrícia (foto ao lado) conta que a avó, dona Arlete, a criou junto com o pai, Reginaldo, e por isso a chama de mãe, e recebeu dela todo o carinho e dedicação. Mas algo dentro dela, diz, parece não se encaixar enquanto não conhecer sua mãe. "Estou disposta a encontrá-la para que possamos estabelecer laços", completa com esperança de que sua história tenha o mesmo final feliz de dona Arlete.{{banner-interno}}
Faleceu às 5h15min deste domingo, 26 de março, no Hospital São Paulo, em Muriaé, a terceira vítima do acidente ocorrido no dia 29 de janeiro, na estrada próximo a Santana de Campestre, distrito de Astolfo Dutra. Naquele dia um Vectra, com cinco ocupantes de Cataguases, que seguia sentido Piraúba, foi atingido de frente por outro veículo com placa de Ubá, que vinha em sentido contrário. Os ocupantes daquele carro fugiram do local do acidente.
No dia do acidente, o motorista do Vectra ficou preso às ferragens e foi retirado do veículo com a ajuda dos Bombeiros. Identificado como João Paulo de Oliveira Guarda, de 33 anos e natural de Leopoldina, ele foi levado para o Hospital de Cataguases onde recebeu os primeiros atendimentos e posteriormente foi transferido para Muriaé onde encontrava-se internado, até falecer no começo da manhã deste domingo, 26 de março, conforme revelou seu cunhado, o pastor Michael Condé.
Anteriormente já haviam falecido no local do acidente, Hugo Procópio Mota, que viajava ao lado do motorista e o bebê que Pâmela Altino Santos trazia no seu ventre. Ela foi levada em estado grave para o hospital de Cataguases que recebeu, inclusive, nos dias subsequentes, uma campanha bem sucedida de doação de sangue em seu favor e continua se recuperando satisfatoriamente. As outras vítimas, Jéssica e sua filha de dois anos de idade, também se recuperam bem, de acordo com Michael Condé.
O corpo de João Paulo será sepultado às 16h30min no Cemitério São José, em Cataguases, neste domingo, 26 de março, onde o corpo está sendo velado, informou Michael Condé, que era seu cunhado. {{banner-interno}}