A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e o Polo Audiovisual da Zona da Mata realizaram na noite desta quarta-feira, 25 de outubro, um encontro para falar sobre o cinema que está sendo realizado em Cataguases. O "Papo de Cinema", assim denominado pelos seus organizadores, aconteceu na sede da própria Secretaria e foi o primeiro de uma série, conforme revelou um dos coordenadores do Polo, César Piva. Ao lado de Fausto Menta, titular da Cultura e Turismo no município, abriram a noite formada por uma plateia apaixonada por este setor da economia que vem produzindo mais a cada ano com previsão de dobrar o número de projetos em 2018, de acordo com César Piva.Para falar sobre o produzir cinema e a paixão pela sétima arte estiveram presentes Breno Nogueira, produtor da série recém gravada em Piacatuba, "Árvore dos Araújos" e Sérgio Silveira, Diretor de Arte do longa metragem "Maria do Caritó", que já está em fase de produção com locações também em Piacatuba e no distrito de Sinimbu. Ambos experientes no ramo e donos de currículos invejáveis, Breno foi mais objetivo e abordou o tema sobre o aspecto da legislação atual e onde vem os recursos para produzir audiovisual no Brasil. Ele deu dicas importantes e conselhos preciosos; disse que ficou muito feliz em trabalhar aqui e por isso vai voltar com pelo menos duas novas produções e fez muitos agradecimentos.
Sérgio abordou a questão artística e o amor pelo que se faz. Disse estar muito sensibilizado por poder vira a Cataguases. "Não podia recusar um convite de Humberto Mauro para estar aqui", brincou, lembrando que veio à cidade por causa de seu peso na história do cinema. E contou também sobre as belezas artísticas que encontrou aqui. Para ele viver de cinema é uma experiência de "morte e ressurreição" visto que cada projeto é único. E contou como está sendo descobrir espaços e conhecer pessoas para o filme que terá no elenco Lilia Cabral. No final aconselhou todos a se esforçarem e se espelharem em seus mestres para alcançar o objetivo que buscam.
Fausto Menta disse que o Papo de Cinema, que teve três horas de duração, foi um momento especial na vida cultural de Cataguases. "Pela primeira vez começamos a falar sobre esta nossa nova realidade que é produzir filmes. Foi muito ativa a participação de todos e os depoimentos de Breno e Sérgio enriqueceram especialmente esta noite, pois são dois profissionais renomados no meio", revelou o Secretário de Cultura. César Piva disse que esta proposta pretende mostrar as ações do Polo que deverá produzir seis filmes em 2018 e gerar emprego e renda para a região. Ele finalizou o encontro incentivando os presentes a continuarem atuando no setor "mas se aperfeiçoando e estudando para que possam crescer junto com o Polo", disse.{{banner-interno}}
Duas pessoas morreram e outras duas ficaram feridas na noite desta quarta-feira, 25 de outubro, em Muriaé (64 km de Cataguases) após o veículo em que estavam cair de uma rua sobre a pista da BR-356. O acidente aconteceu por volta das 21 horas envolvendo um veículo VW Gol que despencou da via situada na parte alta do bairro Cardoso de Melo, caindo com o teto no chão e parando com a lateral esquerda na rodovia. Duas pessoas morreram no local. O Corpo de Bombeiros também compareceu e prestou socorro as vítimas.
Segundo informações obtidas junto a testemunhas, todos os envolvidos residem no bairro e o motorista teria ido até o local para buscar a esposa que participava de um culto evangélico na Igreja Maranatha. Também vieram com ele outra moradora com uma criança de 6 anos de idade. Ainda não é conhecida a causa do acidente, mas suspeita-se de problemas mecânicos no veículo ou que o condutor tenha perdido o controle da direção enquanto descia uma rua íngreme. O veículo saiu da rua e despencou de uma altura de aproximadamente quarenta metros.
O motorista e a criança escaparam com vida e foram levados para o Hospital São Paulo onde estão sendo atendidos e não foi revelado o estado de saúde deles. As duas mulheres que morreram no local foram identificadas preliminarmente pelos nomes de Ruth e Ofélia. A Perícia Técnica da Polícia Civil realizou seu trabalho de praxe e, em seguida, liberou os corpos para o IML de Muriaé. (Fotos: Site Silvan Alves)
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Está desaparecida desde a última segunda-feira, dia 23, a adolescente Thaís da Cruz Feliciano, 15 anos de idade. A informação é da Delegacia de Polícia Civil de Cataguases que registrou o Boletim de Ocorrência relativo ao seu sumiço e tomou o depoimento dos pais dela, além disso, iniciou as buscas a fim de encontrá-la.
Thaís saiu de casa por volta das 16 horas e não retornou até o fechamento desta matéria. Os pais contaram à delegada responsável pelo caso, Érica Guedes, que suspeitam ela tenha tomado esta atitude em função de namorado e acreditam que tenha ido para Dona Euzébia/MG (20 km de Cataguases). Quem souber seu paradeiro ou tiver informações que possam localizá-la, pode ligar para 3421-1129 e não precisa se identificar.{{banner-interno}}
Cem mulheres com idade entre 60 e 80 anos estão participando ativamente do Projeto Movimente-se do curso de Educação Física da Faculdade Sudamérica. A iniciativa, que é coordenada pelo professor daquela instituição e doutorando, Mauro Lúcio Mazini Filho, conta com dois parceiros essenciais: A Academia Boa Forma e a Secretaria Municipal de Esportes de Cataguases. O projeto teve início em março deste ano com as avaliações das senhoras que se inscreveram para participar e, em julho, elas ingressaram na academia, que é vizinha da Sudamérica onde vão permanecer até o final do ano.
