O Festival "Minha Escola é um SET", consiste na mostra competitiva e exibição de curtas produzidos por jovens cataguasenses. Eles passam por oficinas de iniciação ao audiovisual sendo que cada turma teve a oportunidade de produzir um curta, experimentando na prática, o amor e a dor de se fazer cinema.O Festival nasceu do sonho da professora e produtora cultural Renatta Barbosa em unir duas de suas paixões: Cinema e Educação. Em 2016 foi a estreia do "Minha Escola é um SET", onde foram exibidos os curtas produzidos por cada uma de suas quatro turmas da EFG – Escola de Formação Gerencial, em Cataguases. O evento ocorreu no Centro Cultural Humberto Mauro, com casa cheia e premiação pelos júris técnico e popular, revela entusiasmada.
Em 2017 o festival ganhou força e ampliou sua área de atuação. O Projeto "Feliz é quem toca" abraçou a ideia e incorporou em suas atividades aulas de "Introdução ao Audiovisual". O Feliz é quem Toca é aprovado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, financiado pelo Grupo Bauminas e Hidroazul, lembra Renatta.Atualmente, continua a professora e produtora, são seis grupos de jovens participando do processo, quatro turmas da EFG – Escola de Formação Gerencial e duas do projeto "Feliz é quem toca", todos coordenados por Renatta Barbosa. Também este ano, o "Minha Escola é um SET" abriu espaço para receber curtas de jovens da região para fomentar a ideia e valorizar outras produções. "Recebemos curtas de Leopoldina, Cataguases, Ubá, Juiz de Fora e até Campinas", conta animada com o resultado. Destes, completa, foram selecionados três para serem exibidos durante a contação dos votos populares de "Melhor Filme" e a decisão do Júri Técnico para as premiações. As exibições dos curtas acontecem nesta terça-feira, 12 de dezembro, no Centro Cultural Humberto Mauro, às 19h30min, com entrada franca. "Todos são convidados a prestigiar este evento que vai mostrar curtas de qualidade e revelar vários talentos", garante Renatta.
O Festival conta ainda com o apoio Cultural da Fundação Ormeo Junqueira Botelho e do grupo Energisa que cederam o Centro Cultural Humberto Mauro gratuitamente para a exibição dos filmes, com o apoio da Fundação Simão que também cedeu espaço para aulas e locações e, ainda, com o apoio da equipe PINA (Ponto de Interação nas Artes) que ofereceu suporte de espaço para aulas. "Todos em prol da cultura e da educação de nossos jovens", concluiu Renatta Barbosa.
Veja abaixo as sinopses dos curtas:"ESPORTE NÃO É MEU FORTE" - 7º ano - EFG - Jorge é um menino diferente, distraído, sem amigos e de pouca conversa, por isso ele sofre bullying dos outros adolescentes de sua turma. O que nunca sabemos é o que se passa na cabeça de quem sofre tanto preconceito... Algumas histórias têm bons desfechos, outras não...(Gênero: Ficção/Drama)"SEI COMO É" - 8º ano EFG - Como lidar quando uma pessoa de uma religião diferente entra na escola? Medo, curiosidade e desconfiança podem gerar um clima ruim entre os alunos. O piores inimigos são a ignorância e o preconceito. Só quem sabe como é passar por isso pode ajudar a clarear a mente desses jovens adolescentes. (Gênero: Ficção/Suspense)
"SANGUE NÃO TEM GÊNERO" - 1º ano - EFG - O dia em que o sangue de quem apanhou salvou a vida de quem bateu. (Gênero: Ficção/ Suspense)
"SALVE EU" - Cine Moderno Cataguases – Feliz é quem Toca - Um jogo conflitante entre o que é real e o que não é. Alguém precisa de ajuda, mas quem será? (Gênero: Ficção/Suspense)
"CARMIM" - Inspirados do Humberto – Feliz é quem Carmem é uma artista plástica em deserto criativo. Entre um devaneio e um café, ela encontra uma figura capaz de explodir suas ideias. Mas acontece que as pessoas são como a inspiração, um dias elas aparecem, outros dias não... (Gênero: Ficção/Vídeo Arte/Pseudo romance) (Fotos: Arquivo Minha Escola é um Set)
