Entrou em vigor na última terça-feira, 21 de novembro, as novas regras para certidão de nascimento, de casamento e de óbito. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mudou os registros que passaram a conter o número do CPF em todos os documentos, como certidão de nascimento, casamento e óbito. Amais importante alteração é que agora, a criança recém-nascida, ao tirar sua certidão de nascimento ganha, também, o seu número de CPF que vai acompanhá-la por toda a vida. Não há custo, como anteriormente. A explicação é do escrevente do Cartório de Registro Civil de Cataguases, Fernando Antônio Vieira.A novidade também alcança o adulto que queira incluir em sua certidão de nascimento o CPF, explica Fernando. Ele diz que neste caso, o interessado deve comparecer ao Cartório e pedir uma segunda via do documento que é pago. Ele ressalta que o valor cobrado pela emissão da nova certidão e não pela inclusão do CPF. As demais alterações promovidas pela lei também estão sendo adotadas pelo Cartório e as dúvidas que surgem, revela Fernando, "são dirimidas pelo nosso Sindicato", explicou garantindo que todos estão sendo atendidos normalmente.
Um das mudanças realizadas é que agora os documentos deverão ter o termo "filiação", e não mais "genitores", assim será possível contemplar as mais variadas formas de família, como ter dois pais, duas mães, uma mãe e dois pais e assim por diante.
A nova norma irá evitar que uma lacuna para identificação do pai fique em branco, no caso, por exemplo, de um pai desconhecido. Além disso, o nome do padrasto ou madrasta poderão constar na certidão de nascimento. Essa regra também vale para casais que tiveram filhos por meio de técnicas de reprodução assistida, como da barriga de aluguel e da doação de material genético. Neste caso, a a legislação retira a exigência de identificação do doador de material genético no registro de nascimento da criança.
Ainda de acordo com a nova lei sancionada pelo presidente da República, Michel Temer, a naturalidade da criança não precisará ser, necessariamente, o local em que ela nasceu. Dessa forma, a criança poderá ser cidadã do município em que ocorreu o parto ou do município de residência da mãe, biológica ou adotiva, desde que dentro do território nacional. Nas certidões de óbito, o lançamento de todos os documentos permitirá o cancelamento automático dos documentos do falecido pelos órgãos públicos, contribuindo para a diminuição de fraudes.{{banner-interno}}
O Lions clube de Cataguases realizou na noite desta quarta-feira, 22 de novembro, uma reunião festiva pela culminância do projeto "Assistência Oftalmológica nas Escolas", realizado nas unidades estudantis municipais e do Estado entre os meses de setembro e outubro. Nesta reunião, os alunos que foram diagnosticados com problemas visuais receberam seus óculos gratuitamente. No total, 46 crianças foram beneficiadas e todas elas, acompanhadas de seus pais, participaram da reunião e do jantar que foi servido para encerrar o evento.A solenidade de entrega dos óculos foi aberta com uma invocação a Deus, feita pelo advogado membro do Lions, Rodrigo Monteiro (foto ao lado). Foram beneficiados alunos das escolas municipais Astolpho de Resende, Mundo Encantado e Carmelita Guimarães, além da Escola Estadual Guido Marliére. Conforme informou o médico oftalmologista responsável pelos exames nos alunos e ex-presidente do Lions Clube de Cataguases, Marcelo Bogado, todos os óculos foram doados por integrantes do próprio Clube que apadrinharam aquelas crianças. A Ótica Rio Pomba se encarregou de aviar as receitas sendo que cada unidade saiu por apenas R$60,00, revelou.
O presidente daquele clube de Serviço, Marcelo Rittmeyer, destacou que a campanha foi um sucesso. Segundo ele, o trabalho alcançou diversas escolas e permitiu a muitos alunos o acesso aos óculos e, "consequentemente, a melhoria da visão. Isto significa qualidade de vida e melhor aproveitamento escolar, além de saúde, evidentemente. Estamos muito satisfeitos com o resultado deste programa que tem um caráter social muito significativo", destacou.
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Um homem morreu em um acidente ocorrido no começo da noite desta quarta-feira, 22 de novembro, na BR-116 próximo ao município de Laranjal (55 km de Cataguases), envolvendo um caminhão Mercedes-Benz L1517, placas de Cachoeiras de Macacu/RJ, um Celta vermelho com placas de Manhuaçu/MG, outro Celta Azul, com placas de Muriaé/MG e uma caminhonete Strada cinza, placas de Duque de Caxias/RJ.
Segundo as informações obtidas no local pela reportagem do Jornal O Vigilante Online o condutor do caminhão foi socorrido por uma Unidade de Resgate do SAMU de Laranjal e levado para o Pronto-Socorro da Casa de Caridade Leopoldinense, de onde foi encaminhado para o Hospital de Cataguases. A única vítima ftal do acidente foi o condutor do veículo de Manhuaçu, cujas iniciais M.B.de S. foram divulgadas pela PRF-Leopoldina. O motorista do caminhão foi o único que sofreu ferimentos leves, ainda conforme a PRF.
