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Jovem é baleado em Muriaé e suspeito é detido no distrito de Belisário

13/03/2019

Um jovem de 22 anos foi baleado na noite desta terça feira, 12 de março, no bairro Gaspar, em Muriaé, e um suspeito foi detido em Belisário, distrito daquela cidade. Segundo a Polícia Militar (PM), a vítima foi atingida por um tiro no peito e outro na virilha, sendo socorrida por populares até o Hospital São Paulo (HSP).
O rapaz ferido foi encaminhado para cirurgia e não há detalhes sobre seu estado da saúde. Conforme a PM, o jovem relatou que o autor dos disparos estava na garupa de uma motocicleta de cor preta.
Horas depois do crime, após receber informações de que o suposto atirador estava em Belisário, militares do Destacamento da cidade de Rosário da Limeira (36 km de Muriaé) foram até àquele distrito, localizaram e detiveram o suspeito, que foi apresentado à Polícia Civil (PC), no plantão da Delegacia Regional de Muriaé, no bairro Safira, em Muriaé.
O provável autor teve sua prisão em flagrante ratificada pelo delegado de plantão, conforme divulgou a Rádio Muriaé. (Foto: Rádio Muriaé)

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Vereadores definem o rito da sessão de julgamento do impeachment

12/03/2019

Os vereadores decidiram na tarde desta terça-feira, 12 de março, como será a sessão de julgamento do impeachment que poderá cassar o mandato do prefeito de Cataguases, Willian Lobo de Almeida. O rito, como é chamado, não vai permitir apartes, nem interrupções e foi elaborado de forma a dar ampla defesa ao acusado e evitar que a sessão se prolongue indefinidamente por meio de atuações políticas de ambos os lados.
As informações são do vereador Paulo Milani (PT), que é o vice-presidente daquela Casa Legislativa e vai presidir a sessão histórica visto que esta será a primeira vez que Cataguases vai julgar os atos de um prefeito. Ele falou com exclusividade ao Site do Marcelo Lopes, momentos antes da sessão ordinária da Câmara Municipal desta terça-feira, sobre como será o julgamento e previu seu término para antes das 23 horas. A sessão vai começar às 18h30min e será aberta ao público. 
Veja o vídeo com a entrevista abaixo, dê sua curtida e inscreva-se no nosso canal.





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Justiça bloqueia bens de suspeitos de fraude no Hospital de Guarani

12/03/2019

Seis pessoas tiveram os bens bloqueados pela Justiça após serem acusadas de participar de um esquema de fraude em internações em um hospital particular da cidade de Guarani/MG. Entre eles estão o atual e o ex-secretário de Saúde do município, um gerente, o provedor e duas funcionárias do Hospital Doutor Armando Xavier Vieira. 
Os acusados foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e as investigações apontaram irregularidades em internações pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) à instituição. Dos 785 atendimentos pagos pelo Estado entre janeiro de 2017 e junho de 2018, 360 não apresentavam prontuário médico, e desses, 330 (91,7%) não possuíam nenhum registro de acolhimento ou alta hospitalar do paciente.
A liminar expedida pela Justiça no dia 28 de fevereiro deste ano determina o bloqueio de quase R$ 450 mil, somados os bens dos seis acusados. Segundo a decisão, o prejuízo ao Estado chegou a mais de R$ 223 mil.
EsquemaSegundo o descrito na decisão judicial, o esquema consistia na criação de internações fictícias que tinham como objetivo receber o pagamento do SUS pelo serviço. O hospital, que é particular, tinha convênio com o município de Guarani e com o Estado e estava habilitado para receber pacientes do Sistema Único de Saúde.
Uma das funcionárias da instituição, também acusada, declarou que protocolava as internações falsas por ordem do gerente administrativo do hospital. Segundo ela, era de sua responsabilidade o lançamento dos atendimentos inexistentes na plataforma do SUSFácil, os quais deveriam ser verificados e autorizados pela Secretaria de Saúde do Município. O médico, cuja assinatura aparecia como responsável pelos prontuários, que precisava ser conveniado como servidor público municipal, estava aposentado desde 2009, segundo o que apontaram as investigações.
O inquérito ainda constatou que o objetivo do esquema era aumentar o faturamento da instituição particular de saúde. "Diante da facilidade em formalizar os procedimentos, eles forjavam internações que nunca ocorreram. Com isso, fraudavam os cofres públicos e conseguiam mais recursos ao hospital particular", afirmaram os promotores de Justiça Silvana Dalpra e Rodrigo Barros, responsáveis pelas investigações.
Além do bloqueio de bens, o MPMG pediu à Justiça que determine a devolução dos valores acrescidos indevidamente ao hospital. Também quer que os envolvidos na fraude sejam condenados ao ressarcimento dos cofres públicos, ao pagamento de multa, a perda da função pública, caso ocupem, além de terem os direitos políticos suspensos por até dez anos e de serem proibidos de contratar com o Poder Público. {{banner-interno}}
A prefeitura de Guarani se manifestou através de um comunicado à Imprensa que segue transcrito, na íntegra, abaixo.
COMUNICADO DE IMPRENSAA Secretaria Municipal de Saúde de Guarani vem por meio deste comunicado informar que não tinha conhecimento de possíveis fraudes em internações ou quaisquer outros procedimentos realizados no Hospital de Guarani que foram investigados pelo Ministério Público (MP).O MP acusa o ex secretário de Saúde e o atual, de terem conhecimento das possíveis fraudes nas internações. A internação é um ato médico e não cabe a Secretaria de Saúde do Município questionar as internações.Ressaltamos que todo o esforço é realizado pela Prefeitura de manter o Pronto Atendimento 24 horas, pagando integralmente com recursos próprios e que está à disposição fazer a verdade aparecer.Se os dados eram omitidos, a Administração Municipal não tinha condições suficientes para detectar estes possíveis erros. Por isso, estas acusações do MP ao ex e ao atual secretário de Saúde do Município, não tem nenhum fundamento.
Para mais informações:[email protected](32)9.9902-7890Aline Oliveira – ASSCOM PMG
Guarani, 12 de março de 2019

