A Polícia Militar de Muriaé foi acionada na manhã desta quarta-feira, 17 de maio, após receber informações de que uma van de transporte de cigarros e um veículo de apoio teriam sido tomados de assalto na região do Distrito Industrial e o motorista e outra vítima teriam sido levados e liberados na Serra do Belvedere, na BR-116.
Segundo a polícia, as vítimas haviam acabado de realizar o carregamento de uma van marca Iveco/Daily quando foram surpreendidas por um veículo Mitsubishi de cor escura onde dois homens portando armas de fogo desembarcaram e anunciaram o roubo. Um dos autores entrou na van carregada de cigarros e outro autor invadiu o Fiat Pálio, também de propriedade da empresa, e determinaram que as vítimas conduzissem os referidos carros até a estrada vicinal do Belvedere para a realização do transbordo da carga para outro veículo.
Um dos autores usava uma máscara de fantasia para esconder o rosto e também portava uma pistola. Na estrada vicinal desembarcaram e foram obrigados a ajudar a fazer a transposição da carga para um veículo Ducato, cor branca, com a placa coberta. Para abrir a porta do carro com a carga foi usada uma cavadeira. As chaves dos veículos e celulares das vítimas foram tomados e seriam deixados em uma porteira, onde realmente foram encontrados e, assim que libertadas, as vítimas acionaram a PM.
A Perícia Técnica da Polícia Civil de Muriaé foi acionada e realizou os trabalhos de praxe e o valor da carga levada chegaria a quase R$ 113 mil. Segundo a PM, as vítimas contaram que após carregarem a van no Distrito Industrial, foram rendidas por quatro homens, ao menos dois deles armados com pistolas, e que o bando estava em uma caminhonete de cor escura.
Conforme os relatos, os criminosos tinham um rádio comunicador sintonizado na frequência utilizada pela PM e, além de cigarros havia na van mercadorias como energéticos, absorventes e isqueiros. (Fotos: Rádio Muriaé){{banner-interno}}
A Unimed Cataguases e a Associação Comercial e Industrial de Cataguases (ACIC) realizaram na manhã desta quarta-feira, 17 de maio, no Salão de Convenções do Bevile Hotel, o Seminário de Gestão de Saúde do Trabalhador voltado exclusivamente para empresas, que teve como foco a melhoria da produtividade e a redução dos absenteísmos e dos presenteísmos (que pode ser entendido como excesso de ausência no trabalho motivada por doença, e no segundo caso, presença no trabalho mesmo doente).O que motivou este evento, segundo informou Ricardo Mattos, presidente da ACIC, na abertura do Seminário, é a busca por melhorar a saúde do trabalhador e o custo que ele tem para a empresa quando adoece. Nesta mesma vertente o presidente da Unimed Cataguases, médico Marcos Chaves, também se pronunciou. Ele disse que a cooperativa que dirige vem sendo chamada por empresas locais a buscar soluções no sentido de reduzir o número de sinistros entre os empregados. Ao se dedicar ao tema, continuou Marcos Chaves, "vimos que era preciso uma atuação mais encorpada e sistêmica, tanto da parte assistencial quanto da Medicina do Trabalho para atuarem juntas no sentido de darem respostas a estas empresas e é isto que estamos fazendo", explicou.
Neste sentido o seminário desta quarta-feira, abordou os tópicos "Conceito sobre gestão de saúde do trabalhador"; "Aspectos dos riscos previdenciários na gestão da saúde do trabalhador"; "Gestão integral da Saúde" e "Gestão da Saúde Corporativa Unimed Cataguases". Para tratar destes assuntos foram convidados Luiz Coelho, que está atuante no mercado de saúde desde 1996, além de ser founder e atual diretor de mercado da HS do Brasil - Aliança de Serviços em Saúde, entre outras atividades no setor. E também o médico Alexandre Veloso, que é pós-graduado em Medicina do Trabalho, medicina interna e Gestão Estratégica de RH. Além disso foi gestor de Saúde da Fiat Automóveis por mais de 23 anos.Luiz Coelho (foto ao lado), em sua palestra deu ênfase ao papel que as operadoras de planos de saúde desempenham hoje na saúde do trabalhador, uma vez que as empresas e as grandes corporações são as maiores compradoras de serviços de saúde no mercado. Segundo ele, o papel das operadores atualmente, tem sido fundamental, uma vez que são elas que praticam uma das partes da assistência a saúde, do trabalhador, que é a assistencial. Ele também falou sobre a parceria trabalhador, empresa e operadora de plano de saúde como um tripé que funciona com gestão integral de saúde que permite cruzar os dados do usuário para um melhor atendimento da rede de saúde.
