O Presidente da Câmara Municipal de Leopoldina, Pastor Darci José Portella, deu posse ao suplente de vereador Flávio Lima Neto em substituição ao colega Rosalvo Domiciano Flauzino, afastado por motivo de doença. A cerimônia ocorreu no final da tarde desta quarta-feira, 5 de julho, na sede da Câmara Municipal, com as presenças de vereadores e servidores do Legislativo.
Além de desejar boas-vindas ao parlamentar, o Presidente esclareceu ter tomado todas as providências legais a fim de concretizar o ato de posse. Ele relatou que desde o dia 19 de junho, data em que Rosalvo (foto abaixo) foi internado na Casa de Caridade Leopoldinense, vem acompanhando o caso com muita proximidade, dando total apoio aos familiares do vereador. Atestado por documentos médicos, Rosalvo foi acometido de Acidente Vascular Encefálico com sérios comprometimentos neurológicos. Segundo o Presidente, a previsão é de longo afastamento das atividades legislativas, pois a situação implica inevitável impedimento decorrente dos danos neurológicos, sendo impossível previsão de retorno imediato. Inclusive foi requerido junto à Agência da Previdência Social benefício por incapacidade.
Diante desta situação inusitada e respaldado na Lei Orgânica do Município, que determina a convocação do suplente no caso da vaga ou licença assim que se verifica o impedimento, o Presidente da Câmara convocou o suplente Flávio Lima Neto e procedeu a posse.
Depois de entregar a declaração de bens e o diploma da Justiça Eleitoral, Flávio Lima Neto assinou o Termo de Posse e afirmou que não gostaria de voltar à Câmara nestas condições. Disse que estava muito triste com esta situação e lembrou que Rosalvo, quando trabalhou na Secretaria de Saúde, contribuiu muito com suas atividades como vereador.
A cerimônia foi prestigiada pelos vereadores Waldair Barbosa Costa, Jacques Villela, Jurandy Fófano Vieira, Rogério Campos Machado, José Augusto Cabral, Valdilúcio Malaquias e Hélio Batista Braga de Castro que transmitiram mensagens de boas vindas ao vereador empossado. Também acompanharam a posse o ex-vereador Paulo Celestino, o assessor jurídico Wesley Moraes Botelho, além de familiares e amigos do vereador.
Natural de Leopoldina, Flávio Lima Neto, 59 anos, conhecido como o "Flavinho do Ônibus", por ser responsável por uma linha de transporte coletivo que atende ao distrito de Abaíba, é casado com Lucileia Marinato Neto e pai de dois filhos. Filiado ao Partido dos Trabalhadores, Flavio Lima Neto volta à Câmara Municipal após exercer mandato no período de 2009 a 2012. Na eleição passada, candidatou-se vereador pelo PT e recebeu 326 votos, ficando como primeiro suplente na coligação PT/PDT/PTB.{{banner-interno}}
Com o intuito de promover o aperfeiçoamento técnico dos profissionais da área contábil, as Faculdades Integradas de Cataguases (FIC) sediaram um evento de capacitação acerca de sistemas utilizados no meio empresarial. O treinamento aconteceu por meio de uma parceria entre a Alterdata, empresa desenvolvedora de softwares, e o curso de Ciências Contábeis da FIC. Os encontros para aperfeiçoamento aconteceram nos dias 14, 20 e 30 de junho, reunindo profissionais de Cataguases e região. Foram abordados temas como departamento pessoal, contábil e escrita fiscal. O professor mestre Jesusimar Dornelas, coordenador do curso de Ciências Contábeis da FIC, explica que o evento serviu como troca de experiência entre os profissionais, contribuindo para a agilização das rotinas de um escritório contábil. "Parcerias como esta contribuem para a qualidade do nosso curso, pois possibilitam que os problemas reais sejam discutidos em um ambiente acadêmico, colaborando para o desenvolvimento dos nossos alunos. A escolha da FIC como sede de eventos desse tipo demonstra que as empresas reconhecem a instituição como referência na formação profissional", comenta Jesusimar. O curso de Ciências Contábeis da FIC é uma das novidades da instituição neste ano, que agora ampliou para 20 cursos ofertados, e foi autorizado pelo MEC com nota 4 (em uma escala de 0 a 5). "Sabemos que o mercado é muito criterioso em relação a qualidade dos profissionais de contabilidade, por exigir responsabilidade, conhecimento técnico e capacidade em buscar soluções. Por isso, nosso projeto pedagógico é coerente com as necessidades reais das empresas, propiciando ao aluno formação de qualidade, preparando-o, de fato, para as situações que encontrará no dia-a-dia.", completa o diretor da FIC, professor Valmir Gonçalves. (Foto: Assessoria de Comunicação da FIC){{banner-interno}}
