Mestrinho e Nicolas Krassik apresentaram na noite desta quarta-feira, 8 de novembro, na abertura do Projeto Arte Boa Praça, da Fundação Cultural Simão José Silva, um show de música instrumental com repertório popular de alto nível. A dupla é formada por um mestre sanfoneiro sergipano e um violinista francês genial que executou clássicos da Música Popular Brasileira que encantaram o público presente.
Só pra se ter uma ideia da qualidade do show, eles interpretaram - magistralmente - músicas dos consagrados Jacob do Bandolim, Garoto, Dominguinhos, Sivuca e Chico Buarque e Baden Powell, além de suas músicas autorais. Mestrinho e Nicolas se conheceram com o grupo Fé na Festa, que acompanhava Gilberto Gil. A identificação entre os dois foi imediata: o gosto por choro, samba e forró e a liberdade de improviso devido ao estudo e à prática do jazz levaram a dupla a criar este projeto de instrumentação tão inusitada e belíssima.
Um pouco sobre a duplaMestrinho e sua irmã se mudaram de Aracaju para São Paulo e criaram o Trio Juriti quando ele tinha ainda 17 anos. Juntos participaram de festivais e gravaram dois álbuns: Forró Irresistível e Cara a Cara, este com a participação dos grandes emboladores Caju e Castanha. Já em carreira solo, acompanhou Dominguinhos em seu último show. Tocou também com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no disco Vambora lá Dançar. Com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai, e participou do lançamento do álbum/DVD Gilbertos Samba; com Jair Rodrigues, gravou Samba Mesmo Vol. 2. Além de "freelar" como músico de artistas famosos, Mestrinho também trabalha como produtor musical e arranjador.Em setembro de 2014 lançou seu primeiro disco solo, Opinião – que vem sendo citado nas listas das melhores novidades da música brasileira até hoje, e que conta com a participação do Gilberto Gil na faixa Superar.
Nicolas Krassik parisiense herdeiro da famosa tradição francesa de violinistas de jazz, veio pôr o sumo do jazz e a essência erudita de seu violino a serviço da música popular brasileira. Após 15 anos estudando música clássica e oito anos atuando na Europa ao lado de músicos de peso, Nicolas desembarcou em 2001 no Rio de Janeiro e rapidamente tornou-se referência em violino na MPB. Virtuoso e criativo, já tocou com grandes artistas como Beth Carvalho, Gilberto Gil, Hamilton de Holanda e João Bosco. Em abril de 2015, Nicolas Krassik levou o Vale do Anhangabaú, em São Paulo, ao delírio acompanhando o DJ Formiga e improvisando no violino canções que marcaram a carreira de Gonzaguinha, num show em homenagem aos 70 anos do cantor e compositor.
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A Rádio Melodia realizou na noite desta quarta-feira, 08 de novembro, na avenida que dá acesso à Vila Reis, sua festa de aniversário de 16 anos de fundação. O evento reuniu grande número de pessoas e contou com a participação especial do pastor Silas Malafaia, de pastores da cidade e região e de cantores gospel conhecidos e de Cataguases, conforme informou o proprietário daquela emissora, Alexandre Ferreira. Ele disse ao site que a rádio é a "primeira evangélica de Cataguases que abrange 39 municípios da Zona da Mata e Rio de Janeiro e é referência na região na programação gospel." O presidente da Câmara Municipal de Cataguases, Michelangelo Correa e seu assessor, Tomaz Estevez, prestigiaram o evento, assim como o vice-presidente do Sicoob Coopemata, Camilo Cristovão Vicente, além de outras autoridades e convidados.
Alexandre trouxe este ano como convidado especial para a festa da sua emissora, o pastor Silas Malafaia, nacionalmente conhecido por expor abertamente seu pensamento o que o acaba colocando no centro de grandes polêmicas. Ao lado dele também estiveram presentes os cantores Nane Azevedo, Josiane, Átila e Cássia Oliveira, estes dois últimos cataguasenses que se apresentaram durante o evento, além de pastores que oraram junto com o público. Alexandre agradeceu ainda o apoio dos patrocinadores que viabilizaram a festa.Silas Malafaia fez uma pregação voltada para que as pessoas possam ter uma vida melhor. "A Bíblia é o maior manual de comportamento humano do mundo e ela dá dicas para você ter uma vida melhor", contou em entrevista momentos antes de subir ao palco. Sem fugir de nenhuma pergunta, o pastor falou de política e revelou sua tendência para as eleições de 2018. "Se o quadro atual não for alterado a minha tendência é apoiar Bolsonaro ou Dória", revelou explicando o motivo para apoiar o atual deputado federal. "O Bolsonaro representa a indignação do povo com toda essa corrpução, safadeza, essa tentativa da cultura esquerdopata para destruir família e valores", destacou.
