Motoristas e passageiros que passam pelo km 85 da rodovia MG-285, próximo a Santana do Campestre (31 km de Cataguases), distrito de Astolfo Dutra vê, desde a última quinta-feira, 17 de maio, um outdoor, instalado no morro a poucos metros da pista, com fotos do acidente ocorrido em 29 de janeiro que matou três pessoas e feriu outras três, todas de Cataguases. A iniciativa é mais uma tentativa dos familiares das vítimas de agilizar a ação da justiça neste caso.
Na manhã do dia 15 de abril, um grupo de familiares, amigos e as próprias vítimas que sobreviveram ao acidente participaram de uma passeata pelas ruas centrais de Cataguases com este mesmo objetivo. Na ocasião familiares revelaram a existência de depoimentos incriminando o motorista do outro veículo que teria provocado o acidente. No outdoor instalado no local da tragédia três fotos - sendo duas do acidente - ilustram a peça publicitária com as frases: "Inocentes mortos", "Vidas devastadas", "Sonhos destruídos" e em baixo, um alerta: "Respeite a vida".
Conforme lembram os familiares já se passaram quatro meses desde o acidente e a dor ainda é infinita. Desde então, revelam a dificuldade de "conviver com a crueldade e a injustiça de seres humanos". Mesmo assim, garantem que continuarão "lutando por justiça porque a próxima vítima poderá ser qualquer um. Inclusive aqueles que zelam pela impunidade", afirmam em texto enviado à redação do Site do Marcelo Lopes e finalizam afirmando esperar por "justiça num futuro próximo". O outdoor não tem data para ser retirado do local.{{banner-interno}}
O Supermercado Morais está em festa neste sábado, 20 de maio, comemorando seus 30 anos de fundação, os 17 anos de abertura da loja do bairro Popular e os dois anos da segunda unidade localizada na Avenida Astolfo Dutra. Durante todo o dia diversas atividades vão marcar a data, conforme informou Mário Vítor Pinholi Morais, que está coordenando a programação festiva. Logo cedo, às 9 horas, o Trio da Alegria deu início a uma carreata pelos bairros da cidade saindo em frente à loja do bairro Popular, passou pelo supermercado da Avenida onde fez uma parada de alguns minutos e seguiu para os demais bairros da cidade.Quem for a uma das duas lojas do Supermercado Morais neste sábado, vai saborear uma fatia de um delicioso bolo comemorativo de aniversário e ainda comer pipoca. Os palhaços Fedegoso e Potoca, do Grupo Pera, animaram a festa e também estão fazendo a alegria dos clientes nas lojas e na carreata. A Família Morais também está presente com os patriarcas Dona Elza e "seu" Morais, que deram início ao empreendimento em uma pequena lojinha no Bairro Pouso Alegre com a ajuda do filho Mário Lúcio. Depois vieram os demais, o hoje saudoso e Gilmar e a dinâmica Rose que trabalha atualmente na unidade do Centro.
O supermercado genuinamente cataguasense que mais cresce na região também está estreando a sua nova parceria com a Rede SuperMais, mais robusta e abrangente, chega para atender a maior demanda daquele supermercado que tem como principal característica preço baixo e qualidade, duas premissas que o fizeram crescer e a se tornar uma das principais referências do setor na região. A rede SuperMais, com sede em Juiz de Fora, conta com 9 associados e 16 lojas na Zona da Mata e dentro de sua própria estrutura oferece assessoria nas áreas de marketing, jurídica, contábil e de T.I. garantindo agilidade de atendimento aos associados. Atualmente é a terceira maior central de negócios de Minas Gerais.Para encerrar a festa de 30 anos de fundação, logo mais às 19 horas, na loja da Avenida Astolfo Dutra, vai acontecer o sorteio de vários prêmios, como eletrodomésticos, uma bicicleta e até uma Smart TV de 32 polegadas. Ao longo do dia, segundo Mário Vítor, diversas atrações, brincadeiras e surpresas estão programadas para os clientes. Ele completa convidando a todos a participarem desta festa. "Venha até uma de nossas lojas hoje, sábado, e participe conosco do nosso aniversário, coloque seu cupom na urna e concorra a um dos prêmios de nosso sorteio", incentiva Mário Vítor.
Veja mais fotos da comemoração na galeria abaixo.
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Proprietários de veículos registrados em Minas Gerais deverão ficar atentos aos prazos estipulados pelo Departamento Estadual de Trânsito de Minas Gerais (Detran/MG) para a cobrança do licenciamento, ou seja, IPVA, seguro DPVAT e taxa de licenciamento 2017 pagos.
Os veículos emplacados em Minas com final de placa 1, 2, 3, 4 e 5 devem apresentar o documento de 2017 a partir de 1º de junho, enquanto aqueles que possuem final de placa 6, 7, 8, 9 e 0 deverão apresentar o CRLV de 2017 a partir de 1º de julho.
A partir das datas limite os condutores que forem abordados sem a documentação 2017, estará sujeito a pagar uma multa de R$ 293,47, além de perder 7 pontos na CNH, referentes a uma infração considerada gravíssima. Outra punição prevista é a apreensão do veículo. (Foto: Rádio Muriaé)
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Funcionários da empresa APA, em Leopoldina/MG (23 km de Cataguases), realizaram na manhã desta sexta-feira, 19 de maio, uma manifestação na porta da fábrica, localizada na Rua 27 de Abril, Bairro Fábrica. O protesto da categoria foi decidido em assembleia dos trabalhadores, realizada no final da tarde desta quinta-feira, 18, em frente à sede do Sindicato dos Oficiais Alfaiates Trabalhadores e Costureiras de Confecções de Cama Mesa e Banho de Leopoldina e Região, e foi motivado pelo anúncio de que a empresa iria cortaro fornecimento de cestas básicas aos funcionários. Gritando palavras de ordem, os manifestantes se concentraram no portão principal da APA e em seguida participaram de uma caminhada pelo quarteirão.