O Hospital de Cataguases deverá ter o seu serviço de Oncologia descredenciado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira, 6 de julho. Esforços no sentido de evitar que essa decisão seja tomanda foram envidados pelo prefeito Willian Lobo de Almeida, juntamente com o Promotor de Justiça Rodrigo Ferreira de Barros, que tentaram formalizar um acordo nesta manhã de quarta-feira, 5, durante uma reunião ocorrida no gabinete do prefeito de Cataguases, entre o Provedor daquela Santa Casa, Wilson Crepaldi Júnior e demais integrantes da Mesa Diretora daquela entidade e os responsáveis pelo Instituto Oncológico, Thales Souza Ramos e o advogado Homero Gonçalves. Willian (foto) também convidou a participar a Câmara Municipal e compareceram diversos vereadores, além do Procurador Geral do Legislativo, Ricardo Spínola, o presidente do Conselho Municipal de Saúde, José do Carmo de Paula Silva, o Secretário Municipal de Saúde, Eliermes Teixeira, o Procurador Geral do Município, Yegros Malta, além de toda a imprensa. Ele disse que o objetivo desse encontro "amplo e democrático é para mostrar as ações do Executivo neste caso, que sempre esteve atuante para que o Hospital não perca este credenciamento e para tranquilizar a população que se isso ocorrer, ninguém deixará de receber tratamento", frisou.
Em seguida o promotor de justiça, coordenador regional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde da Macrorregião Sanitária Sudeste, Rodrigo Barros, expôs a situação que levou ao impasse, lembrando que o problema começou por meio de uma denúncia feita ao Ministério Público em 2006, que se arrastam até hoje sendo que ano passado, conforme lembrou, uma nova auditoria foi feita no Hospital de Cataguases e no Instituto Oncológico para se apurar quais problemas haviam sido sanados, descobriram-se novos, além da permanência dos antigos, relatou aquele Promotor. Diante desta realidade o Ministério Público estabeleceu um prazo para as partes se adequarem, o que não aconteceu, completou Rodrigo.Com o impasse, Rodrigo Barros trouxe para a reunião uma nova proposta de acordo entre Hospital e Instituto Oncológico prorrogando o prazo de adequação por mais sessenta dias, período em que ele sugeriu, seria utilizado para as duas partes conversarem e acertarem qual a responsabilidade de cada uma para a adequação exigida pelo Ministério da Saúde. O que parecia uma solução inicialmente, tornou-se novo impasse por conta do que se tornou a relação entre Hospital e Instituto Oncológico: desgastada e marcada pela desconfiança dos envolvidos em mais de quinze anos de relacionamento comercial. A situação é tão grave que o Hospital afirma - categoricamente - estar cumprindo um contrato leonino com o Instituto Oncológico, assinado assinado por seus diretores à época que, além de não remunerá-lo dignamente, sequer contém uma cláusula de revisão durante sua vigência, que é de vinte anos e só termina em 2022.
A direção do Oncológico, representada na reunião por Thales (foto) e Homero defenderam uma posição desde o início da reunião de que desejam manter os serviços em Cataguases e que aceitariam o acordo cumprindo o que determinam leis e portarias a respeito da prestação de serviço. Seguindo esse sua lógica, o Hospital de Cataguases teria de arcar com a quase totalidade dos custos para atender as adequações exigidas pelo Ministério da Saúde, uma vez que é ele quem detém o credenciamento para a realização do serviço e não o prestador de serviço terceirizado. Deste modo o Provedor do Hospital de Cataguases (fot abaixo) ainda tentou negociar de outro modo, convidando os representantes do Oncológico para reunião depois do almoço onde seriam definidos os termos do acordo que seria assinado em seguida, mas não aceitaram.
