A Polícia Militar de Cataguases apreendeu 4 barras de maconha pesando aproximadamente quatro quilos. O fato aconteceu por volta das 22 horas desta quinta-feira, 1º de junho, em uma estrada vicinal na saída do bairro Marote, em Cataguases, conforme apurou a reportagem do Site. Informações anônimas fornecidas através do telefone 190 revelaram que estava ocorrendo intenso tráfico de drogas naquele bairro o que motivou o deslocamento de uma patrulha até o local sob o comando do tenente Thiago Lemes.
Segundo informações obtida junto aos policiais, a equipe de militares formada também pelo subtenente Bretas e pelos sargentos Edem Resende e Alexsandro, fizeram campana nas imediações até avistarem dois rapazes praticando tráfico de drogas. Eles estavam em uma motocicleta e pouco depois seguiram em alta velocidade por uma estrada de terra com uma bolsa nas costas do rapaz que estava na garupa. O veículo foi seguido pela viatura até que numa encruzilhada os policiais encontraram a mochila jogada no meio da estrada contendo quatro barras de maconha prensada, que foi apreendida. Os policiais que atuaram no caso trabalham com algumas hipóteses sobre a identidade dos autores.{{banner-interno}}
Os voos fretados que eram feitos em Muriaé desde o mês de agosto de 2016 para Belo Horizonte foram cancelados. A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) informou que o motivo do encerramento é a baixa procura na cidade.
Os voos faziam parte do Projeto de Integração Regional de Minas Gerais - Modal Aéreo (Pirma), que pretende estimular o desenvolvimento econômico nos 17 territórios do estado, fomentar os negócios regionais, desenvolver o turismo e facilitar o deslocamento de moradores do interior a Belo Horizonte. A última viagem foi feita nesta terça-feira (30).
Baixa procuraA Codemig disse que por meio de um acompanhamento sistemático e de análise de resultados do projeto na região, foi constatado que os voos da cidade apresentaram procura e ocupação insuficientes para manutenção do projeto.
Em contrapartida, foi informado em nota que a situação pode ser reavaliada para retorno dos voos em outro momento, caso a demanda seja maior. Outras cidades da região permanecem no projero "Voe Minas", como Juiz de Fora, Viçosa, São João del Rei e Ubá. (Foto:Codemig-Divulgação){{banner-interno}}
Policiais militares do Grupamento de Meio Ambiente de Muriaé flagraram, no município de Argirita/MG (51 km de Cataguases), extração ilegal de madeira que segundo eles, seria utilizada na fabricação irregular de carvão em Leopoldina/MG. A ação aconteceu nesta quarta-feira, 31 de maio, e resultou em multas que somam quase R$ 44 mil.
De acordo com a PM ambiental, militares retornavam de um atendimento em Argirita quando flagraram homens em um sítio às margens do trevo de acesso àquela cidade carregando um caminhão com madeira resultante do corte de árvores nativas e frutíferas.Segundo os militares, uma motosserra sem plaqueta de identificação foi encontrada no caminhão e os abordados relataram que a lenha seria destinada à produção de carvão em um sítio em Tebas, distrito de Leopoldina, e que 40 metros cúbicos de madeira proveniente da derrubada de sete árvores já haviam sido transportados para a propriedade rural.
