Moradores da Vila Tereza estão preocupados com a própria segurança devido à presença de um grupo de pessoas que está utilizando a recém construída academia de saúde, situada em uma praça no final do bairro, como ponto de encontro e até para abrigo. Lá, de acordo com estes moradores, o grupo, que seria formado em média por sete pessoas, faz uso de drogas com frequência promovendo a insegurança entre os residentes que temem serem alvos de furtos e de outro tipo de violência.A Secretaria Municipal de Assistência Social foi procurada pelo Site do Marcelo Lopes e sua titular, Mirilane Licazali, explicou a situação. De acordo com ela, é preciso deixar claro que toda e qualquer pessoa tem o direito de ir e vir e ninguém pode proibir que ela permaneça ou utilize um determinado espaço público se não estiver cometendo nenhuma irregularidade. "No caso específico, nossa equipe esteve no local e constatou que o grupo que está frequentando a referida praça é formado por usuários de drogas e não há entre eles nenhum morador de rua". Mirilane enfatizou que atualmente em Cataguases existem somente três pessoas nesta condição e "passam as noites no albergue".
Com relação ao grupo, Mirilane revela que "eles já foram orientados, oferecemos nossos serviços a eles, o albergue noturno, acompanhamento psicológico e social, só que eles não querem. E a gente só vai até onde o usuário permite a gente ir. Então isso dificulta o nosso trabalho. Eles estão em situação de rua por opção deles e por causa da questão de drogas", enfatizou a Secretária de Assistência Social. Ela acrescentou que o CREAS - Centro de Referência em Assistência Social - está disponível e pode ser acionado pelo telefone 3421-3133, tendo à frente Hércules Lacerda.O problema, para Mirilane, pode ser solucionado mediante uma integração de políticas públicas envolvendo a Saúde, Assistência Social, Serviços Urbanos para cuidar da limpeza e a repressão ao uso e eventual tráfico de drogas pela Polícia Militar. A este respeito, o comandante do policiamento em Cataguases, Tenente Marinato, informou ao Site que vem realizando rondas periódicas no local e que até o momento não encontrou nada de ilícito entre os frequentadores da praça. Ainda de acordo com aquele militar o policiamento será reforçado naquela região visando oferecer maior segurança aos moradores. (Fotos gentilmente cedidas por leitores)
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MATÉRIA ATUALIZADA - A Polícia Rodoviária Federal em Leopoldina registrou nesta manhã de segunda-feira, 20 de novembro, um acidente envolvendo dois automóveis que resultou na morte de uma mulher de Leopoldina e deixou outras cinco pessoas feridas, entre elas uma seria de Cataguases, segundo informações preliminares. O acidente aconteceu no km755 da BR-116, naquela cidade às 7h20 min.
Um VW/Gol com placas de Leopoldina com cinco ocupantes, conforme retificação feita pela PRF-Leopoldina, que trafegava sentido Recreio/Leopoldina e um GM/Celta placas de Cataguases, com apenas o seu condutor se deslocava daquela cidade para Muriaé, colidiram frontalmente próximo à entrada da comunidade rural das Palmeiras, em Leopoldina.
Equipes da Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros Militar e 3 unidades de socorro do SAMU atenderam a ocorrência e levaram os feridos para o Pronto-Socorro de Leopoldina após receberem os primeiros atendimentos no local. Quatro feridos, de acordo com a PRF, sofreram lesões graves, inclusive o condutor do veículo de Cataguases que tem 38 anos de idade. A vítima que faleceu viajava no Gol e foi identificada como sendo Sebastiana Barroso Junqueira, 85 anos, ainda de acordo com a PRF.
O trânsito naquele trecho ficou parado nos dois sentidos da rodovia por aproximadamente uma hora, mas já foi restabelecido. As causas do acidente serão investigadas.
Última atualização às 11h17min.
Um acidente envolvendo dois veículos, sendo um de Cataguases cujos ocupantes não se feriram, ocorreu no km 752 da BR-116, trecho conhecido como "ponte torta", na noite deste domingo, 19 de novembro, em Leopoldina (24 km de Cataguases).
De acordo com informações obtidas pela reportagem do jornal O Vigilante Online, que esteve no local, o automóvel VW/Gol, placas de Cataguases colidiu com o VW/Novo Gol, de Carangola/MG, que seguia sentido Muriaé/MG e por pouco não caiu da ponte.