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Defesa do prefeito Willian nega acusações e quer sua absolvição

12/03/2019

O advogado Roosevelt Pires, que representa o prefeito Willian Lobo de Almeida no processo de impeachment que tramita na Câmara Municipal de Cataguases, atendendo pedido do Site do Marcelo Lopes, encaminhou nesta terça-feira, 12 de março, o resumo da defesa que fará no plenário daquela Casa na próxima sexta-feira, 15 de março. Acusado de cometer quatro crimes, em 2017, na contratação da empresa Innovar Consultoria em Medicina do Trabalho Ltda-ME, situada em Marataízes/ES, a peça garante a "inocorrência de qualquer ato ilícito de sua parte quanto a CPI que tramita nesta cidade", refuta todas as acusações e pede a absolvição do prefeito, além de afirmar se tratar de perseguição política. "Fica patente desta forma que a questão analisada é política", escreveu Roosevelt (foto abaixo) no texto.
A defesa lembra aos vereadores que no início da atual gestão havia a necessidade "imprescindível" de "realização dos exames periódicos dos quase dois mil servidores, tendo em vista o cumprimento das regras trabalhistas e Termo de Ajustamento de Conduta assinado junto ao Ministério Público do Estado de Minas Gerais." E explica a opção de se utilizar o processo de "ata carona" que culminou na contratação da Innovar empresa especializada em Medicina do Trabalho, conforme a legislação vigente. De acordo com o texto recebido pelo Site, "o Decreto 4.634/2017 alterou a redação original do Decreto 4.317/2015, permitindo a utilização da ata de registro de preços de outro Município, desde que demonstrada a vantagem e os preços compatíveis com o praticado no mercado." Aquele advogado completa: "Desta forma, atendendo a legalidade, conveniência, oportunidade e proposta mais vantajosa, houve a adjudicação da ata de registro de preço na modalidade ‘carona’, referente a empresa Innovar, estando tudo dentro da mais perfeita moralidade administrativa, buscando o melhor para o servidor municipal, de forma eficaz", escreveu na defesa do prefeito.
No texto, Roosevelt conta que a Inovar apresentou proposta de preços praticados pelo mercado no que se refere a Medicina do Trabalho. Além disso, lembra, como a empresa disponibilizou um caminhão "onde todos os exames eram realizados em um mesmo local, com deslocamento mínimo dos quase dois mil servidores, houve o entendimento de que estava presente a vantagem para a administração firmar o contrato, o que foi feito, tendo sido realizados os exames", completa o texto. Pelo serviço total, informa Roosevelt, o município desembolsou R$ 125.157,09. E poderia ter pago até R$ 475.988,60, "mas ao se realizar os exames, o que foi necessário e gasto, foram os valores já informados", garante. Sobre as empresas concorrentes no processo sediadas em Cataguases, "laboratórios ou o Hospital de Cataguases (...) não possuem inscrição CNAE para Medicina do Trabalho, não possuindo condições de realizar tais exames e procedimentos," afirma.