Os policiais relatam que seguiram para o sítio indicado, em Tebas, encontraram oito fornos com declaração de não passível de licenciamento, porém, instalados em Área de Preservação Permanente (APP), bem como constataram no local descarte de "resíduos sólidos" a céu aberto, o que motivou a confecção de quatro Autos de Infração, totalizando o montante de R$ 43.972,08.Não foram efetuadas prisões e a PM do Meio Ambiente informa ainda que as atividades foram suspensas, sendo a motosserra apreendida, ficando toda a madeira encontrada - avaliada em R$ 22.427,00 - sob a responsabilidade do proprietário do sítio. (Fotos: Rádio Muriaé){{banner-interno}}
Nesta quinta-feira, 1º de junho, a Polícia Civil de Minas Gerais prendeu, em Astolfo Dutra (25 km de Cataguases), quatro homens, de 22, 23, 24 e 28 anos, suspeitos de serem os autores de um homicídio ocorrido na cidade, no dia 21 de fevereiro deste ano. Na ocasião, o corpo de um homem de 42 anos foi encontrado parcialmente submerso em um açude, localizado na Zona Rural, com um saco plástico na cabeça e uma corrente amarrada nas pernas. Durante a ação, foram apreendidos dinheiro, 24 pinos contendo cocaína, um galho de maconha, uma pedra prensada da mesma droga - de aproximadamente 150 gramas-, um tubo - tipo cilíndrico - contendo maconha e uma porção prensada de crack, de aproximadamente 10 gramas.De acordo com informações do delegado da 27ª Delegacia de Polícia de Cataguases, Marcelo Manna, o crime teria sido premeditado e arquitetado pelo mais jovem dos suspeitos. "Tendo em vista que horas antes do evento fatídico, o investigado se deslocou até o local dos fatos para esconder o arame que seria utilizado no assassinato", contou. Segundo ele, na noite do crime, acompanhado dos demais coautores, o homem teria encontrado com a vítima para o uso de droga. "Ao chegarem ao local do crime, e aproveitando a distração da vítima enquanto consumia maconha, os autores começaram a agredi-la sem que pudesse se defender. Quando a vítima ficou inconsciente, os autores amarraram suas pernas com arame, colocaram pedras em seu corpo e um saco de plástico em sua cabeça. Em seguida, arremessaram-na em um açude ainda viva", explicou, informando que o Laudo de Necropsia concluiu que a causa mortis foi asfixia mecânica em meio líquido.
Segundo a autoridade policial, as investigações apontaram que a vítima estaria envolvida no mundo do crime na cidade, o que despertava a insatisfação dos moradores e, principalmente, do investigado de 22 anos, que já possuía uma rixa com ele. Durante as buscas realizadas na residência desse autor, foi encontrada a quantia de R$4.000,00 de procedência duvidosa. O dinheiro estava escondido dentro do forro do colchão da cama em seu quarto. Já na residência do jovem de 23 anos, foi encontrado o restante do material.
Todos os presos foram encaminhados ao Presídio de Cataguases. Ainda conforme o delegado, as investigações ainda prosseguem com a finalidade de descobrir eventual participação de outros comparsas no crime. (Fotos: Polícia Civil){{banner-interno}}
A Polícia Civil em Ubá, através da 2ª Delegacia Regional daquela cidade sob o comando do delegado Gutemberg Souza Filho, juntamente com o apoio da veterinários do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) deflagrou ontem, 31 de maio, em Ubá e cidades vizinhas, a Operação "Abate Legal" visando coibir o abate de animais e a comercialização clandestina de carne bovina e suína na região. Nesta quinta-feira, 1º, a equipe atuou em Viçosa, Tocantins, visconde do Rio Branco e São Geraldo.De acordo com Guttemberg Souza Filho (foto), a ação em Ubá resultou na apreensão de 40 cabeças de gado, meia tonelada de carne imprópria para consumo, duas câmeras frias lacradas, contendo em seu interior grande quantidade de carne sem origem, ganchos, balanças, facas, e animais abatidos de origem equina. Quatro pessoas foram conduzidas até a Delegacia Regional, sendo duas delas autuadas em flagrante pela prática de crime contra as relações de consumo.
Conforme informações do delegado Alexandrino Rosa de Souza, a operação ocorreu após levantamentos da equipe de inteligência da Delegacia Regional de Ubá. "E foi materializada com a participação de investigadores dos municípios de Ubá, Rio Pomba, Tocantins, Visconde do Rio Branco e Mercês, escrivães e contou com o apoio dos veterinários do IMA", explicou. Também participaram da ação os delegados Bruno Salles Mattos, Gabriel Hillen Albernaz Andrade, Rafael Ramos Nalin e Yuri Bueno Campos.
Nesta quinta, de acordo com Gutemberg, aproximadamente três toneladas de carnes, que serão inutilizadas, foram apreendidas nessa segunda etapa da operação. Quatro pessoas também foram conduzidas sendo duas de Tocantins, uma de Visconde do Rio Branco, e outra de Viçosa para a Delegacia Regional de Ubá. Para o chefe do 4º Departamento de Polícia Civil, delegado Carlos Roberto da Silveira Costa, a operação "Abate Legal" foi de extrema importância para a saúde dos consumidores. "Com essa atuação e fiscalização, evitou-se que a carne, imprópria para o consumo humano e sem critério sanitário, fosse consumida", destacou. (Fotos: Polícia Civil)
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