O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região Sudeste - Cisdeste, divulgou um comunicado em seu site informando o adiamento da data para requerer a isenção do pagamento da taxa de inscrição, assim como a data de inscrição que começaria hoje, 8 de agosto, do concurso que oferecerá 499 vagas em 26 municípios da região, incluindo Cataguases.
De acordo com a nota, as alterações foram feitas visando a transparência do processo já que, até o momento, o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) não se manifestou quanto ao Edital nº 08/2017 publicado em 03/06/2017, referente ao Concurso Público.
Com essa medida o período de inscrição passa a ser de 21 de agosto a 22 de setembro. Já o pedido de isenção da taxa de inscrição será de 21 a 23 de agosto.
Confira abaixo, na íntegra, o comunicado divulgado pelo Cisdeste:
"Considerando que o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) ainda não se manifestou quanto ao Edital nº 08/2017 publicado em 03/06/2017, referente ao Concurso Público do CISDESTE/SAMU, este Consórcio, primando pela transparência, publicidade e demais princípios que norteiam a administração pública, resolve:
Adiar a data de requisição de isenção do pagamento do valor de inscrição para o período compreendido entre 09h00min do dia 21 de agosto e 15h59min do dia 23 de agosto de 2017, considerando como horário oficial o de Brasília/DF;
Adiar a data de inscrição para o período compreendido entre 09h00min do dia 21 de agosto de 2017 e 15h59min do dia 22 de setembro de 2017, considerando como horário oficial o de Brasília/DF."{{banner-interno}}
Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não precisarão mais comparecer a um posto de atendimento para pedir a aposentadoria por idade. Portaria publicada no "Diário Oficial da União" no dia 28 de julho determina que haverá o reconhecimento automático do direito, a partir da verificação das informações constantes nos sistemas corporativos do INSS e nas bases de dados do governo.
O INSS então enviará comunicado aos segurados sobre a concessão do benefício. O segurado poderá então requerer a concessão do benefício por meio do número 135. Para a realização do pedido será solicitada a confirmação dos dados pessoais, como ocorre no Sistema de Agendamento.
De acordo com a portaria, o benefício poderá ser confirmado no ato ou poderá ser solicitado contato posterior para confirmação.
A data da ligação para a Central 135 será considerada como a Data de Entrada do Requerimento.
Após processamento do reconhecimento do direito, o INSS enviará comunicado ao cidadão indicando as informações sobre os dados da concessão e pagamento do benefício.
Atualmente, o reconhecimento não é automático – o segurado precisa agendar o pedido pelo 135 e deve ir até uma agência da Previdência Social para dar entrada no requerimento.
Para a aposentadoria por idade o trabalhador deve ter o mínimo de 180 meses de trabalho, além da idade mínima de 65 anos (homem) ou 60 anos (mulher). Para segurados especiais como agricultores familiares, pescadores artesanais e indígenas, a idade mínima é reduzida em cinco anos. (Foto: Rádio Muriaé){{banner-interno}}
A Boehringer Ingelheim do Brasil, indústria farmacêutica responsável pelos medicamentos da marca Buscopan, informou nesta segunda-feira, 7 de agosto, a retirada do Buscopan composto em gotas do mercado. A empresa acrescentou que o recolhimento do produto ocorreu de forma voluntária e preventiva.
Segundo a farmacêutica, o Buscopan composto em gotas não representa risco à saúde das pessoas que utilizam o medicamento, e que ele começou a ser retirado de circulação temporariamente em junho deste ano. A Boehringer afirmou que não há previsão para retorno do produto as prateleiras das farmácias.
A decisão de parar a produção e retirar o produto do mercado veio após testes internos feito com o remédio – que tem em sua composição butilbrometo de escopolamina e dipirona sódica monoidratada e é indicado para cólicas intestinais, menstruais e urinárias – apresentar resultados "fora de especificação identificado durante estudo de estabilidade".