O médico Alexandre Veloso (foto ao lado) levando este conceito integrado de saúde corporativa para uma compreensão da importância da saúde do trabalhador no processo de produção e como fator de produtividade e, consequentemente, de produtividade para as empresas. Ele disse também que a realidade do país com relação a saúde do trabalhador no meio corporativo ainda é "muito fragmentada". Segundo Alexandre, "ela é vista muito como obrigação legal e a ênfase é dada em processos para cumprir lei e esquecem que ali tem uma grande oportunidade de gerenciamento da saúde para ter esse trabalhador saudável como opção de melhor disponibilidade da mão de obra", analisou. O evento terminou por volta do meio dia.
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Da Redação
A Câmara Municipal de Cataguases realizou na noite desta terça-feira, 16 de maio, uma homenagem ao Major Willian de Oliveira Machado, comandante da 146ª Companhia Especial de Polícia Militar de Cataguases, que recebeu uma Moção de Congratulações pelos trabalhos prestados. A homenagem deve-se aos "relevantes serviços de segurança pública que vem prestando aqui em Cataguases, desde fevereiro de 2016", quando assumiu o comando da PM no município. A iniciativa trouxe à Câmara Municipal o sub-comandante da 6ª Companhia Independente de Polícia Militar de Leopoldina a que Cataguases está vinculada, Major Alexandre Leal, Tenente Thiago Lemes e vários outros militares que prestigiaram o justo reconhecimento.
A Moção de Congratulação foi proposta pelo vereador presidente da Câmara Municipal, Michelangelo de Melo Correa, e reconhece um trabalho sério, árduo e diferenciado que vem sendo desenvolvido pela Polícia Militar no município desde a chegada do atual comandante, major Willian Machado. Para comprovar a veracidade desta afirmação basta rever as notícias publicadas por este Site no período e o leitor vai confirmar os números positivos da atuação da PM. Desde que chegou, major Willian convive com a escassez de recursos, a falta de viaturas, além de não ter sequer um quartel digno para abrigar a tropa que comanda, nem tampouco um contingente suficiente para oferecer segurança adequada à população, mas não se intimidou e aceitou o desafio de apesar desta realidade adversa, manter Cataguases entre as cidades mais seguras de Minas Gerais.Para isso adotou estratégias de inteligência, uniu os militares em torno de projetos de ação viáveis e com um comando ágil e moderno conseguiu reverter um quadro que estava caminhando para uma sensação de insegurança para a de normalidade de uma cidade com a população similar a de Cataguases. Hoje as ações criminosas recebem respostas rápidas da Polícia e quase sempre os culpados são encontrados e presos, quando também são recuperados os produtos de furto ou roubo. Há também uma maior integração com a Polícia Civil, parceira nesta tarefa de prover a segurança no município. Esta é uma realidade presente em toda a área de atuação da 146ª Companhia sob o comando de major Willian Machado (Astolfo Dutra, Santana de Cataguases, Dona Euzébia, Itamarati de Minas, Miraí e São Sebastião da Vargem Alegre).
Em seu pronunciamento, o major Alexandre Leal, segundo na hierarquia da Polícia Militar em Leopoldina, a qual a Companhia de Cataguases pertence, elogiou o trabalho do colega e reconheceu seus esforços para manter a segurança na região sob sua responsabilidade. "Major Willian é um abnegado e homem comprometido com os ideais da Polícia Militar. É também um estrategista e sabe alcançar seus objetivos priorizando metas", disse. Para ele, a homenagem "faz justiça àquele que nunca mediu esforços e jamais esmoreceu diante dos obstáculos que enfrenta".