À tarde, a empresa divulgou uma Nota Oficial para a imprensa em que a APA Confecções S/A confirma a informação de que a partir de julho próximo vai parar de fornecer cestas básicas aos seus funcionários elencando alguns motivos como a "brutal inadimplência de clientes; aumento do custo da matéria prima; aumento do custo financeiro com empréstimos bancários para capital de giro; entre outros" para não demitir os trabalhadores, visto que o país enfrenta uma grave crise financeira. A empresa explicou também que as cestas básicas são fornecidas "somente aqueles que não se atrasarem e não faltarem" ao trabalho e desmentiu o sindicato que afirmou aquele benefício é concedido aos funcionários desde o início de sua operação. Por fim considerou o movimento realizado pelos trabalhadores "desnecessário".
Veja a íntegra da Nota Oficial abaixo.
NOTA À IMPRENSAA empresa APA CONFECÇÕES S/A (APA), diante do movimento de paralisação de parte dos seus empregados ocorrida hoje (19/05/2017), em frente a sua sede na Rua 27 de Abril, Fábrica – Leopoldina – MG, tem a esclarecer o seguinte:
i) A APA, visando a preservação dos empregos de aproximadamente 100 (cem) empregados, resolveu encerrar seu programa de fornecimento de cesta básica como alternativa a manutenção desses empregos;
ii) Não é verdadeiro o fato de que a APA, desde o início da operação, "paga" cestas básicas aos empregados. Existe um programa que trata desse benefício, sendo certo que somente aqueles que não se atrasarem e não faltarem serão beneficiados pela concessão da cesta básica.Atualmente cerca de 47% (quarenta e sete por cento) dos empregados vem preenchendo tais requisitos;
iii) Os empregados foram avisados com antecedência, sendo certo que aqueles que preencherem as condições do programa receberão a cesta básica em junho/2017, estando encerrada a partir de julho/2017;
iv) Essa decisão vale para todo grupo, inclusive para os empregados de Teresópolis/RJ;
v) Os motivos que levaram a empresa a tomar essa decisão se devem, essencialmente, a brutal inadimplência de clientes; aumento do custo da matéria prima; aumento do custo financeiro com empréstimos bancários para capital de giro; entre outros. Em síntese: não houve outra alternativa;
vi) Destacamos que estamos em processo de contingência diante da notória e aguda crise financeira que todos estão vivenciando, valendo lembrar que para conservar a operação fabril na cidade de Leopoldina/MG foi necessário encerrar a operação fabril na cidade de Duque de Caxias/RJ (nessa ocasião foi necessário extinguir trezentos postos de trabalho), o que ocorreu em 12/2016;
vii) Apesar da imensa crise vivida por todos os brasileiros, com a perda de milhões de postos de trabalho, é importante realçar que a empresa jamais atrasou qualquer das suas obrigações, pagando em dia salários, férias, décimo-terceiro, por exemplo, mesmo com grande sacrifício, onde precisou tomar empréstimos bancários extremamente onerosos para tanto;
viii) Na visão da APA, neste momento, além de ser lícita a atitude tomada a finalidade foi proteger empregos; não demitir parte dos seus empregados; não desampará-los num momento crucial para eles e a empresa. Acreditamos que o foco no trabalho e no futuro é o único caminho para se atravessar as dificuldades presentes;
ix) Esta empresa sempre esteve inclinada ao diálogo, especialmente com o Sindicato dos Empregados, considerando intempestivo e desnecessário o movimento realizado na parte da manhã em frente a sua unidade fabril.{{banner-interno}}
Um rapaz foi preso e outro apreendido na noite desta quinta-feira, 18 de maio, no Posto Vila Tereza após tentarem pagar uma pequena despesa com uma cédula falsa de cem reais. A Polícia Militar foi acionada através do plantão no Quartel que recebeu a denúncia pelo telefone 190. Os militares chegaram ao local e o frentista que trabalha no posto contou-lhes que por volta das 21h20min recebeu uma nota de cem reais para pagar uma cerveja de um rapaz maior de idade, que estava acompanhado de outro, de apenas 16 anos.
Segundo ele contou aos policiais, ao manusear a cédula, percebeu que o papel dela estava diferente das demais e fez um teste com uma caneta apropriada para comprovar sua originalidade quando se certificou de que tinha em mãos uma nota falsa. Os policiais então questionaram o rapaz maior de idade que teria entregue a cédula falsa ao frentista sobre como conseguiram a nota. Segundo o suspeito, ele e o companheiro menor de idade a teriam recebido como pagamento pela venda de um aparelho celular a uma pessoa desconhecida ocorrido nesta quarta-feira, 17, no Bairro Isabel Tavares.
O menor confirmou, na frente de sua mãe, a versão dos fatos narrada por seu colega, mas teve sua camisa preta com estampas reproduzindo as folhas da maconha, recolhida. Ele foi apreendido com base no Estatuto da Criança e do Adolescente por fazer apologia ao crime e, como o seu colega que foi preso em flagrante, pelo cometimento de crime de uso de moeda falsa. Os dois foram encaminhados para a delegacia de polícia de plantão em Leopoldina onde prestaram depoimento. A cédula falsa foi apreendida. Participaram desta ação os militares tenente Lacerda, os sargentos Santos, Robson, Adelir, Sucasas e Edney, cabo Dionísio e soldado Bastos.{{banner-interno}}