O Circo Neon, que deu um calote de 200 cadeiras de plástico PVC e duas mesas em um comerciante de Bicas/MG (82 Km de Cataguases), onde estava fazendo apresentações no final de semana passado, foi localizado e os móveis recuperados. A informação foi divulgada pelo proprietário dos objetos furtados, Evandro Alhadas e seu filho, no final da noite desta quarta-feira, 16 de agosto. As informações ainda são iniciais e não há muitos detalhes sobre esta operação.
Segundo informou o site Repórter Kadu Fontana, a trupe foi localizada em Cachoeira Paulista/SP, cerca de 327 km de onde saiu levando as cadeiras e as mesas que não lhe pertencia. A Polícia Militar paulista foi informada sobre o fato e fez a apreensão dos móveis bem como os veículos e o proprietário do circo teve de se explicar à autoridade policial. O trabalho de inteligência da Polícia Civil foi decisivo para que esta operação tivesse um final feliz para o dono dos móveis. O circo saiu de Bicas no meio da madrugada de segunda-feira, 14.
A foto que ilustra esta matéria mostra o ônibus azul do circo e, ao fundo, as cadeiras que pertencem ao comerciante mineiro.{{banner-interno}}
Um ônibus da empresa Transportes Coletivos Léo, que faz a linha Primavera/Isabel Tavares foi assaltado por volta das 21h40min desta quarta-feira, 16 de agosto ao chegar no ponto final do Bairro Isabel Tavares. As informações são da empresa que revelou também que o Bairro Primavera, em decorrência do episódio, ficou sem transporte coletivo no restante desta noite.
De acordo com os responsáveis pela empresa, o assalto teria sido praticado por apenas um homem que cobria o rosto com uma blusa de moleton, armado de um revólver. Ele entrou pela porta de trás do ônibus já no ponto final do bairro Isabel Tavares e anunciou imediatamente o assalto. Levou, ainda segundo a mesma fonte, "dinheiro e passes de ônibus cujo valor ainda não foi contabilizado. Autor já foi identificado pelas imagens da câmara de segurança do veículo.
Ninguém ficou ferido e o assaltante fugiu em seguida pela Rua Francisco Noleto Tavares e, em seguida, subiu pelo calçadão tomando rumo ignorado. O motorista acionou a empresa que por sua vez, chamou a Polícia Militar para fazer o registro da ocorrência que até o fechamento desta matéria estava em andamento. Policiais analisam as imagens das câmeras de segurança do veículo para tentar identificá-lo. Paralelamente, buscas estão sendo feitas nas imediações para tentar encontrar o autor.
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Três mulheres com idades de 32, 35 e 60 anos, foram presas em flagrante no começo da noite desta quarta-feira, 16 de agosto, pela Polícia Militar no Shopping Bahamas, centro de Cataguases, suspeitas de furtarem diversas mercadorias no supermercado de mesmo nome. A equipe do Tático Móvel da PM foi acionada pela sargento Priscila, de plantão no Quartel, após atender a uma ligação telefônica daquela empresa.
Os militares subtenente Bretas e os sargentos Éden Resende e Alexsandro compareceram no local e encontraram as suspeitas em poder da equipe de segurança do supermercado que, segundo os militares, flagrou as três praticando o furto. Ainda de acordo com a equipe de monitoramento toda a ação foi gravada pelas câmeras da empresa e serão repassadas à Polícia.
Subtenente Bretas revelou que o trio agia em conjunto de forma a confundir os vigias e até mesmo as câmeras porque, conforme explicou, elas simulavam que estavam colocando os produtos no cesto, mas na verdade escondiam em sacolas e apenas uma delas passava pelo caixa com um ou dois produtos baratos. "Desta vez não deu certo porque a equipe do supermercado já estava desconfiada delas e ficou atenta. Assim que entraram no recinto, o pessoal de lá nos chamou o que permitiu a prisão das três", contou.
O trio furtou uma quantidade surpreendente de mercadorias. Dentre elas estavam duas peças de picanha, uísque, licor Amarula, várias barras de chocolate, desodorante, pasta de dente, sobremesa láctea, presunto, somente no Bahamas. Para surpresa dos policiais também foram encontrados com elas outra sacola com mais produtos, de outra empresa ainda não identificada e duas blusas de moleton novas, com etiqueta. Para descobrir a loja que vende estas blusas os militares acionaram a Rede de Comércio Protegido que minutos depois informou pertencerem à Utilicasa. Os demais produtos furtados também estão sendo identificados sua origem com o apoio desta mesma Rede.