Ao discursar, Major Willian, agradeceu especialmente ao vereador Michelangelo pela homenagem. "Ela revela que o ilustre vereador está atento ao meu trabalho, que não tem esta importância que Vossa Excelência atribui, e ao da Polícia Militar, este sim, essencial para a nossa sociedade e, em nome dessa instituição lhe agradeço esta homenagem. Saiba que sinto-me agora, após recebê-la, ainda mais motivado a continuar desempenhando minhas funções". E completou dizendo que a Moção era de toda a tropa que realiza um trabalho "exemplar". {{banner-interno}}
Uma perseguição policial no final da manhã desta terça-feira, 16 de maio, terminou com um menor detido e uma motocicleta apreendida no Bairro Três Cruzes, em Leopoldina. A ação ocorreu após uma denúncia anônima informando que dois rapazes teriam saído de Cataguases sentido Leopoldina em duas motocicletas portando drogas e arma de fogo.
Os policiais militares da 6ª Companhia Independente de Polícia Militar realizaram cerco bloqueio na BR-120 (estrada Cataguases-Leopoldina), e ao avistarem os dois veículos deram ordem de parada. Um dos suspeitos acatou os policiais enquanto o outro, conduzindo uma Yamaha Lander de cor Preta, placa de Recreio/MG, fugiu em alta velocidade sentido Muriaé. Próximo ao Bairro Três Cruzes, ele abandonou o veículo e invadiu uma residência localizada na Rua Projetada. Os militares encontraram o indivíduo escondido em um terreno nos fundos do imóvel.
O menor, de 16 anos, foi detido e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Leopoldina, juntamente com seu responsável. A motocicleta foi apreendida e encaminhada para o pátio credenciado junto ao Detran/MG em Leopoldina. Contra o outro suspeito na abordagem, nada de ilícito foi encontrado.{{banner-interno}}
A Escola Estadual Dr. Norberto Custódio Ferreira viveu uma tarde diferente nesta terça-feira, 16 de maio. E o motivo foi o lançamento do livro com a história sendo contada pela própria autora, Maria Eliza Fernandes, de 13 anos de idade, que é aluna do 7º ano daquele colégio. Ela lançou "A Bailarina e o Beija-Flor", sua segunda obra, em grande estilo, personificando a personagem bailarina. Ao final respondeu perguntas dos colegas e revelou sua paixão pela leitura, o ballet e a contação de histórias. Amante da escrita, Maria Eliza começou cedo a escrever, conforme revelou sua mãe, Marcina Barros, toda orgulhosa da filhota. "Ela, assim que foi alfabetizada, começou a ler histórias em quadrinhos e não parou mais", disse entusiasmada. Depois passou a escrever diário e, mais tarde, acrescentou a mãe, resolveu contar histórias animada por ter descoberto gostar de fazer isto em público. "Maria Eliza começou a contar histórias para o público também muito cedo e é uma das atividades que ela mais gosta de fazer", revela.
O Ballet também entrou na vida da menina ainda muito nova e foi outra sua paixão. Até que ano passado, conta Marcina, ela escreveu seu primeiro livro, "A Boneca Bailarina", "que mostra bem este seu amor pela dança", ressalta a mãe. O livro foi muito bem recebido pelo público e serviu para a menina ter certeza de que queria mesmo escrever. Foi aí que começou a nascer a história do segundo livro que agora chega aos leitores. Seus colegas de escola conheceram o enredo da Bailarina e o Beija-Flor nesta tarde de terça-feira e ouviram tudo muito atentos, além de entrarem em contato um pouco mais com o ballet. Ao final aplaudiram entusiasmados a história. Além disso aprenderam mais uma lição: a importância da leitura para a vida da gente. A diretora da escola, Alessandra Neves Vieira Menezes, elogiou a desenvoltura de Maria Eliza. "Ela dança e conta história muito bem, além de escrever em grande estilo", avaliou.
Para a diretora da escola em que ano passado outro aluno também lançou um livro, este fato é muito positivo porque incentiva os demais estudantes a lerem e a escreverem, ampliando seus conhecimentos. "Este é o nosso compromisso com a Educação, que ultrapassa os limites da sala de aula e procura fazer com que o aluno busque, por si só, aquele algo mais necessário para a vida", disse Alessandra.
Veja mais fotos da apresentação na galeria abaixo.
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