A situação quase caótica do trânsito na região central de Cataguases ocasionada pela passagem de veículos - especialmente os mais pesados - desviados da BR-116, próximo a Muriaé, em decorrência de uma queda de barreira no Km 714, levou o prefeito Willian Lobo de Almeida a convocar uma reunião com todos os seus secretários, Defesa Civil, Catrans, empresários do setor de transporte coletivo e imprensa, entre outros, para traçar um plano de ação visando administrar esta situação adversa e temporária a partir desta segunda-feira, quando o movimento nas ruas da cidade é mais intenso.A maior preocupação da administração, conforme revelou o prefeito, é reduzir ao máximo a passagem de caminhões e ônibus sobre a Ponte Nova que necessita de reforma devido ao desgaste provocado pelo tempo de uso. Ela foi inaugurada na década de 1950 e nunca foi reformada. Diante disso, Willian, para evitar um problema maior, ouviu sugestões de seus auxiliares e ficou definido que a passagem de ônibus e carretas que chegam de Miraí seguirão rumo a Granjaria subindo até o trevo que dá acesso a Leopoldina. Já para os veículos que vem daquela cidade e até agora estavam passando pela Vila Minalda também serão desviados para a Granjaria e seguindo direto para Miraí. Uma placa neste sentido será afixada no local do desvio para orientar os motoristas. Outras duas placas orientativas serão colocadas no trevo de Camargo e na saída para Miraí.
A partir das 6 horas desta segunda-feira, um esquema de monitoramento do tráfego na região central da cidade estará a postos para orientar o tráfego de véiculos que é muito intenso neste período por conta do deslocamento para o trabalho. A Catrans, inclusive, sugere que aqueles que puderem deixar o carro em casa e utilizar os ônibus urbanos para se deslocaram ao trabalho vão contribuir para minimizar o problema. E também orienta para que todos façam novo planejamento de seus horários porque poderá ocorrer congestionamentos. Ficou definido ainda a proibição de estacionamento nas avenida Astolfo Dutra para permitir melhor fluxo dos caminhões e ônibus no perímetro urbano.O prefeito Willian também entrou em contato por telefone com o diretor do DNIT em exercício já que o presidente daquele órgão está em viagem ao exterior, para pedir urgência na solução do problema na BR-116. Ele ouviu dele que nesta segunda-feira, 4 de dezembro, um geólogo daquele órgão irá até o local do incidente para examinar a área e depois emitirá um laudo a respeito. Somente este profissional tem competência técnica para dar um parecer definitivo sobre a liberação da estrada, que segue sem data para acontecer. O prefeito também comentou os estragos nas ruas provocados pelo grande movimento de veículos pesados nas ruas do Centro e foi tranquilizado porque os reparos serão feitos por conta daquele órgão.
Última atualização às 22h54min{{banner-interno}}
A Secretaria de Estado de Esportes de Minas Gerais publicou em seu site no último dia 29 de novembro a retificação do "Relatório dos Indicadores Definitivos do ICMS Solidário - Critério Esportes - referente ao ano base 2016". Nele Cataguases voltou a ser incluído e, assim, vai receber os recursos referentes ao benefício. A informação foi confirmada com exclusividade pelo Secretário Municipal de Esportes e Lazer de Cataguases, José Vitor Lima, ao Site do Marcelo Lopes.
De acordo com o Site da Secretaria de Estado de Esportes, a relação atual foi atualizada com base na nova versão de dados da Receita Corrente Líquida Per Capita de cada município no ano passado enviados àquela Secretaria pela Fundação João Pinheiro. Foram considerados ainda para a retificação a revisão do aceite da Declaração de Veracidade e ajustes decorrentes do atendimento ao Artigo 4º da Resolução SEESP nº 02/2016 que trata dos pré-requisitos para participação dos municípios no ICMS Esportivo, informa aquele órgão.Para José Vitor agora que o resultado é definitivo, "podemos comemorar e divulgar que Cataguases, mais uma vez vai receber os recursos do ICMS do Esporte porque em 2016, o meu antecessor cumpriu todas as exigências que nos credenciava a estar incluído na listagem" disse, feliz, por mais esta conquista. Segundo ainda aquele secretário, "o fato de Cataguases não ter aparecido na primeira listagem dos municípios beneficiados com o recurso fez com que os pessimistas de plantão alardeassem que a gente não ia receber mais. Como sempre eles erram e a gente prossegue o trabalho sério e honesto que estamos realizando em prol do Esporte de Cataguases", desabafou.