Entre as três mulheres presas, uma delas estava em liberdade condicional e as demais não tem passagem pela polícia. Elas fizeram exame médico, não quiseram dar detalhes sobre como obteram as mercadorias aos policiais e foram levadas para prestarem depoimento na Delegacia Regional de Polícia Civil de Leopoldina.
As fotos abaixo são de produtos furtados em outras lojas que a PM está investigando a origem.{{banner-interno}}
Um crime com requintes de crueldade está intrigando a Polícia Civil em Cataguases. Vinte e quatro horas após a Polícia Militar encontrar o corpo mutilado de uma mulher embrulhado em um cobertor no rio Pomba, próximo de um areal na estrada que liga ao distrito de Aracati, ninguém apareceu na Delegacia de Cataguases para dar uma informação concreta sobre a vítima, conforme informou a delegada responsável pelo caso, Érica Nascimento Guedes. "O que sabemos até agora é apenas que ela tinha idade provável de 23 anos, usava uma blusa branca com rosto de onça e calça ou bermuda de lycra com estampa de oncinha", disse à reportagem do Site do Marcelo Lopes nesta tarde de quarta-feira, 16 de agosto.
A delegada analisa o caso cuidadosamente e diz acreditar que a vítima não seja da região. "Desde o dia em que o corpo embrulhado foi visto no areal (9 de agosto último) até hoje, é tempo suficiente para alguém reclamar o desaparecimento de uma pessoa" raciocina. Ela diz estar trabalhando com a hipótese de que a vítima estava desaparecida e faz uma procura minuciosa nos boletins de ocorrência (B.O.) de todas as cidades da região em busca de uma mulher com o que, supostamente, podem ser as afinidades com o corpo encontrado. "Já procurei em todas as cidades da comarca, agora estou olhando em Muriaé e depois Viçosa", lembrando que o trabalho é demorado porque precisa abrir cada B.O. sobre pessoas desaparecidas registrados nos últimos dias.
Enquanto isso, Érica Guedes, aguarda o resultado do exame de necropsia e o laudo da perícia técnica na esperança de que tragam informações valiosas para a elucidação do caso. O que intriga a delegada é a completa ausência de notícia sobre a vítima após tantos dias desaparecida. Outra hipótese provável, mas por enquanto descartada por ela, é a de que a mulher não estava desaparecida até ser morta com tamanha crueldade, já que o corpo encontrado no rio estava praticamente esquartejado. Essa hipótese e a outra que a Polícia Civil está seguindo nesta investigação, pelo tempo que provavelmente ocorreu o crime - cerca de sete dias, não justificam a inexistência de queixas sobre o seu desaparecimento. Este "silêncio" também reforça a possibilidade de a vítima ser de uma cidade distante de Cataguases, completa Érica.
Relembre o caso aqui.{{banner-interno}}
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 15 de agosto, a Medida Provisória 776/2017. O texto muda a Lei de Registros Públicos (6.015/1973) e passa a permitir que a certidão de nascimento indique como naturalidade do filho o Município de residência da mãe na data do nascimento, quando esse está localizado no País. A matéria agora será apreciada no Senado Federal.
Pela legislação atual, está previsto apenas o registro de onde ocorreu o parto como naturalidade da criança. Na justificativa da Medida Provisória, destaca-se o argumento de que grande parte dos Municípios de pequeno porte do País não possuem maternidade. Isso faz com que as grávidas precisem se deslocar a outras cidades para darem à luz. Nesses casos, o bebê é registrado como tendo nascido na cidade do parto, e não na dos pais, onde ele criará os laços afetivos.
Além disso, com o objetivo de adequar a norma ao novo conceito de naturalidade, a medida estabelece que o registro e a certidão de nascimento farão menção à naturalidade, e não mais ao local de nascimento. Destaca-se que, na certidão de matrimônio, constará também a naturalidade dos cônjuges em substituição ao lugar de seu nascimento.
ÓbitoOs deputados também aprovaram emenda que permite o registro do falecimento no Município de residência da pessoa falecida. A medida visa a facilitar o processo de obtenção do atestado de óbito quando este ocorrer em cidade diferente. Atualmente, a lei determina que apenas o oficial de registro do lugar do falecimento poderá emitir o atestado necessário ao sepultamento. (Foto: Freeplk)
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