Entre os dias 13 e 16 de julho, aconteceu em Cataguases, o Encontro de Culturas 2017 realizado pela Abadá-Capoeira de Cataguases sob a organização dos Instrutores Tico Preto e Chinês. No período Cataguases recebeu mais de 200 capoeiristas dos quatro cantos do país.
A presença de honra, foi do ilustre José Tadeu Carneiro Cardoso - Mestre Camisa, presidente fundador da Abadá-Capoeira - Associação Brasileira de Apoio e Desenvolvimento da Arte Capoeira. Ele que viaja pelo mundo divulgando a Arte-Capoeira, compartilhando sua experiência e seu saber faz questão de frisar: "A capoeira tem valor. A Capoeira é história do Brasil. A capoeira lutou muito para chegar até aqui. Tem que fortalecer a identidade."A Capoeira é uma arte Brasileira que é tombada como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
A Abadá-Capoeira, chegou em Cataguases há mais de 20 anos através do Instrutor Tico Preto e hoje com o Instrutor Chinês, ambos vem lutando para ampliar e manter essa arte viva em nosso município e distritos.
O Encontro de Culturas é um evento que promove a preservação e valorização dessa arte e em sua segunda edição, teve uma programação diversificada com uma cerimônia de abertura, curso de capoeira ministrado pelo Mestre Camisa, caminhada e visita a pontos turísticos da cidade guiada por Virgínia Ribeiro, responsável pelo Programa de Educação Patrimonial de Cataguases, apresentações do Bate-Pau do Pró-Idoso, grupo de Canto e Cança Afro dos bairros Justino e São Vicente, ASCAREC - Associação Caxambu de Recreio, Maculêle Ecológico, show e aulão de Capoeira, finalizando com o batizado e troca de corda dos alunos da Abadá-Capoeira. Grande parte dos alunos batizados faz parte do Projeto Bom Capoeirista é Cidadão Consciente presidido pelo Instrutor Chinês.
A sede da Abadá-Capoeira em Cataguases está localizada na Rua Major Vieira, 212, centro (no prédio da Faculdade Unopar). Há, também, vários outros pontos de aulas da entidade espalhados pela cidade. Maiores informações com o instrutor Tico Preto: (32) 9 8415-4953 e instrutor Chinês (32) 9 8466-5760. (Fotos cedidas pela equipe Abadá Capoeira Cataguases){{banner-interno}}
Um rapaz de 20 anos de idade morreu, e outro da mesma idade ficou gravemente ferido nesta manhã de domingo, 23 de julho, em Cataguases, em um acidente ocorrido, às 7h30min, na Avenida Meia Pataca, próximo a ponte que dá entrada para a Vila Reis. Um Corolla, prata, placas de Laranjal/MG (55 km de Cataguases) seguia sentido Vila Reis com dois ocupantes quando o condutor perdeu o controle do veículo, atravessou a pista, subiu na calçada e bateu violentamente, de frente, contra uma das palmeiras ali existentes.
Duas equipes da Polícia Militar foram acionadas para o local, além do SAMU e do Corpo de Bombeiros. Os militares encontraram as vítimas com vida, segundo informaram à reportagem e, enquanto a Unidade Básica do SAMU socorreu o rapaz que estava no banco de trás do carro, eles decidiram não esperar a chegada dos Bombeiros e trabalharam para retirar o motorista desacordado, porém, vivo e preso às ferragens. Fora do veículo conseguiram reanimá-lo, mas ele não conseguiu esperar a chegada da segunda Unidade do SAMU, dotada de um médico socorrista, ainda conforme relataram os policiais.
O motorista, que morreu ainda no local do acidente, foi identificado como sendo Arthur Clemente Dias, de 20 anos de idade, residente em Cataguases. Seu colega, da mesma idade, é do Rio de Janeiro/RJ, está no Pronto-Socorro do Hospital de Cataguases em estado grave, segundo informações obtidas pela reportagem. A PM tenta confirmar se uma terceira pessoa estava no veículo na hora do acidente e teria fugido do local. A Perícia Técnica da Polícia Civil esteve no local do acidente realizando seus trabalhos de praxe e, em seguida liberou o corpo para os procedimentos funerários e o carro para o pátio do Detran-MG na cidade. Os sargentos Alexandre, Marques Sales e Procópio e o cabo Ítalo fizeram o registro da Ocorrência pela Polícia Militar.