Sobre Michel Temer ele se negou a dizer se faz parte do grupo de 3% de eleitores que ainda o apoiam, segundo as pesquisas. "Não fui eu quem coloquei o Temer lá. Eu nem votei em Dilma. O Temer está naquele papel de cobrir um buraco numa situação que a Constituição exige. Agora, eu te garanto o seguinte, os esquerdopatas queriam o caos geral, porque eles trabalham nisso. Não estou aqui defendendo o Temer, se ele tem culpa que pague, estou dizendo que para essa situação, me dê alguma coisa melhor amparada na legalidade constitucional, não tem! Então é o que nós temos que engolir até 2018", explicou.A respeito da situação do país atualmente, ele afirmou que o atual governo que "está aí é um governo tampão. É melhor ele do que nada porque aí a gente vai ter uma crise institucional séria. Então é um governo tampão com a retirada do governo mais corrupto do país que foi o do PT. Agora não vão querer me convencer que Lula é o inocente da história. É brincadeira um troço desse. Não vai me dar um atestado de idiota que eu não sou nem o povo brasileiro", disse. Malafaia também atacou a exposição de arte recentemente cancelada no Rio Grande do Sul após uma criança tocar o corpo de um homem nu. Segundo ele "há em curso uma campanha ideológica comandada pela esquerda que tem uma ascedência na mídia, para destruição da família monogâmica". Ao final, agradeceu a oportunidade de estar em Cataguases onde fez, sem seguida, sua primeira pregação.
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A AMM começou um movimento que reivindica do presidente Michel Temer a edição de medida provisória para apoio financeiro aos municípios. Esta ação emergencial pode injetar R$ 4 bilhões nos cofres das prefeituras. A liberação é tratada pelos prefeitos como uma "luz no fim do túnel", assim como ocorreu ao final de 2016 com a antecipação de repasse de recursos da repatriação de recursos que estavam no estrangeiro e que reverteu parte dos impostos aos municípios.
Na segunda-feira, 6 de novembro, mais de 300 prefeitos participaram de um encontro promovido pela AMM com deputados federais, em Belo Horizonte. De 23 esperados, apenas 11 participaram. Um dos principais assuntos da reunião foi a dificuldade das prefeituras de pequeno porte que estão com diversos recursos estaduais e federais atrasados e ainda terão que arcar com o 13º salário. Segundo o presidente da AMM, Julvan Lacerda, que é prefeito de Moema, com pouco mais de 7 mil habitantes, "a principal despesa de um município pequeno é a folha de pagamento e ela cresce anualmente, sem a nossa intenção, por imposição, e, temos que cumprir esses compromissos sem ter fonte de renda devida".
Os deputados federais se comprometeram a priorizar a pauta dos municípios, que vai desde o auxílio financeiro (AFM), passando pelo pagamento de parcela extra do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), uma das principais fontes de renda das prefeituras, à regularização de repasses.
No dia 22 de novembro de 2017, prefeitos de todos os estados brasileiros se reunirão em Brasília para pressionar e sensibilizar o Governo Federal quanto à necessidade de atender a pauta municipalista. O evento está sendo organizado pela Confederação Nacional de Municípios "CNM".
Em Recreio (59 km de Cataguases), o prefeito Zé Maria Barros, disse que não participou da reunião em Belo Horizonte por compromissos de sua agenda no Município, mas, está integrado nestas questões municipalistas. O administrador frisou que está passando pelas mesmas dificuldades da maioria dos prefeitos de Minas.
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Um atropelamento foi registrado pela Polícia Militar de Cataguases no final da tarde desta quarta-feira, 8 de novembro, poucos metros do cruzamento da Avenida Meia Pataca com a Praça Simão José Silva, a Praça da Policlínica.
Uma motocicleta Honda NXR 150 Bros, vermelha, placa de Cataguases/MG, dirigida por um rapaz, atropelou um outro jovem, cujas idades não foram divulgadas, que estava atravessando a rua.
Segundo informações preliminares obtidas pela PM e repassadas ao Site do Marcelo Lopes, a causa do atropelamento parece ter sido não terem visto um ao outro na rua.
A moto atingiu o pedestre que ficou caído ao solo sem ferimentos aparente mas que o deixou desnorteado. Ele foi imobilizado por técnicos do SAMU e levado ao Pronto-Socorro do Hospital de Cataguases.
O condutor da motocicleta teve um corte no rosto provocado pelo capacete, aparentemente estava bem e consciente e sem fraturas no corpo. A equipe do SAMU, além de voluntários, fez o atendimento emergencial de praxe e a ambulãncia da empresa TCS - Tico Cursos Serviços, o levou para o Pronto-Socorro do Hospital de Cataguases.
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Durou apenas um dia a liberdade ilegal dos dois detentos que estavam foragidos da Penitenciária Regional Dr. Manoel Martins Lisboa Jr., em Muriaé, desde terça-feira (7). A dupla foi capturada pela Polícia Militar (PM), na tarde desta quarta-feira (8), escondida no Residencial Nova Muriaé, no distrito de Vermelho.
Um dos detentos tem 25 anos e é natural de Muriaé. O outro, de 27 anos, é nascido na cidade de Visconde do Rio Branco. Segundo informações apuradas pelo Jornalismo da Rádio Muriaé, eles cumpriam pena em regime semiaberto e passaram a ser considerados fugitivos após saírem para trabalhar, na terça (7), e não retornarem à unidade prisional.
A captura da dupla envolveu vários militares. Policiais relataram que após levantamentos foi apurado o paradeiro de ambos os fugitivos no Nova Muriaé. De acordo com a PM, um dos jovens foi capturado escondido embaixo de uma cama em um dos apartamentos, e o outro no andar de cima.
A dupla foi levada para exames no Hospital São Paulo (HSP), de onde seguiram de volta para a Penitenciária.
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