O projeto, que é pioneiro na Zona da Mata, vai manter o grupo se exercitando por cinco meses, duas vezes por semana e, depois, fará uma pausa de um mês e, ao retornarem, todas serão novamente avaliadas a fim de conhecer o resultado de trinta dias sem fazer exercícios, explica Maurinho. O projeto conta com a participação da aluna de Fisioterapia, Agda Regina Morais, que está no décimo período daquele curso e a coordenação é do próprio Maurinho Mazini que está incluindo este projeto em sua tese de Doutorado na UFJF.Sucesso é a palavra que pode definir o projeto. As senhoras participantes são unânimes em usar esta palavra ao falarem a seu respeito. Selma Soares, 62 anos (foto), por exemplo, fazia hidroginástica e alongamento e resolveu participar do projeto para fazer musculação. "Adorei a academia e esta iniciativa porque temos acompanhamento profissional para todos os aparelhos e isso faz a diferença", disse lembrando que sua vida mudou para melhor depois de começar a se exercitar. Outra que também não deixa de ir a academia nos dias do projeto é Neusa Maria Morais de Souza, 79 anos. "Tenho vontade de continuar e não parar mais de fazer ginástica. Até conhecer este projeto eu só fazia exercício na roça, carregando caixa de abóbora que a gente planta lá. Estou muito satisfeita aqui", completou.
Lúcia de Aguiar Bastos, 69 anos, também participa do projeto desde o início e diz estar "super feliz com esta atividade". Segundo revelou sempre teve vontade fazer musculação e agora, por meio do projeto, "estou me sentindo mais disposta e com mais energia", revelou. Afirmando também querer continuar no projeto em 2018, Lucimar Biana Barroso, 61 anos, disse que trocou a hidroginástica pelas aulas do projeto e elogiou a iniciativa da Faculdade. "Foi muito bacana terem feito isso e espero poder continuar ano que vem", finalizou.O proprietário da Academia Boa Forma, George José Rodrigues Lima, também está feliz com o projeto. "A maioria das pessoas que estão aqui nunca tiveram a oportunidade de entrar numa academia e hoje descobriram o seu valor e o quanto é importante para a saúde", disse. E completou: "muita gente que ainda não faz exercício em uma academia é porque não conhece os benefícios para a sua vida". Ele elogiou a parceria com a Sudamérica revelando que o projeto está "efetivamente mudando para melhor as pessoas que passaram a ganhar qualidade de vida", destacou.
O coordenador do curso de Educação Física da Sudamérica e professor idealizador do Projeto, Maurinho Mazini, acrescenta que não há custos para as participantes e o objetivo vem sendo alcançado. "Nossa meta era motivar as pessoas desta faixa etária a praticarem uma atividade física e estamos conseguindo. Todas as senhoras que estão no projeto aprovaram a iniciativa e estão gostando de participar dele", analisou.
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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) 2017. O indicador é conhecido como a nota das operadoras de planos de saúde. O índice divulgado anualmente por aquela agência confere notas aos planos ativos e com beneficiários nos 12 meses do ano anterior. Foram avaliadas mais de 340 Unimeds.
A Unimed Cataguases conquistou sua melhor faixa do índice. Com a classificação de 0,8909, a cooperativa alcança um resultado acima do apurado no ano anterior, passando a figurar entre as 30 melhores Unimeds do Brasil qualificadas no IDSS. Ficando a frente de cooperativas de grande porte como a de Juiz de Fora, e conquistando a melhor colocação na Zona da Mata Mineira.
O IDSS varia de zero a um e tem como objetivo aferir o desempenho global das empresas. É calculado a partir de indicadores definidos pela ANS distribuídos em quatro dimensões: Qualidade em Atenção à Saúde; Garantia de Acesso; Sustentabilidade no Mercado e Gestão de Processos e Regulação. É realizado anualmente com a análise retroativa dos dados, ou seja, o resultado divulgado neste mês é referente aos dados de 2016. O Índice analisa as condições e serviços oferecidos por todas as operadoras com registro ativo na ANS e tem como objetivo aumentar a transparência do setor e permitir as melhores escolhas por parte dos consumidores de planos de saúde.
Para o presidente da Unimed Cataguases, médico Marcos Mantovani Chaves, o bom desempenho é fruto da dedicação de colaboradores, dirigentes e cooperados na excelência e evolução do trabalho. "Estamos muito orgulhosos com o bom resultado. A avaliação comprova como as cooperativas médicas são referência em gestão no Brasil e demonstra o nosso comprometimento com o cooperativismo e o bem estar de nossos beneficiários".
O ano de 2017 é especial para o Sistema Unimed. Há 50 anos, a partir do sonho de um grupo de médicos, inspirados pelo cooperativismo, começou a ser construída esta história. Ao longo do tempo, a Unimed conquistou todo o país, se tornando a maior rede de assistência médica, presente em mais de 80% do território nacional e o maior sistema cooperativista de trabalho médico do mundo. São 348 Cooperativas, 114 mil médicos cooperados, 2730 hospitais credenciados, mais de 95 mil empregos diretos e mais de 18 milhões de beneficiários.{{banner-interno}}