PM prende homem que atirava para o alto e apreende revólver
16/07/2017Um homem foi preso em flagrante pela Polícia Militar no começo da noite deste domingo, 16 de julho, em sua residência, em um beco na subida para o Horto Florestal, em Cataguases. Denúncias anônimas feitas ao número 190 da PM, informavam que J.R.T.da S., de 39 anos de idade, estaria efetuando disparos de arma de fogo para o alto. Segundo a PM há um registro contra ele em que aparece como suspeito de ter agredido um homem com uma faca.
Os militares foram até sua casa e lá fizeram uma minuciosa revista em todo o imóvel até que o cabo Jean Pierre encontrou um revólver calibre 22, com uma munição do mesmo calibre e seis balas de festim. A arma - que foi apreendida - estava escondida na parte de baixo da geladeira, em cima do motor. Ele foi preso por porte e posse ilegal de arma de fogo e levado para a Delegacia de Polícia de plantão em Leopoldina para prestar depoimento. Participaram da operação o tenente Thiago Lemes, os sargentos Silas e Andrade e o cabo Jean Pierre.
TRÁFICO - Nesta madrugada de domingo, 16, por volta das 2 horas, policiais militares sob o comando do tenente Thiago Lemes, prenderam um homem suspeito de tráfico de drogas. Denúncias anônimas levaram os policiais até a Praça Jaci de Abreu Lopes, a Pracinha do Menezes, onde encontraram o suspeito com algumas buchas de maconha prontas para a venda e uma faca, quando tentava entrar na boate Oásis. Ele foi levado para a Delegacia de Polícia em Leopoldina para os procedimentos de rotina. Além dos militares acima mencionados também participou desta ocorrência o cabo Dionísio, do Gepmor.{{banner-interno}}
De acordo com a Polícia Militar (PM), Daniel Rodrigues Aguiar, o "Playboy", que estava sendo procurado desde o dia dos acontecimentos, foi localizado em uma residência que foi cercada pelos militares. Houve negociação até que ele se entregou, segundo a PM, saindo do imóvel em meio a várias pessoas, incluindo crianças que estavam no local. Foi aprendida uma pistola que, conforme os militares, Daniel revelou ter escondido atrás do curral. 
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Apesar de estar apenas seis meses no cargo, Joãozinho, já coleciona problemas, diz sentir uma forte sensação de abandono no Esporte e de que luta sozinho para manter de pé o "Azulão", ressaltou. Paralelamente, colocou o time para jogar, colhendo resultados significativos. "Acho que nesta parte de jogar, nós conseguimos um feito muito bacana que foi juntar os jogadores de Cataguases em uma equipe. Fazia muito tempo que isso não acontecia. Só trouxemos jogador de fora que a gente não tinha aqui para aquela posição", explicou. Joãozinho, que começou jogando futebol em Santana de Cataguases e passou pelo Operário, tornou-se jogador profissional de sucesso com carreira no futebol internacional onde jogou até 2009.
Para colocar o Operário em campo Joãozinho disse que o clube gasta até R$ 3.000,00 por partida. Além disso tem que pagar a inscrição no campeonato que custou R$ 1.200,00. "Esse valor por partida sempre aumenta à medida que o campeonato vai se desenvolvendo porque é preciso fazer investimentos na equipe", diz. A ajuda que recebeu, reconhece o presidente do Azulão, foi da Prefeitura, que transportou o time para as partidas fora da cidade. Além disso, ele revela ter recebido um patrocínio em dinheiro de um doador anônimo e um jogo da camisas, "muito pouco para as nossas necessidades", assegura. "O ideal é que as pessoas que gostam mesmo do Operário participem mais, inclusive nos jogos. Veja que na primeira partida da semifinal tinha cem pessoas assistindo a partida e cinquenta era de fora", constata.
Na visão dele, para o futebol melhorar é preciso investimento. "Acho que a prefeitura podia ajudar mais, as empresas entendeu? Ou então fazer alguma coisa ou o Operário vai acabar, vai fechar as portas. Tá nesse ponto. Vai fechar. Não só ali, como outros clubes também por falta de apoio. Ou vai ser um campo para alugar pra fazer jogos", avisa Joãozinho, completando: "A situação é muito grave." Segundo ele, se este problema for resolvido, o esporte melhora na cidade, "porque o que falta é investimento no esporte. Se você juntar os três clubes daqui e somar o número de campeonatos que eles disputaram nos últimos dez anos não dá dez campeonatos. Como que as outras cidades conseguem?", analisa. E termina fazendo um apelo para que as pessoas olhem mais para os clubes de futebol da cidade, inclusive, dizendo ter um projeto para passar para as pessoas ligadas à Prefeitura visando levantar este esporte.
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