Última atualização: 11h44min
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A Polícia Civil (PC) de Belo Horizonte deu detalhes da operação deflagrada nesta semana em Muriaé/MG (64 km de Cataguases), que culminou com a prisão de donos de ferros-velhos daquela cidade. Em coletiva na tarde desta sexta-feira, 21 de julho, em Belo Horizonte, o delegado Ângelo Ramalho, da Delegacia Especializada em Investigação de Furtos e Roubos de Veículos, responsável pelas ações revelou o esquema de ação da quadrilha. No total, uma pessoa foi presa em Belo Horizonte e quatro em Muriaé.
Quatro homens, que eram donos ou gerentes de ferros-velhos, pagavam até R$ 2.000 para que um rapaz da capital levasse para eles carros roubados que seriam desmanchados para revenda em Muriaé. Só este homem teria roubado dez veículos nos últimos seis meses.
O suspeito, de 27 anos, conhecido como V.F.S.S., foi preso enquanto levava mais uma "encomenda" para os receptadores. Segundo o delegado Ângelo Ramalho, da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, ele era o responsável por "agenciar" os roubos em Belo Horizonte, inclusive contratando os assaltantes.
"V.F.S.S. era responsável também por intermediar o transporte dos veículos para Muriaé e cidades vizinhas. Ele ia num veículo lícito à frente dos carros que eram levados pela organização criminosa, vigiando barreiras policiais", explicou o delegado.
Em Muriaé, foram presos o dono do Ferro Velho Brasil, de 47 anos e o filho dele, de 25, que era gerente do estabelecimento. Além dos dois, a Polícia Civil também deteve o dono do Ferro Velho Muriaé, de 48 anos, e o gerente do comércio de 28.
LucrosDe acordo com os investigadores, os muriaeenses lucravam R$ 10 mil revendendo as peças de cada carro que V.F.S.S. roubava para eles. Alguns roubos eram encomendados de forma específica. "Às vezes, ele tinha que roubar ou furtar um determinado veículo solicitado pelos donos dos ferros-velhos.
Os detidos em Muriaé responderão pelos crimes de receptação de produto roubado. V.F.S.S. responderá também por roubo e furto de veículos. Ele já tinha passagens por este mesmo crime.{{banner-interno}}
As cidades de Cataguases, Divinésia, Dona Eusébia, Guiricema, Miraí, Palma, Patrocínio do Muriaé, Reduto, São João Nepomuceno, Silveirânia e Ubá, todas em Minas Gerais, foram escolhidas para participar da 18ª edição da Pesquisa de Satisfação do Consumidor Residencial, realizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Elas vão responder a pesquisa referente ao Grupo Energisa, responsável pelo fornecimento de energia elétrica naquela região.
Ao colher a opinião dos consumidores sobre as distribuidoras de energia, o objetivo da agência é estimular a melhoria contínua dos serviços. Outros municípios da região, como Juiz de Fora, vão responder ao questionário referente a Cemig. A escolha dos municípios ocorreu por meio de sorteio na última semana, na sede da agência, em Brasília. Ao todo, são 584 cidades participantes. A aplicação dos questionários nos municípios sorteados está prevista para o período de 18 de agosto a 1° de novembro de 2017. A lista completa com as cidades e quantidade de questionários está disponível no site da Aneel.
Aqui na Zona da Mata será aplicado uma quantidade específica de questionários para cada município como mostra a relação abaixo.Cataguases: 40Divinésia: 8Dona Euzébia: 10Guiricema: 10Miraí: 24Palma: 10Patrocínio do Muriaé: 10Reduto: 8São João Nepomuceno: 50Silveirânia: 8Ubá: 51
Índice de Satisfação do ConsumidorRealizado anualmente pela agência desde 2000, o Índice Aneel de Satisfação do Consumidor (Iasc) reflete a opinião dos consumidores sobre as distribuidoras com o objetivo de estimular a melhoria contínua dos serviços. Segundo a Aneel, as informações obtidas auxiliam no planejamento das fiscalizações e na elaboração de regulamentos que visam melhorar os serviços prestados.