Policia Rodoviária Federal e Corpo de Bombeiros também atuaram na ocorrência, que deixou uma das pistas da rodovia interditada por mais de uma hora. (Fotos: Júlio César Cabral/O Vigilante Online)
Última atualização às 8h44min de 23/11/2017
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Por esmagadora maioria, - 420 a 18 votos - os servidores municipais de Cataguases elegeram o regime celetista para reger suas carreiras. A votação aconteceu no começo da noite desta quarta-feira, 22 de novembro, em assembléia extraordinária convocada pelos sindicados da categoria – Sinserpu e Sind-UTE -, realizada no Ginásio Poliesportivo Max Baer Lopes. A reunião permitiu que os servidores escolhessem qual o regime será adotado pelo município, após a assinatura de um TAC – Termo de Ajuste de Conduta – com o Ministério Público, que apontou ilegalidades no regime atual, que é misto e, portanto, inconstitucional.Para se adequar ao TAC, a Prefeitura elaborou um Estatuto, que recebeu críticas dos servidores. Diante disso, montou-se uma comissão para que fossem sugeridas alterações no documento. No entanto, os sindicatos decidiram que deveria haver a escolha entre o Estatuto e a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) em assembléia, uma vez que muitos servidores demonstraram preferir esta última opção de regime jurídico. Os trabalhos foram conduzidos pelas lideranças sindicais, Carlos Silvério da Silva Oliveira, presidente do Sinserpu, e Edison Adriano de Almeida, coordenador em Cataguases do Sind-UTE. Na abertura, foram lidos dois requerimentos, o primeiro pedindo que a votação fosse realizada em mais de uma assembleia, uma vez que nem todos os servidores poderiam comparecer, por razões pessoais, e o segundo solicitando que a votação fosse feita nominalmente. Porém, nenhum dos dois foi aprovado e a eleição teve seguimento, por aclamação. A maioria escolheu o regime celetista.
Insatisfeitos, vários servidores que desejavam o regime estatutário deixaram o local em protesto, sem sequer participar da votação. O resultado da assembleia será, agora, encaminhado para o poder executivo, para que o mesmo dê o devido andamento a definição do regime jurídico, através de projeto de lei para aprovação dos vereadores na Câmara Municipal.{{banner-interno}}
Foi aberto na segunda-feira, dia 20 de novembro, o projeto "O que queremos para o mundo?", uma iniciativa da Cocriativa Conteúdos Audiovisuais, com patrocínio da Energisa, por meio da Lei Rouanet, com o apoio do Polo Audiovisual da Zona da Mata, do Instituto Fábrica do Futuro e da Prefeitura de Cataguases. O projeto, que já percorreu várias cidades brasileiras e também passou por países dos continentes africano e europeu, é destinado a alunos das redes de ensino municipal e estadual da cidade, na faixa etária de 10 a 11 anos, que terão a oportunidade de refletir sobre o futuro do planeta por meio de diversas atividades pedagógicas, que acontecem no Pina (Ponto de Interação das Artes), no bairro Guanabara.Na prática, a iniciativa promove reflexões e leva as crianças a entrarem no "Jogo dos Mundos", uma atividade audiovisual cooperativa, na qual elas são desafiadas a agirem diante de cenários socioambientais e tecnológicos. Para vencer, os estudantes precisam criar e produzir um filme imaginário e, no encerramento, é gravado um manifesto contando o que os participantes querem para o mundo. A atividade acontece em um espaço cenográfico, que reconstrói a casa da árvore, que está no longa metragem "O que queremos para o mundo?", filme que idealizou o projeto. Os mediadores da exposição são alunos das Faculdades Integradas de Cataguases e do Colégio Cataguases que participaram de uma capacitação no mês de setembro. As datas de realização do projeto foram previamente agendadas com as escolas e todas as vagas estão preenchidas.
Joana Braga que é produtora-executiva do projeto, conta que os recursos utilizados na atividade levam os participantes a perceberam sua relação com o mundo em diversas situações. "A partir daí atinjimos o objetivo principal do projeto, que é gerar múltiplas percepções sobre o mundo que eles desejam construir. Ao mesmo tempo, as atividades pedagógicas dão voz às crianças, estimulam o respeito, o trabalho em equipe e a criatividade", explicou. Ainda segundo ela, as tecnologias audiovisuais para o ensino-aprendizagem têm o propósito de facilitar processos de interação entre alunos e professores e estimular as crianças a pensarem, interagirem e construírem representações sobre o mundo em várias situações do dia a dia. Ainda fazem parte do projeto exibições audiovisuais educativas, dinâmicas de grupo e mini-oficinas com os temas do filme.O projeto "O que queremos para o mundo?" fica em Cataguases até o dia 6 de dezembro e o calendário com as datas da participação das escolas está preenchido. Na segunda-feira, participaram 20 alunos da Escola Municipal Flávia Dutra, na parte da manhã, e mais 20 estudantes da Escola Municipal Professora Carmelita Guimarães, na parte da tarde. Até o dia 6, outras 23 instituições e grupos de estudantes também terão a oportunidade de participarem do projeto.
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