Ele explicou que o município não figurou na primeira listagem de municípios contemplados porque ocorreu um erro no momento do envio da documentação para a Secretaria de Estado. "Solucionamos este entrave e conseguimos comprovar todas as atividades realizadas em 2016 o que nos garantiu o direito de receber o repasse referente ao ICMS do Esporte em 2018, assim como ocorreu nos anos anteriores e vai continuar acontecendo", completou. (Foto principal: Arquivo){{banner-interno}}
Transtorno, confusão, trânsito lento e falta de informação aos motoristas. Esta era a realidade na manhã deste domingo, 3 de dezembro, no entroncamento da Ponte Nova com a Rua Major Vieira, o principal gargalo para o tráfego de veículos na região central de Cataguases. O motivo para o engarrafamento que vem ocorrendo desde a manhã deste sábado, é a interdição da BR-116, na altura do km 714, Serra do Belvedere, em Muriaé. Apesar desta situação, nenhum acidente foi registrado até o momento.Pela manhã o tráfego fluiu sem o apoio da Polícia Militar, que ontem à tarde foi determinante para que nenhum acidente ocorresse e as filas não se alongassem ainda mais. Hoje, apesar do tráfego ser pouco inferior em volume ao registrado na tarde de sábado, durante o período em que a reportagem do Site do Marcelo Lopes esteve no local - cerca de uma hora - várias vezes foi necessária a intervenção de populares voluntários para orientar o fluxo de veículos naquele cruzamento. A preocupação maior da população é com relação à Ponte Nova que sabidamente necessita de reforma e está recebendo um volume muito grande de veículos muito pesados.
O motorista de uma carreta carregando matéria prima para indústria parou logo depois de passar pela ponte porque não sabia onde ir e estava tendo dificuldades para virar o caminhão para a Major Vieira. Ele que saiu do Rio Grande do Sul com destino a Maceió/AL, assustou quando foi informado que de para chegar até a estrada para Miraí, seria preciso atravessar toda a cidade. A entrevista foi interrompida porque um voluntário resolveu parar o tráfego no sentido contrário para que ele pudesse prosseguir viagem.Em contato com o comando da Polícia Militar, o major Willian Machado, confirmou que uma equipe está sendo destacada para o local a fim de controlar o fluxo de veículos. Já a Catrans, responsável pelo ordenamento do trânsito no município sem, no entanto, ter a atribuição de fiscalização, foi procurada pela reportagem, mas as ligações não foram atendidas. De acordo com moradores e comerciantes daquela região, a autarquia deveria ter providenciado uma rota alternativa para os motoristas e sinalizado as vias de acesso a Miraí, principal destino dos caminhoneiros que estão passando pela cidade.
Hoje pela manhã a Polícia Rodoviária Federal em Muriaé, divulgou a informação que o trecho onde ocorreu o deslizamento de peras e barreiras, deverá continuar interditado até terça-feira, no mínimo. Técnicos do DNIT - Departamento nacional de Infraestrutura de Transportes - que estiveram no local concluíram, após avaliaram a situação, que há riscos de novos deslizamentos por causa do tempo instável e a presença de muitas rochas. Enquanto isso, o desvio para quem sai de Muriaé sentido Juiz de Fora deve ser feito pela MG-353 em Miraí, Cataguases e Goianá, aumentando a viagem em 29 quilômetros. No sentido contrário, uma das opções é passar pelo trecho de Laranjal.{{banner-interno}}
É intenso o tráfego de veículos na região central de Cataguases desde as 9 horas da manhã deste sábado, 2 de dezembro. Carretas, caminhões, ônibus e carros de passeio que circulavam pela BR-116 na altura de Muriaé tiveram que seguir por um desvio até Cataguases devido a uma queda de barreira no começo desta manhã na altura do Km 740 daquela rodovia, conhecida como Serra do Belvedere, naquela cidade. A Polícia Rodoviária Federal de Leopoldina, responsável pela fiscalização daquele trecho, informou nesta tarde que toda a pista continua fechada ao trânsito e sem previsão para ser reaberta, pelo menos parcialmente.Por conta do incidente na rodovia a Polícia Militar em Cataguases vem coordenando o tráfego de veículos na saída da Ponte Nova, esquina com rua Major Vieira, onde está sendo registrada lentidão e um grande fluxo de veículos. Ali os carros transitam no sistema "Pare-Siga" e vem sendo coordenado por três policiais. Há filas nos três pontos, principalmente sobre a ponte o que vem despertando preocupação na população que teme danos à sua estrutura. Um deles até sugeriu o desvio do tráfego seja feito para a Granjaria por onde os veículos chegariam. Tal medida, porém envolve a Polícia Militar Rodoviária, responsável pelo trecho.