Em 2002, a agência instituiu o Prêmio Iasc para destacar as distribuidoras mais eficientes na percepção do consumidor. As empresas mais bem avaliadas em cada ano recebem da Aneel um certificado e um selo de qualidade, o qual pode ser usado no material de divulgação de cada empresa. (Foto: Arquivo){{banner-interno}}
Começou na noite desta sexta-feira, 21 de julho, o 5º Festival Ver e Fazer Filmes - Inverno 2017 que acontece em Cataguases até o dia 29 próximo. Este ano o evento homenageia o diretor Helvécio Ratton, com vasta obra produzida e que esteve presente nesta abertura. O Festival dá maior visibilidade às ações desenvolvidas no âmbito do Polo Audiovisual da Zona da Mata mineira, que tem uma produção crescente de projetos cinematográficos. O evento deste ano é composto por mostras de filmes, workshops, oficinas, consultorias, arenas de debate e shows musicais, além de uma mostra especial dos filmes do homenageado.Na abertura do Festival, César Piva, do Polo Audiovisual da Zona da Mata, deu as boas vindas ao público e disse que o evento vai prestigiar todos os públicos, inclusive a faxia etária infanto-juvenil. Ele lembrou a criação de cineclubes nas cidades da região e revelou que cerca de 500 crianças deverão assistir a filmes durante o Festival e terão, ao final, a missão de escolher o melhor entre os assistidos. O objetivo, segundo ele é formar novos públicos para o cinema e educar o olhar para o que é bom, destacou.
O diretor Marcos Pimentel, que também está à frente da organização do festival disse que esta quinta edição é um aperfeiçoamento das anteriores e que agora o evento chega ao seu formato ideal, com sua verdadeira identidade. "Vamos continuar privilegiando o ver e o fazer filmes, mas inserimos outras atividades que estão diretamente ligadas ao cinema", revelou. Ele também destacou a programação voltada para crianças e adolescentes como um diferencial, além dos filmes que serão produzidos durante o festival, uma das razões de sua existência.
Mônica Botelho, presidente da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, reiterou que a característica principal do Festival são suas duas vertentes: a formação de público e a etapa fazer filmes. Para isso ela lembrou do edital lançado no início do ano que selecionou cinco roteiros que receberam recursos financeiros e apoio profissional de um diretor que orientou os trabalhos. Estes filmes serão exibidos durante o evento que começou nesta sexta-feira. São eles: "Lençol de Inverno", de Bruno Pereira Rubim; "Minha mãe se chamava Tereza", de Cecília Bueno Siqueira; "Vinis e Peixes", de Tiago Viana Gonçalves dos Santos e Rafael "Ski" Fernandes, e "Palace, o contador de Histórias", documentário de Aline Souza Gabriel.Antes de encerrar Mônica fez uma homenagem ao diretor homenageado durante o Festival, Helvécio Ratton, que recebeu um troféu pelo conjunto de sua obra. Ele agradeceu a homenagem em poucas palavras, onde destacou o início de tudo com Humberto Mauro "que fez um cinema genuinamente brasileiro". Como parte da programação foi exibido na sequência, um de seus filmes, "Batismo de Sangue", que ele definiu como um "filme que trata de histórias ainda não reveladas" por contar um período da ditadura militar. A respeito disso, ele afirmou que o cinema vem cumprindo "bem este papel", e encerrou lembrando as mudanças que a sétima arte vem passando, mas que apesar disso, mantém o prazer de "reunir pessoas em uma sala escura".
Programação
Sábado, 22/0716h - 120 Anos de Humberto Mauro - Visita guiada ao Memorial Humberto Mauro
17h - Mostra Homenageado - "Pequenas Histórias", filme de Helvécio Ratton, no Centro Cultural Humberto Mauro
20h - Mostra Homenageado - "Uma onda no ar", filme de Helvécio Ratton, no Centro Cultural Humberto Mauro
Domingo, 23/0709h - Design e Comunicação - Gustavo Baldez - Estúdio Fábrica do Futuro
16h - 120 Anos de Humberto Mauro - Visita guiada ao Memorial Humberto Mauro
17h - Mostra Homenageado "O Segredo dos Diamantes", filme de Helvécio Ratton, no Centro Cultural Humberto Mauro.
19h - Mostra Homenageado "Amor & Cia", filme de Helvécio Ratton, no Centro Cultural Humberto Mauro
Veja fotos da abertura do festival na galeria abaixo.
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