Chovia muito no momento da colisão e, por isso, não foi possível apurar a dinâmica do acidente.
A Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e SAMU foram acionados e atenderam a ocorrência. De acordo com o Corpo de Bombeiros, dois ocupantes do veículo de Carangola foram encaminhados para o Pronto-Socorro Municipal de Leopoldina e liberados logo em seguida. Os outros ocupantes não se feriram.
Atenderam a ocorrência os policiais rodoviários federais Viveiros e Marcelo, os bombeiros militares sargentos Franco e Ferrari e os soldados Freguglia e Lucas Siqueira, além do cabo Macedo na Sala de Operações. Pelo SAMU atuaram o condutor socorrista Jhonnathan e a técnica em enfermagem Maria. (Fotos: Júlio César Cabral/O Vigilante Online){{banner-interno}}
Um programa sexual com um travesti resultou em um prejuízo de R$ 1.700,00 e aborrecimentos para o homem que buscava apenas momentos de prazer. Para isso ele pagou R$ 50,00 ao parceiro, mas foi surpreendido quando chegou em casa e viu que sua carteira estava vazia. A vítima acusou o travesti pelo furto durante o registro do Boletim de Ocorrência, mas até o momento, os policiais não conseguiram localizar o suposto autor.
O homem contou aos militares que nesta madrugada de sábado, 18 de novembro, parou seu carro por volta de 4 horas no trevo da Chevrolet, na BR-356, e convidou um travesti que ali estava para entrar no veículo. Ainda de acordo com ele, os dois foram até às proximidades do Cristo Redentor onde mantiveram relação sexual e em seguida deixou o parceiro no mesmo lugar, além de ter pago à ele a quantia de R$ 50 pelo programa.
A vítima seguiu para sua casa e ao chegar resolveu conferir a carteira, momento em que deu falta de R$ 1.700,00 em dinheiro. Segundo ainda o homem, ele acredita que o furto tenha sido praticado pelo travesti durante o sexo oral. A Polícia Militar pegou as informações sobre as características físicas do travesti e realizou buscas em diversos pontos da cidade, mas sem obter êxito.{{banner-interno}}
Em um encontro realizado no Palácio do Planalto na quinta-feira, 16 de novembro, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, solicitou alteração no período do horário de verão. O pedido, apontado em ofício, busca garantir que os diferentes fusos horários existentes no país, acentuados pela mudança de ponteiros, não atrasem a apuração dos votos e divulgação dos resultados das eleições.
No documento, Mendes explica a necessidade de reajustar o período do horário de verão, de modo que ele inicie após o segundo turno das eleições gerais do ano que vem. O ofício foi entregue ao presidente da República, Michel Temer.
Pelo Código Eleitoral, o primeiro turno deve ser das 8 às 17 horas do primeiro domingo do mês de outubro, e o segundo turno, no mesmo horário do último domingo do mesmo mês. Ocorre que, devido aos quatro fusos horários observados no país, a votação não se inicia nem se encerra de modo concomitante em todo o território nacional.
A diferença fica ainda mais acentuada pelo horário de verão. Por exemplo, as urnas no Acre são fechadas três horas depois da contagem de votos já ter sido iniciada nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste.
No caso de eleições estaduais, esse aparente descompasso não causa problemas. Contudo, em se tratando de uma eleição geral como a do ano que vem, com votação para presidente da República, essa diferença de horário pode confundir o eleitor e provocar um aumento no número de abstenções de voto, segundo o TSE.
Identidade visualO Tribunal Superior Eleitoral também já definiu a logomarca das eleições gerais em 2018. O slogan e escolha da combinação de cores foram embasados por uma pesquisa, realizada após as Eleições Municipais 2016. Os especialistas em comunicação verificaram que o somatório da crise social, econômica e política, estabelece um quadro de desânimo e afasta o eleitorado do debate democrático.
Diante desse contexto, o pleito de 2018 resgata o tema utilizado nas eleições de 2014 com o slogan "Vem pra Urna". A logomarca utiliza cores da bandeira do Brasil e elementos que destacam o eleitor como agente de mudança na democracia. (Foto: Reprodução da Internet){{banner-interno}}