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Cinco prêmios e seis vencedores. Este foi o saldo do Bingo do Hospital de Cataguases que aconteceu na tarde deste domingo, 10 de dezembro, na Praça Santa Rita. Cerca de cinco mil pessoas lotaram aquele local em busca do sonho de ganhar uma motocicleta Zero Km ou um carro Fiat Mobi, também novinho em folha. Nem o forte sol e o calor intimidaram o público que ficou até a confirmação do resultado final do último sorteio pelo responsável por "cantar" as pedras, Francisco Fernandes, o Chiquinho do Grupo Aero. A sorte desta vez fez justiça e premiou um homem residente nas imediações do antigo clube Meca e que ainda não tinha carro.O sorteio de prêmios teve como objetivo arrecadar recursos para o Hospital de Cataguases para ajudá-lo a honrar alguns de seus compromissos. Marcado para as 14h30min, a primeira pedra só foi anunciada pouco depois das 15 horas para alegria do público. Antes disso os organizadores lembraram a importância da participação da comunidade em campanhas promovidas por aquela Santa Casa como doação de sangue e o retorno do serviço oncológico ororrido em novembro último. O presidente do Conselho de Administração da Sicoob Coopemata, César Mattos, falou sobre a inauguração nesta segunda-feira de mais um quarto totalmente reformado por aquela cooperativa.
O provedor do Hospital, Bill Crepaldi, a supervisora administrativa, Maria Inês Dal Bianco, Betinho Pinheiro, secretário; Gerci Ribeiro do Vale, procurador e Renato Simões Mariquito, da Mesa Administrativa, além do advogado daquele hospital, Bruno Gonçalves Couto estiveram presentes e auxiliaram na conferência dos resultados e entrega dos prêmios. Também estiveram presentes funcionários daquela Santa Casa, o prefeito municipal Willian Lobo de Almeida e seu vice, Tita Lima.O primeiro sorteio premiou com a quantia de R$ 1 mil, Dorvalina Geralda Regazi Minarini Pereira, que mora no Centro de Cataguases. O segundo prêmio, no valor de R$ 2 mil teve dois ganhadores. Eles acertaram que iriam dividir a quantia e após conferidas as duas cartelas, receberam o prêmio. Eduardo Ferreira Queiroz, de Santana de Cataguases e Gabriel Toaiari, residente em Cataguases, foram os sortudos e deixaram o palco felizes da vida com o prêmio. O terceiro sorteio premiou com R$ 3 mil, Maria Cândida da Silva Magalhães, de Dona Euzébia. O penúltimo sorteio valia uma motocicleta zero km e a vencedora foi Carolina Franzini Silva, também de Cataguases. Já o prêmio mais esperado da tarde, o Fiat Mobi zero km, saiu para Marco Antônio Ferreira Severo, residente próximo ao Meca. Ele disse ao Site que este será o seu primeiro carro e estava emocionado por ter tirado a sorte grande neste evento do hospital.
Veja fotos dos vencedores abaixo (pela ordem do primeiro ao quinto prêmio) e, ao final, clique na galeria para ver muito mais do sorteio de prêmios.
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O jovem DJ Dimazim, natural e muito conhecido em Miraí (31 km de Cataguases) e região, morreu nesta manhã de domingo, 10 de dezembro, após ser encontrado caído em um pasto na zona rural daquela cidade por volta das 5 horas. Edmar de Oliveira Porto Filho, seu nome de batismo, estava com 26 anos de idade.
Ele é filho da radialista Ana Claudia Pimentinha, que tem um programa na emissora local e também é muito conhecida em toda a região. Pimentinha, como é chamada, está em sua casa, na companhia de amigos e familiares, enquanto espera a liberação do corpo do filho que será velado na quadra esportiva da cidade, conforme apurou a reportagem do Site junto a familiares dela.