A reunião então chegou ao impasse final e o promotor Rodrigo Barros lamentou o final indesejado, tranquilizando, porém a população a respeito da continuidade do serviço. "Não haverá interrupção no serviço, nós já estamos caminhando com esta solução e todos podem ficar tranquilos. A Secretaria de Saúde já está tomando as providências e até o final deste mês quando o serviço do Oncológico se encerrar, um novo atendimento temporário estará funcionando", disse. Os pacientes que hoje são atendidos em Cataguases serão levados para Muriaé ou Juiz de Fora, acrescentou aquele Promotor até que outra instituição ofereça o serviço no município.
O prefeito Willian Lobo também lamentou o impasse que vai culminar no descredenciamento do Hospital de Cataguases a realizar serviços de Oncologia. "Estivemos o tempo todo ao lado do Hospital na busca de uma saída, até a promoção desta reunião, mas hoje vimos que tudo foi feito para a continuação dos serviços, mas os envolvidos não se entenderam. O que nós podemos dizer é que vamos buscar outro serviço e um modo de atender da melhor forma os pacientes que não ficarão desamparados", disse ao final da reunião.
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Na manhã desta quarta-feira, 05 de julho, a Polícia Civil de Minas Gerais prendeu, em Cataguases, um homem de 29 anos, suspeito de ter participado de um homicídio ocorrido no dia 22 de agosto do ano passado contra Weverton da Silva Diogo, 28 anos, e de Alef Salviano Lima, 20 anos. Investigações apontam que ele teria induzido os executores, dois adolescentes, a praticarem o crime.
De acordo com informações do delegado Marcelo Manna, responsável pela apuração do caso, a motivação foi apontada como desacerto em relação ao tráfico de entorpecentes. O suspeito já tinha sido preso no dia 09 de setembro do ano passado pela equipe de policiais civis de Cataguases por envolvimento em outro homicídio tentado ocorrido no mês de agosto do mesmo ano, sendo posto em liberdade em fevereiro de 2017.
Uma mulher, de 22 anos, presa no dia 3 de abril deste ano, seria comparsa desse rapaz agora preso. Segundo Marcelo Manna, ela está envolvida em um homicídio e em uma tentativa de homicídio que teriam ele como mandante. (Leia a matéria da prisão dela clicando aqui)
"Ele também está sendo investigado como mandante de um homicídio consumado ocorrido no dia 22 de janeiro de 2017", explicou o delegado, contando que investigações apontam que a ordem para execução teria sido determinada por eledentro da cadeia, quando ainda se encontrava preso, acrescentou Marcelo Manna.
Participaram das investigações o Delegado Marcelo Manna, o Subinspetor Leonardo Pessanha, os Investigadores Rafael Marcelino Barreto, Bruno Giovani Vieira Brugiolo e Ibrahim Taroco Salomão.{{banner-interno}}
Uma mulher de 24 anos de idade morreu em um acidente ocorrido na altura do Km 735 da BR-120, próximo ao motel Vega, estrada que liga Cataguases a Leopoldina, nesta manhã de quarta-feira, 5 e julho. Raphaela Chapinotti Cotta Edim Franco (foto abaixo), dirigia um Chevrolet Ônix, branco, com placas de Juiz de Fora/MG sentido Cataguases quando aconteceu o acidente.De acordo com informações prestadas pela Polícia Militar Rodoviária de Dona Euzébia, que atendeu a ocorrência, testemunhas disseram que o veículo saiu de uma curva e em seguida foi para o acostamento e na sequência retornou desgovernado para a rodovia o que provocou seu tombamento sendo arrastado posteriormente até uma árvore às margens da estrada onde bateu forte. Rafaela, que é natural de Juiz de Fora, morreu na hora, segundo ainda a Polícia Militar.
Guarnições do Corpo de Bombeiros de Leopoldina, Unidades do SAMU de Leopoldina e Cataguases estiveram no local prestando socorro à vítima que estava sozinha no veículo. A Perícia Técnica da Polícia Civil também foi acionada para realização dos serviços de rotina. O trânsito no local foi totalmente interditado durante os primeiros atendimentos dos Bombeiros e foi controlado pelos policiais rodoviários e logo depois retornou à normalidade. (Fotos: Polícia Militar Rodoviária)
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