Além do Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Venezuela e Paraguai também interromperam a produção do remédio. A descontinuação do medicamento, que era vendido sem prescrição médica, já foi informada a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), reguladora do setor.
Os outros medicamentos da linha Buscopan continuam a venda e assim como o composto em gotas não trazem riscos à saúde de quem os consome, ressaltou a farmacêutica. "A Boehringer Ingelheim reforça seu compromisso irrestrito com a garantia de qualidade de seus produtos e com a saúde de seus pacientes", ressaltou a empresa em comunicado oficial. (Foto: reprodução Google){{banner-interno}}
A segunda fase do programa de repatriação de ativos, que permite os contribuintes regularizarem bens mantidos no exterior, ainda não declarados à Receita Federal, decepcionou governo, estados e prefeturas; arrecadou somente R$ 1,61 bilhão. Esperava-se R$ 13 bilhões conforme divulgou o Ministério da Fazenda. O pagamento será creditado nas contas dos municípios no dia 10 de agosto de 2017, e Cataguases vai receber R$ 96.843,81.
O Programa de Repatriação de recursos, bens ou direitos de origem lícita, não declarados ou declarados incorretamente, remetidos, mantidos no exterior ou repatriados por residentes ou domiciliados no País foi sancionado pela Presidência da República, no dia 31 de março, por meio da Lei 13.428/2017, e se trata de medidas do governo para elevar sua arrecadação em 2017. Para regularizar o bem declarado, o contribuinte precisa pagar Imposto de Renda e multa.
Metade do valor arrecadado é repassada aos estados e municípios. A segunda etapa teve a adesão de 1.935 contribuintes, sendo 1.915 pessoas físicas e 20 empresas.
Na primeira edição do programa, no ano passado, a arrecadação extra foi de R$ 46,8 bilhões em bens mantidos no exterior sem o conhecimento do fisco. O montante de R$ 1,61 bilhão é referente ao pagamento de multa e Imposto de Renda sobre os R$ 4,6 bilhões de bens declarados à Receita Federal.{{banner-interno}}
As contas de luz deste mês de agosto estão com bandeira vermelha - patamar 1, conforme anunciou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a bandeira vermelha, a tarifa de energia virá com a cobrança de R$ 3 a cada 100 kWh consumidos na conta do final do mês.
A bandeira vermelha foi acionada em abril e maio, mas o grande volume de chuvas registrado no fim de maio acabou ocasionando o acionamento da bandeira verde em junho. Porém, os níveis dos reservatórios não se recuperaram, e os preços vem subindo gradativamente deste então. No mês de julho, vigorou a bandeira amarela, que adiciona R$ 2 a cada 100 kWh de consumidos.
O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pelo órgão regulador, que avalia o preço da energia, o volume de chuvas e a situação dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País para tomar uma decisão.
De acordo com a Aneel, houve necessidade de aumento dos gastos de geração de energia previstos para agosto. O custo da usina termelétrica mais cara que entrou em operação neste mês é de R$ 513,51 por megawatt-hora (MWh) - a usina termelétrica Bahia 1.
O primeiro patamar da bandeira vermelha é acionado quando a energia fica acima de R$ 422,56 por Mwh. "Como o sinal para o consumo é vermelho, os consumidores devem intensificar o uso eficiente de energia elétrica e combater os desperdícios", afirmou a Aneel. Quando o valor supera R$ 610 por MWh, é acionado o segundo patamar da bandeira vermelha, que adiciona R$ 3,50 a cada 100 kWh consumidos. Já a hidrologia de agosto seguirá desfavorável. O volume de água que chegará aos reservatórios das hidrelétricas do Brasil ficará abaixo da média histórica para o mês, em 67% da média de longo termo.
Com chuvas mais fracas ao longo do mês, o nível dos reservatórios deve cair em todos os subsistemas. A Energia Armazenada Máxima deve chegar ao final de agosto em 34% no Sudeste. No Sul o indicador cairá para 60,5%. No Norte diminuirá para 50%, enquanto no Nordeste chegará aos 11,5%.{{banner-interno}}