Dimazim foi resgatado com vida por uma unidade do Samu e levado até o hospital daquela cidade, mas não resistiu. No local a Polícia encontrou um revólver calibre 22. Seu sepultamento vai acontecer às 18 horas no cemitério daquela cidade. As causas da morte não foram divulgadas. Familiares disseram que Dimazim jamais se queixou estar vivendo algum problema.{{banner-interno}}
O CEFET-MG, Campus Leopoldina, em parceria com as Universidades Federal do Rio de Janeiro, Católica da Colômbia e a Technische Universität Chemnitz, da Alemanha, está realizando experimentos na área de Redes Veiculares no aeroporto da Vargem Linda, em Leopoldina, próximo ao distrito de Piacatuba. O projeto é coordenado pelo professor doutor José Geraldo Ribeiro Júnior, que também é diretor daquela instituição e conta com quatro alunos; dois brasileiros, sendo que um é servidor do CEFET-MG em Leopoldina e faz doutorado na UFRJ, e outro de mestrado da UFRJ. Dos estrangeiros, um veio da Colômbia, também mestrando na UFRJ e o segundo é paquistanês que faz mestrado na Alemanha e está no Brasil por meio de um intercâmbio estagiando no CEFET em Leopoldina, conforme informa aquele professor.Os experimentos tiveram início recentemente e deverão se estender, a princípio, até 31 de dezembro, quando termina o prazo de utilização do aeroporto de Vargem Linda, "mas podemos pedir a prorrogação do prazo em caso de necessidade", acrescentou o professor, que fez seu doutorado em Engenharia Elétrica com pesquisa sobre Rede Veicular. Desde então, explica, "tenho participado de projetos em parceria com o GTA (Grupo de Teleinformática e Automação), da UFRJ, envolvendo vários leopoldinenses que fazem ou fizeram mestrado e doutorado lá. Neste, especificamente, ficamos responsáveis por definir e preparar o cenário para os testes, além de prover a infraestrutura necessária e ceder o aluno do intercâmbio." A UFRJ, além dos alunos dos programas de pós-graduação, entra com todos os equipamentos. Ao final todos participarão da geração e análise dos dados, acrescentou.
Na prática os experimentos buscam criar meios de aplicação das redes veiculares a segurança no trânsito, entretenimento e assistência ao motorista, "além das aplicações de monitoramento cooperativo das condições de trânsito, auxílio em cruzamentos sem sinalização, na prevenção de colisões, otimização de rotas em tempo de execução e muitos outros benefícios, mediante o acesso à Internet em qualquer lugar e instante", detalhou José Geraldo Júnior. Mas, afinal, o que são redes veiculares? O professor explica: "um tipo especial das redes em que veículos equipados com capacidade de processamento e de comunicação sem fio criam, entre si, e com equipamentos fixos no entorno da via, uma rede espontânea ao estarem em movimento na pista. O futuro, como se vê, vai mudar a forma como utilizamos o automóvel, entre outras alterações significativas em nosso dia a dia. (Fotos: Júlio Cesar Cabral/O Vigilante Online){{banner-interno}}
Neste terça-feira, 12 de dezembro, o Clube do Remo dá a largada na campanha de arrecadação de alimentos para famílias carentes através do futebol. A iniciativa, que ficou conhecida em Cataguases como Futebol Solidário, e que sempre traz atletas consagrados do futebol ao Campo do Flamengo para uma partida festiva, ganhou a participação de outras instituições para ampliar seu alcance e ultrapassar a arrecadação de alimentos de 2016, quando foram doadas 6 toneladas.
A participação do Clube do Remo nesta campanha permitiu a organização de um minitorneio de futsal a partir das 18h30min com entrada mediante a doação de dois quilos de alimentos não perecíveis. Quatro equipes vão participar desta competição, sendo que o time da OAB Cataguases vai enfrentar o da Polícia Militar e em seguida o Clube do Remo entra em quadra para jogar contra a equipe do Sistema Prisional. O campeão será conhecido após a partida entre o vencedor do jogo 1 contra o vencedor do jogo 2.O Diretor Social do Remo, Guilherme "Pudim", como é mais conhecido, disse que "toda a diretoria do Clube abraçou este projeto, inclusive, todos os seus membros estão bastante motivados para iniciar esta campanha que todo ano é um sucesso", revelou. O presidente do Remo, Betão, ressaltou a importância da solidariedade e que clube que preside "está sempre atento a iniciativas como esta porque sabe sua responsabilidade social". Ele e Pudim convidam todos a prestigiarem este mini torneio e dar sua contribuição para que famílias carentes possam ter um Natal melhor.{{banner-interno}}