Os veículos estão chegando a Cataguases pela Vila Minalda, passam pela Ponto Nova e descem pela Rua Major Vieira até alcançarem a Avenida Meia Pataca, atrás da rodoviária. De lá seguem até a ponte de entrada para a Vila Reis continuam pela Rua Valentim Pereira da Rocha em direção ao Mercado do Produtor e ali se dirigem para a Granjaria ou Miraí, dependendo de seu destino. A Polícia Rodoviária Federal informou não ter prazo para que o tráfego volte ao normal na BR-116.
Veja abaixo dois pequenos vídeos com o movimento intenso de veículos na região da Ponte Nova e fotos sobre a situação.
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Uma denúncia de suposta agressão entre irmãos levou policiais militares lotdos em Astolfo Dutra a realizarem uma campanha de solidariedade, que até o fechamento desta matéria, havia conseguido entre outras doações o pagamento da conta de energia elétrica da família por alguns meses. Alimentos, roupas, telhas para o imóvel e até jantar de natal para a família foram algumas das conquistas desta iniciativa do sargento Dasilvio e cabo Gavioli.Na manhã desta sexta-feira, 01 de dezembro, aqueles dois policiais foram chamados a comparecerem à uma residência situada entre a linha férrea e o rio, local conhecido como "casas do Defarol", onde estaria ocorrendo uma agressão entre irmãos. Ao chegarem tomaram conhecimento de que, na verdade, não teria ocorrido agressão, mas sim, um dos supostos agressores, teria impedido que sua irmã, dependente química, retirasse dinheiro de sua mãe para poder comprar drogas. O fato foi esclarecido no mesmo local e ninguém sequer foi encaminhado à Delegacia, uma vez que não houve delito.
Porém, o estado precário da residência que está parcialmente sem telhas, e as péssimas condições em que a família- inclusive quatro crianças - está morando sensibilizou os policiais que resolveram iniciar uma campanha para ajudar os moradores do imóvel. De acordo com sargento Dasilvio "quando chegamos lá estava chovendo muito e as crianças amontoadas em um canto para não se molharem já que uma parte do teto está descoberto", explicou.
Assim que saíram de lá, postaram no grupo Rede de Comércio Protegido um pedido de doação pensando em conseguir uma cesta básica para aquelas pessoas. E também solicitaram junto à Prefeitura de Astolfo Dutra as telhas para cobrir o imóvel. Para surpresa dos dois militares as telhas foram conseguidas e serão instaladas nesta semana e as doações não param de chegar conforme assegura sargento Dasilvio. "Já conseguimos o suficiente para atender a quatro famílias que ainda vamos definir quais serão as beneficiadas. Para a que originou a campanha, além de doações de alimentos, vai ganhar um jantar de natal e terá sua conta de luz paga por um período, revelou aquele sargento.
A própria PM está recolhendo as doações, mas quem quiser levar até ao Destacamento da Polícia em Astolfo Dutra, vai ajudar ainda mais, salienta cabo Gavioli. "Ainda temos muitas doações para chegar", acrescentou. Segundo o comandante do policiamento naquela cidade, Tenente Lacerda, "é preciso divulgar também o trabalhado social da PM que está presente em todos os lugares onde é chamada e conhece como poucos a realidade deste país. Com isso aliviamos um pouco o sofrimento de pessoas que precisam apenas do nosso simples apoio", completou.{{banner-interno}}