A defesa também é incisiva ao afirmar que "em momento algum durante o procedimento houve qualquer demonstração contábil de superfaturamento. Menos ainda houve qualquer indício de enriquecimento ilícito do Prefeito (foto ao lado). Não há uma testemunha ou um documento que demonstre que o Prefeito tenha recebido qualquer vantagem ou valor." E conclui: "Fica patente desta forma que a questão analisada é política. Sequer houve leitura do relatório da CPI e tem vereador já manifestando forma de votação", denuncia o advogado. Por fim, Roosevelt lembra o resultado da perícia no documento que a representante legal de uma das empresas disse ser falsa a assinatura. Conforme o laudo a conclusão é a seguinte: "A imagem da assinatura questionada é uma espécime autêntico, ou seja, que foi produzido pelo punho subscritor da titular", o que comprova, em sua ótica, não existir documento algum falsificado. E finaliza: "Ante a conclusão pericial de que a assinatura é autêntica, a absolvição de todas as acusações é o caminho." {{banner-interno}}
CONVOCAÇÃO DO SUPLENTE - Na tarde desta terça-feira está previsto também a assinatura pelo suplente de vereador, Geraldo Majella Mazzini, no documento de convocação para participar da sessão de julgamento do impeachment do prefeito Willian Lobo. Em conversa com a reportagem, ele deu a seguinte declaração: "Cumprirei com meu dever e votos recebidos, embora não tenha sido eleito, mas recebi a condição de suplicante. Lógico é que tenho que ter direito a todo o processo, inteirar-me dos autos e formar o meu posicionamento, aliás, como sempre o fiz, quando detinha mandato. É uma responsabilidade imensa, mas quem me confiou o voto espera meu comprometimento nestas horas e não irei faltar", contou com exclusividade ao Site. Em seguida recebeu cópia dos documentos sobre os quais disse vai estudar com afinco até o dia do julgamento.


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Jovem é preso após balear cunhado no rosto durante briga em Leopoldina

12/03/2019

Um rapaz, de 29 anos, foi baleado no rosto durante uma briga na noite desta segunda-feira, 11 de março, no Bairro Tomé Nogueira, em Leopoldina. De acordo com a Polícia Militar, ele foi atingido no maxilar e encaminhado ao Pronto-Socorro Municipal do hospital daquela cidade onde foi atendido pela equipe médica de plantão.
Ainda conforme a polícia, a vítima foi baleada pelo seu cunhado, de 21 anos, durante uma discussão. O autor do disparo informou aos policiais que durante uma briga com seu cunhado por conta de capina em um quintal ele teria jogado sua moto no chão e retornado ao local com uma faca. Para se defender ele pegou um revólver calibre 22, com duas munições, e efetuou o disparo. 
Já de acordo com o relato da vítima à Polícia Militar, ele se deslocou com uma faca até a residência do cunhado e da irmã por conta de uma briga, quando o cunhado pegou a arma e efetuou um disparo em sua direção, fugindo em seguida rumo ao distrito cataguasense de Vista Alegre. O jovem, de 21 anos, foi preso pela PM. Ele informou para a Polícia Militar que havia jogado a arma em um córrego às margens da estrada. A faca utilizada pela vítima foi apreendida. {{banner-interno}}
O indivíduo vítima do disparo foi encaminhado para o Pronto-Socorro Municipal da Casa de Caridade Leopoldinense onde permanece internado com ferimento grave no maxilar. Informações extraoficiais revelam que apesar do projétil não ter se alojado, estilhaços permanecem no local. O jovem, de 21 anos, foi encaminhado para a Delegacia Regional da Polícia Civil de Leopoldina onde teve a prisão ratificada pela autoridade policial. (Foto: O Vigilante Online)

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